Fotos escondidas

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1357 palavras
Data: 29/05/2012 16:08:50

Sabe, uma das fantasias de muitos homens é a de ser o protagonista de um filme pornô, ou o diretor, ou até mesmo um fotógrafo de revista erótica, pornográfica, ou qualquer outro tipo de revista que tenha ligação com mulheres... Bem, na parte das fotos, consegui recentemente iniciar o processo para convencer minha gata a permiti-las. Na verdade, ela não sabe nem que tirei algumas, pois... Bem, é melhor eu começar o relato...

Havíamos retornado de uma comemoração onde, a fim de registrar o evento, ela solicitou emprestada uma câmera de vídeo e uma câmera digital a um de seus vizinhos, que emprestou sem problemas. Era uma câmera de vídeo dessas mais atuais, que se segura apenas com uma das mãos e sem o apoio dos ombros (que, sem sombra de dúvidas, bate de 10 x 0 nas maquininhas pela facilidade de manuseio e simplificação no uso por utilizar fitas VHS, como os vídeos, sem ter a necessidade de adaptadores, etc..., sem contar que é melhor na redução de tremidos...) e uma câmera digital das que usa disquetes, bem mais complicada do que a de vídeo no manuseio. Enfim, eu, como excelente conhecedor de aparelhos eletrônicos, fui o encarregado de filmar e de bater fotos... Como o evento já possuía um filmador profissional, registrei apenas os momentos mais especiais para minha namorada e alguns closes dela. O evento foi bem divertido, mas também exaustivo, pois antes mesmo do evento em si, houve toda a preparação do mesmo, que foi responsabilidade da minha gata e de um outro grupo. Então, ao final da comemoração, pretendíamos ter a “nossa comemoraçãozinha particular”, que acabou sendo adiada pelo cansaço e pela dificuldade de locomoção, já que estávamos de carona com sua família. Ou seja, tivemos de ir para casa e tive de me contentar apenas em imaginar tudo o que iria fazer...

Todos foram dormir e eu fiquei assistindo seriados na madrugada, pois estava muito agitado para dormir, já que tinha todos os outros planos para depois da festa e não pude realiza-los. Nesses poucos minutos em que fiquei deitado ao lado dela assistindo ao final de um seriado, fiquei acariciando seu cabelo e seus pentelhinhos bem aparados, também já preparados para a comemoração que não ocorreu. Aquilo não ajudou em nada a me acalmar, mas ajudou um pouco a reanima-la, pois ela foi ficando excitada, coisa que pude perceber no carinho que eu realizava em seus pentelhos... O seriado acabou e tive ainda a infelicidade de não ter mais nada para assistir, pois era tudo reprise (incrível como mesmo tendo tv paga, ainda assim não temos nada de bom para assistir). Foi então que, mudando insistentemente de canais, parei num canal que iria iniciar um documentário sobre sexo. Como não tinha mais nada para assistir e ainda estava um pouco excitado, decidi ver até onde esse documentário poderia me ajudar. O documentário era sobre as diversas formas de sexo. A primeira parte era sobre S&M e mostrou também uma mistura de fetiche, onde mulheres e homens, e casais, se encontravam numa espécie de rancho e, independente de ordem, se vestiam de ou cavalo ou treinador, finalizando assim com cavalgadas em seus respectivos escravos. Era algo até um pouco engraçado de se assistir. Em seguida, foi a vez de um teste com um boneco de sexo. Assim como um manequim, mas com a diferença do pênis, tal e qual um vibrador, mas com todo aquele contexto de proximidade a realidade. O teste foi realizado com três mulheres e o boneco. O único trabalho que o boneco deu às mulheres foi o de ser carregado com dificuldades até a cama, pois era pesado. A cena também foi divertida, mas também foi muito excitante, pois eram três gatas que faziam o teste e se deliciavam. Enfim, eu assistia a tudo e me excitava cada vez mais até que, numa parte em que mostravam claquetes entre as entrevistas, lembrei das nossas câmeras. Não poderia utilizar a câmera de vídeo, pois assim que decidissem por ver ao que eu havia gravado, veriam também o que eu iria gravar de nossa relação sexual e não seria algo legal para mostrar para a mãe e tias dela. Então lembrei da câmera fotográfica, que eu poderia simplesmente substituir os disquetes e levar comigo o do que eu fotografasse ali. Bingo. Já sabia como fazer, mas ainda tinha um problema: ela não gostaria de ser fotografada...

Quando vamos dormir, como eu tenho um certo problema de insônia, ela sempre põe um tapa-olhos que dei para ela para dormir sem a claridade da tv. Como ela já estava excitada, mas seguia em estágio de dormir, aproveitei o tapa-olhos e amarrei suas mãos à cama com os laços de seu quimono. Ela resmungou alguma coisa e depois agradeceu o tapa-olhos, pois facilitaria seu sono. Infelizmente, não pretendia deixa-la dormir, sem ao menos abaixar um pouco desse fogo que me consumia. Ela só percebeu que estava amarrada quando retirei seu short junto com sua calcinha e comecei a brincar com sua xoxotinha maravilhosa. Ela começou a gemer e então acordou de vez. Falei que ela não precisava fazer nada, que eu faria tudo, e segui brincando com sua xoxotinha. Brinquei bem vagarosamente, ora lambendo, ora apenas mexendo com os dedos em seu grelinho. Cada vez que eu tocava nela e ela começava a se mexer, eu parava e impedia que ela gozasse rapidamente. Ficamos assim por um bom tempo, até que ela começou a gemer um pouco alto. Não podíamos fazer barulho, pois tínhamos visita em sua casa, então, para tapar sua boca e facilitar o que eu queria fazer, providenciei um 69, tampando toda a possibilidade de visão que ela viesse a ter. Assim, sem parar de lambe-la, apanhei a câmera fotográfica e coloquei-a um pouco a frente de sua xoxota, afastando bem suas pernas para poder fotografá-la facilmente. Bati uma, duas, três fotos, e ela gozou. Assim que gozou, quis fechar as pernas e tive que retirar a câmera dali antes que ela esbarrasse nela e eu não pudesse concluir as fotos. Ela gemeu muito e pediu para meter logo, pois além de excitada, estava muito cansada e não conseguia se mexer muito. Falei então pra que ela ficasse de quatro, pois assim ela não faria nada e ainda gozaria bastante, pois ela também adora dar de quatro. Então, ainda mantendo sua venda, coloquei-a de quatro e não a permiti que se desvencilhasse de suas amarras, justamente para impedir que tirasse sua venda.

Brinquei um pouquinho com minha pica em sua xoxotinha encharcada e meti. Meti tudo sem problemas, pois ela estava muito molhada e excitada, mas não me movi. Deixei que ela ficasse um pouquinho nervosa, como se estivesse excitando-a mais por não me mexer, mas na verdade estava agarrando a câmera novamente para continuar o trabalho. Bati duas fotos e não agüentei, gozando muito em sua bocetinha por trás. Nunca imaginei que só o fato de tirar fotos me excitaria tanto. Gozei muito, mas não me desanimei. Apenas abaixei um pouco o nível de excitação, mas ainda queria mais. Como minha garota é um tanto diferente, não pudemos continuar, pois ela possui uma alergia ao meu esperma, que acreditem ou não, não é algo incomum na atualidade, pois muitas garotas não sabem que são alérgicas ao esperma. Na verdade, ao conteúdo dele, mas isso não vem ao caso agora. O que importa é que eu havia gozado e não poderíamos continuar sem que ela se limpasse antes. E como tínhamos visitas, não podíamos ficar brincando de irmos ao banheiro constantemente sem acordar alguém. Então nos limpamos e fomos finalmente dormir, agora um pouco mais calmo e com um brinde para guardar e lembrar para sempre, ou até o dia em que ela venha permitir que tire novas fotos dela...

Bem, na época em que escrevi este conto eu tinha a seguinte descrição: 25 anos, 1.78m, 87kg, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, gênero esportista; já minha garota tinha 26 anos, loira, 1.58m, 60kg, branca, olhos castanhos e um bundão maravilhoso.

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