Um passado gostoso

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 29/05/2012 16:36:02

Seguindo o plano de postar todos os meus contos já escritos, segue aqui meu 6º conto, que trata de uma narrativa sobre minha infância, de minha primeira paixonite, minhas primeiras brincadeiras sexuais...

É praticamente um conto de erotismo narrado... Espero que gostem... Não editei nenhuma informação da época.

Sou o Peti, dos contos “Iniciação com platéia”, “Fotos escondidas” e as três partes da “Depois do curso, aquela despedida”, e por ter recebido um e-mail com ótimos comentários sobre este último, resolvi aproveitar e escrever um pouco mais sobre umas ótimas lembranças que este mesmo comentário me favoreceu. Antes de relatar tais lembranças porém, deixe-me iniciar este conto descrevendo a mim e a parceira dessa lembrança: a gata, que por sinal era uma maravilha de ninfeta, tinha apenas 1.58m, corpinho desenhado com muita perfeição, cabelos longos castanhos, olhos também castanhos, peitinhos pequeninos, mas deliciosos, e uma bunda de dar inveja pra muita mulher desenvolvida; eu tenho 25 anos, 1.78m, 87kg, sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos e faço o gênero esportista, ainda mais agora que tenho excedido nos esportes pra voltar a plena forma física.

Bem, agora inicio realmente o conto. Quando iniciamos nosso relacionamento, ainda éramos virgens, mas já praticávamos a arte do erotismo. Sempre nos agarrávamos com muita vontade, independente do local. Nosso relacionamento deu-se início com um beijo mais do que cinematográfico. Estávamos os dois no canto da escada da piscina de onde morávamos (já não moro mais lá faz tempo), apenas conversando, até que não percebemos que a hora havia passado e o play já estava vazio (fechava as 22:00, como a maioria dos prédios). Nós sequer havíamos percebido que estávamos apenas nós dois e os vigias no play todo. Nossa conversa, apesar de tímida, não nos deixa sem palavras, até o exato momento em que ficamos muito próximos um do outro, com nossos rostos bem colados, mas sem nos tocar com segundas intenções. Estava perdidamente apaixonado por ela, e ela por mim, mas não conseguíamos nos expressar, até que, não me recordo o porque, dei um beijo bem carinhoso em sua testa e desci, indo em seguida dar um segundo beijo em seus olhos, logo depois um terceiro beijo em seu nariz e finalmente um último, porém demorado beijo em sua boca, beijo este que não terminou enquanto um de nossos pais finalmente não viesse nos chamar e brigar conosco por estarmos a sós no play (éramos novos). Aquele foi de longe um de meus melhores beijos, ainda muito distante de ser ultrapassado por qualquer outro que eu já tenha dado. Foi um mix em paixão, fervor, ardor, enfim, como aquele beijo que as mulheres costumam dizer que levanta até o pé...

Antes de sermos pegos, nosso beijo quase nos levou a ir até o fim. Quando nossos pais apareceram, não havíamos nos desgrudado um minuto sequer e já estávamos quase que fazendo amor em uma escadinha de três degraus. Foi realmente incrível e excitante, pois estávamos em um local público e, tendo ou não noção das horas, poderíamos estar sendo vistos e não nos incomodamos nem por um segundo com isto, e foi assim que iniciamos nossa relação, sempre tendo a idéia de fazermos o que quiséssemos, independente de local, tanto que a primeira vez que houve alguma coisa mais íntima entre nós dois, foi atrás de uma das pilastras do play, nos fundos do prédio. Ela, enquanto me beijava ardentemente, passeava com suas mãos por todo meu corpo, tendo por ponto final meu short. Uma vez segurando exatamente o que queria, ela começou a me esfregar sob o short, me deixando com mais tesão ainda do que eu já estava. Eu não fiquei atrás, pois praticamente a cada movimento que um de nós fazia, o outro não ficava atrás e fazia um outro similar e/ou melhor, o que nos fazia ficar em extremo ponto de bala. Acabamos um masturbando o outro sob a pilastra e gozando um na mão do outro. Foi muito gostoso e perigoso. E foi exatamente isso que nos excitou mais. Percebemos isso claramente e passamos a tornar aquele ponto o “nosso” ponto e passamos então a sempre namorar ali, independente da hora. Como era um local meio vazio, pois era uma área sem nenhuma diversão para ninguém, tendo apenas um amplo espaço que permitia que todos andassem de bicicleta por ali, coisa que não acontece todo dia. E infelizmente (ou felizmente), certo dia aconteceu o que achávamos que nunca fosse acontecer, apesar do perigo. Um casal de amigos nossos apareceu do nada, dando a volta no prédio. O local em que nos encontrávamos era um tipo de corredor e indubitavelmente, quem quisesse dar tal volta teria de passar por nós. Estávamos concluindo mais uma masturbação e a menina do casal reparou o que fazíamos (foi o que nos disse mais tarde) e apressou o passo, enquanto minha ex tratava de tentar esconder que estava com meu pau em sua mão. Nossa! Foi um tremendo susto e bastou eles passarem que gozei em sua mão. Ela, ao sentir que eu havia gozado, olhou em meus olhos e também gozou. Depois ficamos imaginando o que iríamos fazer e simplesmente não nos incomodamos mais.

Esses momentos foram cada vez mais se intensificando, a ponto de passarmos a simular uma transa em pé, ao lado de uma pilastra localizada no fundo de uma quadra de futebol e justamente embaixo da minha varanda. Como o futebol tinha obrigatoriedade de terminar às 22:00 horas devido à lei do silêncio, ficávamos apenas nos agarrando até que fossem embora e depois começávamos as simulações. O excitante era que não podíamos gemer ou fazer qualquer tipo de barulho, pois estávamos muito expostos, então nos contínhamos nos ânimos, e ainda tinha o fato de que sempre aparecia alguém querendo conversar conosco. Aquilo era por demais excitante e engraçado, pois ao mesmo tempo em que alguém iniciava um papo conosco, eu tinha meu pau posicionado entre as pernas dela, com uma roupinha dessas de ginástica, com bermuda de lycra e top. Dava pra sentir sua pulsação pela xoxota. Era muito excitante. As vezes chegava a conversar com as pessoas, me empolgava na conversa e dava fortes encontrões em seu corpo, simulando ainda estarmos fazendo sexo. Era por demais excitante e só em me lembrar disso já fico excitado novamente, querendo fazer algo parecido. Quando já ficávamos a sós, concluíamos o serviço, fazendo um ao outro chegar ao orgasmo, ainda que não houvesse penetração. Certa vez cheguei a ficar assistindo a uma partida de futebol no mesmo local com ela, sendo que eu estava sentado um pouco de lado, o que me permitia abraça-la apenas metade, ficando com minha mão exatamente em cima de sua bocetinha mignon. Nesta vez, proporcionei a ela um de seus melhores orgasmos, pois fiquei quase que o tempo inteiro do jogo masturbando-a, o que a deixou no final quase desfalecida. O excitante disso tudo foi vê-la cerrar seus olhinhos toda vez que estava prestes a gozar e ficar nervosa sempre que eu a impedia de gozar rapidamente. Ela não agüentava mais e não quis fazer com que chegasse a um extremo, então permiti que ela gozasse maravilhosamente em meu dedo. Depois sorvi todo o seu suco, levando meus dedos pingando de seu gozo à minha boca e sorvendo todo o seu líquido quente e gostoso. Ah, como era gostoso!

Houve umas outras duas ou três vezes em que, numa seção de cinema na casa de uma de nossas amigas, junto com mais uns dois casais e outras três garotas, em que também a fiz chegar ao orgasmo num nível ainda mais excitante e perigoso. Com os casais sentados ao sofá, bem confortados, e o restante do pessoal ao chão, uma vez que se iniciava o filme, eu tratava logo de colocar minha mão, aos poucos, sempre verificando se não éramos notados, dentro de seu short. Eu abria lentamente seu zíper para que não fizéssemos ruídos, puxava seu short para trás e depois enfiava minha mão por trás, sendo auxiliado por ela que se levantava um pouco como se estivesse se ajeitando no sofá e me permitia entrar com quase a mão inteira sob sua bunda. Meus dedos iam logo de encontro à sua deliciosa bocetinha. Ela logo deixava de assistir ao filme e tratava de se controlar e verificar se não nos olhavam. Numa dessas consegui faze-la gozar duas vezes em meu dedo antes que o filme acabasse. O difícil mesmo era nos recompormos ao final do filme, pois todos se levantavam rapidamente para ir ao banheiro ou à cozinha beber algo. Sei que não éramos os únicos a fazer algo, pois certa vez em que verificava se éramos notados, percebi que um dos casais ao nosso lado (sempre ficávamos no canto para facilitar nossas loucuras) se beijavam ardentemente, mas não ficavam só nisso, pois percebi a mão da garota sobre um casaco que repousava nas coxas de seu parceiro. Sabia que ela o estava acariciando.

Era sempre muito prazeroso, tanto assistir quanto fazer escondido. Espero um dia retomar esses prazeres para poder escrever novos relatos. E aproveito para agradecer ao e-mail que recebi pelo conto anterior que escrevi. Se quiser, me escreva. Tenha a certeza de que retornarei com muito prazer...

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