Boceta Oferecida

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 3345 palavras
Data: 04/05/2012 08:59:06

Quem acompanha meus relatos deve ter lido NIFETA OFERECIDA acontecido em 2010, o relato de agora é com a mesa NINFETA agora com 18 anos.

Em Novembro de 2010 fui assediado por uma Linda ninfeta de 16 anos só que, em seus documentos constavam com 17. Hoje ela tem 18 anos, naturalmente já é adulta não importa mais seus documentos. Não cheguei a penetrar a putinha como devia, gozei na junção de suas pernas, leiam NINFETA OFERECIDA.

Nesta segunda feira, diafoi diferente, penetrei em todos os orifícios imagináveis.

Desde o enterro de minha sogra, que eu não me contatava com Aneide, há umas duas semanas (não lembro bem a data) Aneide me telefonou dizendo ter completa 18 anos e estava me ligando para eu terminar o que havíamos começado. Perguntei o que, ele disse que eu tinha prometido transar com ela, quando fosse maior de idade. Eu disse que já havíamos feito isto. Ela disse que desta vez queria uma transa de verdade, queria que eu a fodesse com penetração e tudo.

Ela falava de forma que me deixava desconcertado, mas... Perguntei:

- Queres me dizer que ainda és virgem?

Claro que não. Já te falei isto não lembra?

- Lembro. Por que não te satisfaz com teu namorado?

Eu tentava me esquivar, devido a vários fatores: Primeiro, Apesar de já ter pedido separação, e não ter sido aceito, estou apaixonado por Katiana uma jovem que não consigo esquecer. (narrei relato com ela).

Segundo: O grau de parentesco de Aneide e seu modo de ser: Ele gruda na gente de forma a nos deixar sufocado. Apesar de querer dispensá-la, a visão de seu corpo jovem e sedutor , o tempo que não nos víamos e a possibilidade de desta vez foder de verdade aquele ninfeta, me veio a mente de forma que algo me pedia para foder ela. Esta possibilidade me deixou de pau duro e a vontade aumentava a medida que falávamos ao telefone.

Por que você me prometeu e eu nunca esqueço quem me deve. Sem contar que ele é muito conservador, careta e tradicional, muito fraquinho. Quero um homem experiente, de pegada forte, que me trate como puta, me faça gozar de todas as formas. Vai me dizer que tu não estás afim? Tu esqueceu como eu sou? Esqueceu da minha bundinha, meus peitinhos, minha bucetinha? Só de eu falar e me lembrar da chupada que tu deste na minha boceta, estou encharcada e quero repetir tudo novamente. Não acredito que tu vai me rejeitar! O que está havendo contigo?

Eu não quis entrar em detalhe comentando sobre a Katiane, e respondi.

- Nada! É que eu estranhei tu me ligar depois de tanto tempo. Achei que tu não me ligarias mais, que era coisa de adolescente.

E é! Eu quero me doar pra ti de todas as formas, Quero realizar minha fantasia de dar para um homem mais velho, de transar em pé, deitada. De ser; mordida, chupada, levar tapas na bunda e na cara, de ser judiada e gozada, e não conheço outra pessoa para satisfazer meus desejos, eu morreria de vergonha só em falar, vai ser contigo.

- Nossa. Agora fiquei de pau duro!

Ela sorriu e perguntou:

Isto quer dizer um sim. Pode ser amanhã?

-Não! Não! Tem calma. Tenho que ver como fazer, par te pegar sem tua mãe saber.

Ei! Está esquecendo? Já sou maior de idade. Posso muito bem ir para qualquer lugar, sozinha. Eu não saia antes por que não sais de casa, agora não. Agora conheço tudo! Digo a ela que vou a algum lugar, a hora que vou voltar o pronto. Não precisa vir aqui em casa.

Certo! Mais deixa eu me programar. Eu te ligo!

- Vamos marcar amanhã depois da aula. Saio as 11:30hs, tu me pega e a gente vai para qualquer lugar.

Eu tinha uma audiência no PROCON ao meio dia, não podia faltar. Falei pra ela e disse que ligaria no dia seguinte a noite.

Meu envolvimento é tão profundo com Katiana é tão profundo, que acabei me esquecendo de ANEIDE. O tempo passou, eu já não lembrava mais até que: Sexta feira dia 27 ANEIDE me ligou chateada por eu não ter ligado, dizendo que bastava eu dizer que não e pronto, que não a fizesse de boba e etc... Eu disse que havia esquecido, e marcamos para segunda, véspera do feriado do dia do trabalhador, ela não teria aula. Acabamos gozando pelo telefone, não foi a primeira vez.

Quando cheguei em casa, todos haviam ido a Baturité para curtir o feriadão, já que eu não ia, somente Mazé ficou em casa. Tive a ideia de ir a Baturité, assim teria um local para ficar com ANEIDE sem a necessidade de motel. Fui na sexta feira a noite e voltei no domingo, também a noite, para trabalhar na segunda ( mentira! sou o proprietário) e voltaria á Baturité na própria segunda a noite.

Acordei as 08:0 da manhã, ia ligar para ANEIDE após a escovação dentária quando ela me ligou. Disse a ela que a encontraria no centro, ia dará localização e ela disse não ser preciso. Sua mãe tinha ido com sua irmã a praia.

Não poderia ser melhor. Apesar de um bairro popular e cheio de ruelas, a casa dela fica num recuado próximo a um terreno descampado ao fim da rua. Pouca gente passa por lá, exceto alguns moradores. Escovando os dentes e pensando nela e lembrei-me do dia que a peguei na casa de minha sogra, me excitei. Tive vontade de me masturbar, mais... Deixei para descarregar nela.

Cheguei a casa dela por volta das 10:00hs, vestia uma bermuda Branca, camisa de m eia e tênis. Ao abrir a porta, a safada estava vestida apenas com uma camisa de meia, sem sutiãs e calcinha, via a silhueta de seu corpo pelo tecido fino da blusa e o biquinho de seus seios que começou a levantar blusa. Eu parado na porta olhando para seu corpo, me detive nos seios e falei:

- Nossa. Eles estão lindos!

E apertei um dos mamilos, fazendo-a encher os pulmões de ar e soltar logo em seguida. Pós as mão em cima para se esquivar e disse:

Tá louco! Aqui não! Entra logo!

Assim que fechou a porta virou-se e me agarrou pelo pescoço dizendo que estava me esperando desde as sete da manhã, que não estava aguentando de tanto tesão.

Abocanhei seu pescoço e desci uma das mãos até sua bocetinha um pouco áspera pelo barbeador. Apalpei aquela xana com minha mão em concha, para seguir seu contorno, e com o dedo do meio, curvei procurando a abertura de sua xoxota, enfiando o dedo ali, comprovando que ela realmente estava excitada. Sua cavidade estava toda melada, enfiei o dedo por completo. Ela gemeu baixinho, tirei-o de dentro dela e chupei o dedo, dei para ela lamber, o que foi recusado. Voltei com a boca no seu pescoço, sentindo sua pele se arrepiar, agora eu sentia suas mãos nas minhas costas, por dentro da camisa. Desci as minhas mãos pelo seu corpo, tentando me conter para não chegar logo na sua bunda. Ela me afastou, carinhosamente, e tirou minha blusa, ao mesmo tempo em que ia beijando meu peito. Meu pau, duríssimo, pedia urgência em ser libertado da bermuda. Mas ela não chegou até lá. Depois de beijar meu peito e minha barriga causando-me cocegas, levantou seu corpinho ficando novamente de frente pra mim. Ensaiou um beijo na boca, evitei tal contato.

Para mim, o beijo é algo muito íntimo e envolvente, mais que qualquer outra ação entre um casal.

Puxei seu corpo para junto do meu, ela sentiu o quanto eu estava excitado.

Tu é delicioso.

- E tu era gostosa, agora está um tesão!

Enfiei as duas mãos sob sua blusa buscando seu corpo. Meus dedos percorreram sua pele quente, pelas costas, barriga, subindo. Ela pensou em relutar, mas eu já tinha seus seios em minhas mãos. Toquei-os ainda por cima do sutiã, e ela, determinada, tirou a blusa. Não tive dúvidas: fui por cima dela, deitando-a no sofá.

Meu membro pressionava suas coxas, e ela me segurava como podia para eu não tirar minha boca de seus seios, que abocanhava metade de um deles. Lambi o biquinho, e senti ela se contorcendo embaixo de mim. Chupei com carinho, com a mão em concha, por baixo, e ela me ofereceu o outro, gemendo e arranhando de leve as minhas costas. Aproveitei e desci a mão, em direção a bocetinha dela. Ela me deteve, inclusive tirando os seios da minha boca. Puxei seu corpo para junto do meu, ela sentiu o quanto eu estava excitado.

Não… – falou sussurrando, confusa e sem muita convicção. Agora não...

- Sim…

Não é certo transar sem camisinha.

- Estão no meu bolço, mais quero te sentir sem ela antes.

Ela sorriu. Ficou olhando nos meus olhos, pensativa.

Saí de cima dela e sentei no sofá, já puxando-a para o meu colo. Com uma perna de cada lado das minhas coxas, meu pau duro, ficou no meio das suas pernas. Beijei novamente seu pescoço e seios, enquanto ela desceu a mão e tocou-me sobre a bermuda.

Uau!

Ela falou baixinho, com a boca pressionada pela minha. Ficou segurando meu pau, e trouxe novamente os seios para que eu chupasse. Depois começou a me punhetar por cima da bermuda, gemendo baixinho. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto de encontro ao meu. E perguntei:

- Vamos para a cama?

Sem responder, ela apenas levantou-se e esticou a mão para mim, guiando-me até o quarto, e praticamente nos jogamos na cama. Abri o botão da sua bermuda, o zíper, e então a coloquei de bruços. Tirei sua camisa, passando-a pela cabeça, vendo vez sua bunda desnuda, sem nada recobrindo para atrapalhar minha visão.

Beijei suas costas, sua bunda, suas coxas e virei-a de frente para mim. Ela se fazendo de inibida tentou se esconder, mas não dei chance. Puxei-a pelas pernas ao meu encontro e mergulhei meu rosto na sua buceta. Passei a lambê-la, penetrá-la com a minha língua, ela rebolava sem parar, quase descontrolada. Quando concentrei minhas carícias no clitóris mamando-o ora com força, ora com suavidade ela ficou maluca. Colocou as mãos na minha cabeça e empurrou o corpo de encontro a mim, fazendo movimentos circulares até o momento que virou seu corpo, pondo-se por cima de mim, cavalgando minha boca. Segurei em sua bunda para auxiliá-la na subida e decida, Ela me olhava nos olhos, sua face se transformava a medida que seu orgasmo se aproximava até que, gemendo de forma que mais pareciam urros, ela jogou a cabeça e os cabelo para traz segurando sua virilha com as duas mãos como se fosse partir sua boceta, me deixando a vista somente seu tronco até os seios, que balançavam harmoniosamente contrario aos movimentos de seu corpo, fechou suas pernas premendo minha cabeça entre elas, em seguida arriou todo seu corpo para trás em cima de meu e com espasmos e muitos gemidos, ela gozou melando meu rosto com seu mel. As junções da cavidade de suas pernas reinavam, tremiam como se estivessem levando choque, demonstrando a intensidade de seu gozo. Bebi todo o mel que saiu de dentro dela. Em seguida, deitei ao seu lado, e ela disse:

Era por isto que eu te queria. Um homem mais experiente. Eu nunca tinha gozado assim… Não uma transa com um pirralho qualquer. Ela falou, me beijando no rosto.

Acariciei seu corpo nu, e apesar de não gostar dessa pergunta, era a única que me veio à mente.

- Foi bom?

Roberto, tu não tá entendendo. Eu nunca tinha gozado assim, desse jeito, com alguém fazendo sexo oral em mim! Chupando minha boceta e meu grelo desta forma. Acho que foi melhor que da primeira vez. Eu nunca tinha feito sexo com ninguém naquela época e não tinha como comparar, agora não! Sorrindo me beijou novamente.

Na verdade nunca deixei ninguém fazer isso em mim direito. Acho que me reservava aguardando minha maior idade para te cobrar a promessa.

Ah, pronto. Era o que eu queria ouvir. Iria fazer daquela ninfeta uma putinha. Ia aproveitar para fazer tudo com ela, não sei se terei outra oportunidade depois de pagar tal promessa.

Ela continuou:

Só tive dois namorados, e não me sentia à vontade com eles. Não assim, como me senti contigo agora, nem quando me masturbei no banheiro do teu quarto para tu ver. Naquele dia eu estava tão afim que não vi o perigo.

Não falei nada, fiquei somente acariciando seu corpo, sua pele era lisa, cheirosa, e dependendo de onde eu tocava, ficavam toda arrepiada, especialmente os pelinhos ao redor do umbigo.

Sem falar mais nada, ela veio por cima de mim. Beijou meus olhos, meu queixo, minhas orelhas, meu pescoço e meus ombros. Beijou meu peito, brincando com a língua nos meus mamilos. Desceu com a boquinha e língua, ignorou meu membro passando por ele, beijou e mordiscou minhas coxas. Com uma das mãos, finalmente tocou meu pau.

Que duro!

Ela começou a me masturbar de leve, com carinho, olhando para o meu pau. Foi baixando a cabeça devagar, e com a ponta da língua, lambeu a glande que inchou com o toque. Gemi, e isso a encorajou. Ela colocou a cabeça na boca e começou a chupar meu sem jeito. Pedi-a para tomar cuidado com os dentes e não o ferir, que usasse só os lábios.

Estiquei a mão e puxei suas pernas para o meu lado, para que pudesse tocá-la. Deslizei minha mão entre suas pernas, e encontrei sua buceta melada. Enfiei um dedo, ao mesmo tempo em que ela abria levemente as pernas para facilitar meu acesso. Ora mexia meu dedo dentro dela, ora acariciava seu clitóris, e ela agora já abria as pernas o máximo que podia ao mesmo tempo em que chupava meu pau com gosto.

Sem aguentar mais, afastei-a e abri a gaveta em busca de uma camisinha. Coloquei-a e pedi que ela virasse de costas. Ela me olhou, sem jeito.

- Eu quero acariciar e olhar teu corpo, mais ainda; olhar a tua bunda.

Ela riu.

- Gosta dela?

- É perfeita, linda, excitante!

Ela virou e comecei uma massagem por seus ombros, fui descendo com a massagem, passando por seu bumbum fui até suas pernas e seus pés. Fiz o percurso de volta até atingir a junção de suas coxas e xoxota. Me detive ali por alguns minutos, aproveitando para acariciar também toda a extensão da boceta. Era visível seu estado de excitação. Ela contorcia-se e gemia baixinho com as carícias naquela região. Subi para sua bunda, massageando toda ela. Separei seus glúteos me dando aquela visão magnífica de seu cuzinho. Não me contive, baixei e meti minha língua nele.

O que foi isto melado?

- Meti a língua no teu cuzinho, vou chupar ele.

Nossa. Nunca imaginei passar por isto.

Nunca fizeram isto contigo?

Não lembro! Acho que tu o lambeste da outra vez, mais eu não sabia o que tu estava fazendo. Eu estava perdida naquele dia. Gosta de lamber minha bundinha?

- Adoro!

E meu cuzinho?

- Passaria o dia todo metendo minha língua e lambendo ele.

Tu gosta tanto assim de minha bunda?

Nem imagina como fico ao ver uma bela bunda e um cuzinho como este. Tua bunda é gostosa. Muito gostosa! Fica de quatro, fica.

Ela ficou de quatro, e puxei-a pelas ancas até a beirada da cama. Subi a mão pelas suas coxas, pela bunda, afastei uma nádega da outra, toquei de leve seu cuzinho com a língua. Ela virou o rosto para trás, rápida e assustada, e falou:

Olha lá hem! Ver o que vai fazer!

Meti a cabeça do dedo no cu dela Sorri perguntando:

- Por enquanto, pode ser só o dedinho?

Sorrindo ela disse:

Pode. Mais vai ter que colocar mais que isto. Hoje quero fazer de tudo que é sexo.

Eu pensando em uma nova oportunidade de estar com ela comentei:

- Por que não guardamos um pouco para a próxima vez?

Se poder ser tudo hoje, vou adorar...

- Certo. Abre mais as pernas. Assim.

Coloquei meu pau na entrada da sua buceta, deslizando entre os lábios, brincando no clitóris e punhetando meu membro ali. Mesmo com a cabeça abaixada e coberta pelos cabelos que se espalhavam no colchão, eu podia ouvir seus gemidos. Fiquei assim, provocando-a, até que ela pediu:

Vem. Coloca logo…

Eu coloquei. Senti-a se alargando, envolvendo meu pau aos poucos, de leve, ao mesmo tempo pus minhas mãos nas suas ancas, senti sua pele arrepiar. Ela levantou a cabeça, virou para trás e, com o rosto transfigurado de tesão, sussurrou:

Delícia! Mete tudo vai!

Comecei a mexer, ao mesmo tempo em que deslizava minha mão pelas suas costas até chegar em seus ombros. Segurando-a por ali, passei a puxá-la de encontro a mim, cravando meu pau fundo dentro dela, ouvindo-a praticamente gritar de tesão. Peguei-a pelos cabelos, e isso a fez perder o controle emocional, parecia uma fera urrando. Levei a outra mão à sua boca e coloquei meu dedo para ela chupar. Ela chupou com gosto, mal sabendo o verdadeiro motivo de eu ter feito isso. Tirei a mão e acariciei a sua bunda, e com o dedo bem babado por ela mesma, enfiei o dedo no cu, sem parar de mexer meu pau dentro dela. Ela me olhando por sobre os ombros, e sem convicção pediu:

Ai, aí não! Não agora.

- Relaxa… É só um carinho para me excitar.

Ela ficou me olhando, acho que sem acreditar, mas talvez querendo que eu fosse adiante, e com um olhar cheia de tesão disse:

Queria deixar para tu meter teu cacete nele.

- E vou comer ele sim. O dedo é só um aperitivo, para ir acostumando ele.

Safado. Tu sabes como convencer a gente. Não mete tudo.

Forcei um pouco o dedo, e ela arregalou os olhos. Mas não pediu que eu parasse. Enfiei mais um pouco, e ela reclamou que estava doendo. Deixei o dedo parado, mas encorajei-a a fazer o vai e vem no meu pau. Ela fez, e sem notar, meu dedo entrava cada vez mais no seu cu. Até que, foi mais da metade do dedo, dentro do rabinho dela. Passei a estoca-la com força, ao mesmo tempo em que fazia meu dedo entrar e quase sair da sua bunda.

- Tá doendo?

Não! Mais é diferente. Um pouco mais suportável, não sei… Tá gostoooooso! Muito gostooooso! Que coisa boa... Não sabia que era tão bom foder com o dedo nu cu!

Aaaai... Ai que gostoso! Enfia mais.

- Enfio meu pau ou o dedo?

Enfia os dois. Mete tudo dentro de mim, vai seu puto! Mete tudo que vou gozar.

- Goza putinha safada. Goza no meu caralho. Sente meu dedo no teu rabo. Depois vou meter meu caralho dentro dele. Goza safada! Vou encher ele com meu esperma.

Estou gozando seu safado. Come minha boceta. Vem! Goza comigo.

E assim, confusa sem saber por onde gozar e soltando pequenos gritinhos e palavrões, ela a vi gozar novamente. Acelerei os movimentos do meu pau e do meu dedo, e praticamente gozamos juntos.

Tirei o dedo de leve, ao mesmo tempo em que caía sobre ela na cama. Meu pau foi saindo de dentro dela, mas ainda podia ouvir sua respiração desacelerando embaixo de mim. Deitei ao seu lado, sem sair de dentro dela. Ela, afirmou:

Eu achei que não ia mais parar de gozar. Estou exausta…

- Exausta? Nem pense nisto. Agora que começamos! Tu ainda vai gozar com meu pau batendo na tua bunda e enterrado no teu rabinho. Vai gozar novamente na minha boca e eu na tua. Ainda tenho muito e te mostrar. Você disse que queria tudo hoje, então... Nada de exaustão agora.

Abracei-a por trás enfiando o pouco que tinha de fora de sua bucetinha. Ela soltou um gemidinho empurrando sua bunda de encontro á meu corpo para uma penetração mais profunda.

Continua.

Aqui na casa dos contos vocês podem encontra a primeira vez que tive esta ninfeta na cama. Procurem o título: NINFETA OFERECIDA ou então basta me pedir por email.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Comentários

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Nossaaa mto excitante seus contos, todos são uma dlç,e vc parece ser um tesão de homem, deve ser uma loucura na cama, to precisando de um homem como vc pra me fazer mulher, vc iria adorar mais uma virgensinha pra coleçao rsrsrs

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Que delícia de contro! Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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Gordinha, ninfeta na cama, digo: mulher na cama nunca é de mais.Me adiciona em teus contatos e me chama, quem sabe tu não seja a próxima ninfetinha! Iria adora te chupar.Tu ainda não lestes os dois outros relatos com ANEIDE, se desejar lê-los é só me pedir.roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Que delicia de conto, nossa, que tesão.. se quiser mais uma ninfetinha..

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