Livre-arbítrio anal

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2604 palavras
Data: 30/05/2012 02:05:10

Helga se dirige à delegacia onde lhe informaram que o amante estava preso. Ao entrar no recinto, sua figura chama tanta atenção que todos os presentes param o que estavam fazendo para admirá-la.

Acabrunhada, mas decidida, Ela se dirige ao balcão onde um policial a encara embevecido.

- Olha, meu senhor... eu nem sei como começar... um amigo... amigo meu...

Helga começa a soluçar baixinho. O policial, comovido , sai de trás do balcão e extasiado por passar a mão pela cintura dela, a leva diretamente para dentro do escritório do delegado.

Lá, estão o delegado e um outro que se identificou como oficial de ligação ao Dops (policia de repressão ao terrorismo na época).

- Quem é seu amigo, dona Helga?

- É o Bruno. Ele foi levado do próprio apartamento, hoje de manhã. Ele é inocente! É um simples professor!

- Isso é o que a senhora diz e ele também. Mas. Estamos averiguando e até agora, nada leva a inocentá-lo! Encontramos material subversivo escondido no fundo falso do guarda-roupa dele...

- Isso é mentira! Voces plantaram isso lá!

- A senhora está se excedendo. É melhor a senhora se retirar agora!

- Como? Voces forjaram as provas! Voces estão a soldo de meu marido!

- Chega! Se a senhora não quiser ser acusada de subversão além de desacato, é melhor ir embora agora !

- O quê?! Isto é um absurdo!

- Pois bem, dona Helga... você pediu por isso! Venha até aqui!

O oficial a pegou pelo braço e a colocou em frente a uma grande janela. Ao clicar num interruptor, a janela se acendeu e do outro lado da parede estava Bruno amarrado numa cadeira e com sinais de havia sido espancado.

- Oh, não, não!

Helga se desespera e cai num choro convulsivo ao ver Bruno naquele estado. Os homens a amparam e levam de volta à cadeira.

- Se a senhora não for embora agora, é isso que lhe vai acontecer!

- Mas... mas isso é injusto! Bruno é um simples professor...

- As provas não dizem isso. Agora vá embora, dona Helga.

- Está bem, está bem... mas você não podiam parar de bater nele. Ele nem foi julgado ainda. Por favor, tenham compaixão!

Os dois homens se entreolham por alguns segundos e o agente do Dops lhe diz, sorrindo cinicamente.

- Você é amante dele, não é? É a putinha dele, né? Pois bem, que tal ser nossa putinha também? Ele pára de apanhar enquanto você for nossa putinha! Que tal?

Helga se surpreende com tamanho descaramento. Ela sabe que aqueles homens não estão blefando e que se ela não aceitar, as coisas vão piorar para Bruno e talvez possam até desaparecer com ele. Soluçando, ela aceita a chantagem.

- Vá até ali no banheiro. Refaça a maquiagem e não quero que faça cara de sofrimento. Pelo contrário, quero cara de alegria, de felicidade. Fingida ou não. E já venha sem roupa! Souza, leva dona Helga pro outro “cafofo” ao lado.

Uma lívida Helga sai do banheiro só de calcinha e sapatos altos. Os dois homens deixam o queixo cair de admiração e de intensa tesão ao vislumbrarem o curvilíneo e sensual corpo dela.

O delegado se aproxima e a beija ardorosamente na boca. Helga não oferece resistência ao sentir a língua dele lhe invadindo a boca. Mas, algo lhe estava acontecendo, pois seu corpo respondia ao contato do corpo do delegado, logo quando ele encostou o membro em suas coxas.

- Vamos, vamos Souza! Estou morrendo de tesão também, mas não tenho o dia todo! E você, minha filha... carinha de alegre! Finja que tá adorando!

Enquanto Souza leva a seminua Helga pra sala ao lado de onde Bruno está, o agente do Dops entra lá e posiciona Bruno de modo que ele fique de frente pra janela e a acende no exato momento que Helga e Souza entram no recinto ao lado.

Bruno se espanta ao ver sua amada com um olhar triste , mas com um sorriso nos lábios, acompanhada de um dos gorilas que o espancaram.

- Tá vendo no que deu de tu comer a mulher de outro, paspalho. Olha só na putinha que nós vamos fazer dela.

Bruno grune e tenta se libertar das amarras que lhe prendem à cadeira. Mas é em vão e ainda leva um sopapo . O agente sai da sala gargalhando.

Helga não entende porque, quase a todo momento, eles lhe mandam sorrir. Ela está alheia de que Bruno está presenciando toda a cena.

Meio que assustada ela pede que eles usem preservativos.

- Camisinha? Pra que? Voce vai ficar com a bucetinha intacta, amorzinho!

- Oh não! Isso não!

Um dos homens a faz sentar entre suas pernas de costas pra ele. O outro lhe abre as coxas e passa a lhe fazer um tremendo minete que a deixa fervendo e ela não consegue esconder sua excitação.

- Me... me beija, Souza... me beija!

Bruno escuta a voz rouca da amante dizer isso ao gorila enquanto o outro passa a tirar a roupa sem desgrudar a boca da xaninha dela.

Souza passa a beijar a boca de Helga freneticamente embora a posição lhe fosse incomoda. Mas a destreza que o outro agente lhe sugava a xaninha compensava estar com o pescoço torcido enquanto sua língua se enroscava com a de Souza.

Helga tem suas pernas levantadas e suas coxas vão repousar nos ombros do agente. Ela dá um longo soluço sentindo sua xana ser sugada por inteiro. Souza acaricia com certa brutalidade seus seios enquanto um traçado de saliva escorre por onde sua boca passa pelo pescoço da bela e sensual mulher.

Helga se contorce com o prazer que está sentindo, mesmo sendo quase imobilizada com os braços do agente em volta de suas coxas. Dois minutos depois, ela está arfando e soluçando desvairadamente de prazer e atinge o auge quando a língua do agente lhe penetra o anus, tentando ir mais fundo que possa.

- Ela está no ponto e eu não tô me ‘guentando de tanto tesão! Vamos, vamos! Pára com a chupação e vamos amarrá-la!

Helga não compreende o que o gorila está dizendo. O mar de gozo que lhe envolve o corpo a deixa entorpecida, mas ainda insatisfeita.

De repente, ela se vê amarrada pelos antebraços atrás das costas. O agente a levanta e a beija com volúpia. Helga não responde a língua que penetra suavemente em sua boca. Mas sente as mãos dele se espalmando nas partes inferiores de suas nádegas e gentilmente as escancarando.

Em seguida, ela sente algo rombudo pincelando a boquinha do anus. As mãos agora vão para ambas as coxas e ela é suspensa até suas pernas enlaçarem a cintura do agente que ainda lhe beija.

Ela se retesa, mas não pode fazer quando a bojuda glande começa a lhe invadir o anus. Souza tem a delicadeza de dar uma parada quando tem toda a cabeçona engolida pelo anus da bela esposa de Antonio.

Helga joga a cabeça pra trás soltando um rouco berro. Ela está ali entre dois homens, com um deles lhe sodomizando enquanto o outro lhe imobiliza as coxas.

Os braços amarrados atrás das costas lhe dão toda a sensação de desamparo enquanto vai sentindo pênis do brutamonte ultrapassando o seu túnel anal, lhe dando intermináveis frissons de prazer.

Os machos lhe beijam a nuca e o pescoço, batendo com as respectivas cabeças de vez em quando.

Souza a abraça e senta, trazendo Helga consigo. Ela agora está deitada no tronco dele e as coxas ainda em volta da cintura do agente. Ele passa as mãos por trás das dobras dos joelhos dela e fica alguns segundos admirando a encantadora visão das grossas e bem torneadas coxas com o rosa molhado da xaninha bem no meio e logo abaixo a anel do cusinho circundando a rola do Souza.

- É... é agora, Souza! É agora... vamos dar a essa adúltera gostosa o duplo prazer anal que ela nunca esquecerá!

Totalmente imobilizada, exceto se quisesse rebolar, mas sem poder se soltar da rola que lhe prende pelo cusinho, Helga tem os cabelos puxados, não violentamente, até que a boca de Souza lhe alcance os lábios entreabertos. Ele passa o outro braço por cima de um dos ombros, cruzando até a manzorra segurar o quadril oposto.

O agente coloca um dos calcanhares de Helga repousando em seu ombro e com a mão livre segura sua imensa rola. Com o polegar, ele pressiona a própria glande de encontro a rola de Souza bem próximo de onde ela é engolfada pelo cusinho de Helga.

A adúltera esposinha franze as sobrancelhas e consegue escapar do beijo de Souza, sentindo o excessivo alargamento que a rola do macho a sua frente faz em seu anus.

- Ãããããããmm... ai, ai... pára... por favor, pára!

Bruno, do outro lado e através do espelho, vê sua amada com o rosto crispado de dor ser duplamente penetrada. Só que ele não adivinha que a penetração é feita somente no cusinho dela. E vem a saber disso quando escuta ela dizer.

- O que... o que vocês... estão fazendo... comigo?

- Nós não temos camisinha, querida! E pra você não correr o risco de engravidar... estamos, os dois, com nossas rolas em teu cusinho, princesa!

A piroca de Bruno já estava endurecida desde do começo que ele viu sua amada entrar na outra sala com os dois canalhas. Era um tormento ele não poder se tocar e ainda mais quando ele vê que Helga aos poucos deixa aparecer um sorriso nos lábios, mas com as sobrancelhas franzidas, demonstrando ainda algum desconforto.

- Ah, putinha! Tá se acostumando, né?! E tá gostando também! Olha só, que safada!

- Por favor, por favor... façam... mais devagar. Oh! Sim, sim. Assim... assim! Ah... isso me enlouquece! Que coisa!. .. nunca pensei que... que... isso fosse... possível!

- O que você está sentindo, putinha?

- Não... sei, não sei. É estranho e... e excitante ao mesmo tempo... Faz, façam... alternadaaaaamente!! Aããaããmmm... vou... vou gozar, seus canalhas de uma figa! Vou gozaaaar...

Parece que ao berrar que estava gozando, foi como se uma ordem fosse dada aos dois machos que se alternavam em urros e solavancos enquanto jorravam esperma de suas rolas pulsantes dentro do cusinho de Helga.

Por sua vez, Helga delirava, desejando ardentemente que Bruno estivesse ali, oferecendo sua soberba torona para completar o orgasmo com o sabor do semem dele. Na fantasia, ela visualisa seu filho Daniel observando tudo.

Os agentes lhe massagearam os braços após solta-los das amarras e tiveram o maior prazer em se alternarem em passar papel higiênico no rego da bunda de Helga, na intensão de limpá-lo do esperma que ainda escorria do cusinho dela.

Ela não sabe o porque, mas aquela humilhação a excitou enquanto durou, embora ela fez de tudo pra não demonstrar. Apesar do intenso orgasmo, Helga se sentia envergonhada por ter se abandonado completamente a luxuria de submissaõ imposta por aqueles dois cafajestes.

A princípio ela se amedrontou quando Souza lhe ordenou que ela voltasse dois depois, senão Bruno iria sofrer as consequências. Agora enquanto se vestia, a ordem de Souza lhe parecia irresistível. E isto também lhe amedrontava.

Será que sua fase anal e oral infantil lhe guiavam os desejos?

No dia anterior quando ela estava deitada de bruços e Bruno lhe acariciava o anus com a boca e a língua, ela gemia e gaguejava ao mesmo tempo.

- Por que... por que eu... eu gosto tanto, tanto que você me toque... aí?

Bruno pára a linguada no cusinho dela e olhando por cima das meias-luas da bunda a sua frente, responde entre beijos e mordidinhas.

- Freud, o pai da psicanalise, descobriu que o ser humano passa por certas fases de compulsões. Todo bebê tem a fase que sente prazer oral, não só por ter o seio da mãe, mas a qualquer coisa que possa ter na boca. Ao mesmo tempo se descobre a fase anal, não só por fazer cocô, mas devido a expansão e contração do anus que de um modo diferente estimula a libido. Essas fases se tornam mais fracas ou mais fortes nas diferentes pessoas. Em você, amorzinho, combinou teu corpo fabuloso com essas duas compulsões! Pra minha alegria!

- Pra minha também!

Helga chegou à rua e estava chuviscando. Ela não queria ficar ali embaixo da marquise da delegacia. Do outro lado da rua havia uma igreja e lhe pareceu que não só ficaria protegida chuva como poderia aliviar sua alma.

Ajoelhada, apoiada no banco da frente, parecia que a bela mulher estivesse rezando. Mas Helga dialogava com seu deus interior. Ela queria respostas, não pela vida miserável que o marido lhe impunha, mas para às suas compulsões que a deixava submissa, mas cheia de prazer, nas mãos bestiais de canalhas como aqueles dois policiais.

“ – O que faço, meu deus, o que faço? Primeiro, deixei Bruno fazer coisas inimagináveis comigo... e gostei. Agora não consigo gozar se um homem não fizer essas mesmas coisas... que sempre ouvi falar que eram imorais e pecado para uma mulher casada...”

“ – Imoral? Pecado? Bobagem! Isso foi invenção de vocês! Nunca disse isso e não há nada registrado que eu condenasse a sodomia. Pelo contrário!”

“ – Ah, que bom, meu jesus, que bom! Mas, e o fato de eu ser casada?”

“ – Também não fui eu quem inventou isso de um homem pra uma mulher pra sempre! A mulher tem que ser emprenhada... por quem ela quiser! Ela tem o mesmo direito de dar pra quem quiser, igual aos homens. Pra quantos quiser!”

“ – E meu filho? Posso... dar pra ele, também?”

“ – Fica a seu livre arbítrio, minha filha...”

Embora estivesse com o cusinho ardido e babado de esperma, Helga se sentia pura e aliviada. Ela se levanta e ao chegar à saída vê que a chuva parou. Parecendo um ato divino, alguém lhe toca um dos ombros.

- Dona Helga, como vai? Costuma vir à igreja a essa hora? Hum... que beata!

A voz um pouca rouca do general lhe soa aos ouvidos. Ele está com a esposa e a filha.

- Viemos tratar com o pároco da missa de quinze anos de minha filha Flora. Já mandamos o convite pra sua casa e...

- Muito obrigada, general. Iremos sim. E parabéns a você Flora!

- Voce não quer fazer parte do nosso grupo de orações, Helga?

- Gostaria sim. Mas... o Antonio muito rígido quanto eu sair de casa sozinha. Praticamente eu tenho que dar uma escapada pra vir à igreja!

O general finge acreditar no que Helga está dizendo. Ele sabe que ela tem um amante e também soube da prisão de Bruno engendrado pelo marido dela.

- É mesmo, dona Helga. O Antonio é muito impulsivo. Eu soube da confusão que ele armou ontem...

Helga encara o general percebendo que talvez ele possa ajudar.

- Pois é, general. Por isso que vim aqui. Pra pedir proteção pra ele e pra nós. A gente não sabe quando essas pessoas possam se vingar, não é?

Será que o senhor não poderia lhe dar alguns conselhos?

- Ah, dona Helga... a senhora sabe como ele é teimoso! Nada posso fazer...

- Mas, mas eu preciso, preciso de sua ajuda!

- Por outro lado... posso lhe orientar, ao seu filho também, como evitar um confronto direto com esses subversivos. Me procure ainda hoje, a hora que lhe convier.

- Faça isso, minha querida, faça isso. Não se arrisque a ficar em casa com essa gente solta por aí. Meu marido pode até mandar um sentinela ficar de plantão na casa de vocês!

- Muito, muitíssimo obrigada, senhora. Ao senhor também, general. Quando eu for pegar o Daniel na escola, darei um pulo lá no quartel, digo, academia.

Ao se despedirem, o general dá uma ligeira piscadela sem que a filha e a esposa percebam. Helga retribui com um sorriso cumplice, pensando.

“ Huuumm, até que o general é bonitão!”

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Comentários

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Vamos fazer um estátua da sua bunda magnânima, Helguinha! Tesuda!

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Você tem um estilo inconfundível. Excelente conto.

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Nao e a toa que o Yuzo gosta tanto de voce... Puta que o pariu... Quanto TESAO... Beijo quente pra voce.

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