Minha mãe, o amante dela e eu.II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2590 palavras
Data: 04/05/2012 01:15:59

Mesmo encoberta pelos tecidos da calça e da cueca, a vergona de Daniel se sobressaia tão vivamente que Helga a sentia como se fosse carne viva se roçando no meio de sua nádegas e em especial no seu anus que já havia sido invadido pela rolona de Bruno horas antes naquela tarde.

Quando Daniel explodiu numa avalanche de esperma, parte dela foi filtrada pelos tecidos e alcançou as tenras e bojudas nádegas de sua mãe, Helga.

Com a cabeça bem torcida para o lado, ela recebia o beijo do filho Daniel que ao momento do gozo expeliu um urro tão forte que chegou a estufar as bochechas de sua mãezinha.

Daniel se esfrega freneticamente em cima dos glúteos da mãe que está semideitada de bruços no assento do carro. Ela própria sente o orgasmo que toma cada célula de seu corpo, pois o peso de seu filho em suas costas pressiona sua vulva de encontro ao assento e de sua mão que dedilha o clitóris com destreza.

Peço aos queridos leitores que é necessário que leiam os relatos anteriores que tenham o título semelhante a “Minha mãe, seu amante e eu”, para que entendam e saibam desde o começo o relacionamento incestuoso entre Helga e Daniel. Enfim, vamos em frente.

O rapaz sai de cima dos glúteos da mãe cuidadosamente e se acomoda no assento do motorista. Helga ainda tem a respiração acelerada, ajeitando o vestido ela também se acomoda corretamente no assento ao lado. Ambos evitam se olhar.

Mas o olhar baixo de Helga capta oi imenso volume da virilha do filho. Um quê de orgulho faz os olhos dela brilharem.

“ Puxa! Pari um gigante bem dotado! Como mãe, fico toda orgulhoso de ter um filho tão bonito e ao mesmo tempo sou um pecadora. Mas, como mulher... quem pode resistir a um garotão deste bem dotado quando se é assediada por ele?”

Gentilmente, Helga põe sua mão em cima da do filho, resistindo em não colocar em cima da volumosa virilha molhada dele. Com a outra mão acaricia o rosto dele. O rosto de Daniel perde o semblante de envergonhado e dá um olhar carinhoso pra ela.

Helga não se contêm e aproximando o rosto, beija o filho ternamente. Daniel, ousadamente, passa uma mão pela nuca da mãe e o terno beijo se transforma em um beijo apaixonado. Helga corresponde sem hesitação.

E assim eles ficam por longos minutos se beijando como namoradinhos, já com Helga sentada no colo do filho. Daniel passa a ficar mais ousado e começa a alisar as grossas coxas da mãe. Helga sente se continuarem, eles vão consumar o ato sexual ali mesmo.

“E se eu engravidar!? Não, não! Nem quero pensar nisso! Esse garoto deve ser virgem... não deve ter camisinha com ele. O que faço? Meu deus, eu não posso excitá-lo e deixar depois ele a ver navios! Chupo ele? Não, não! É muito cedo! Mas eu... eu estou enlouquecendo pela rola dele! Será que ele... vai ter uma idéia errada de mim? Aliás, sou a mãe dele! Oh, meu jisus, o que faço... ou melhor, o que não devo fazer?!”

Mas Daniel continua com sua ousadia e chega com seus dedos a xota de sua mãezinha. Helga desfaz o beijo e interrompe seus pensamentos, dando um longo suspiro.

- Pára... pára, meu filhinho, pára! Já... já fomos longe demais... e está ficando tarde...

- Mãeee... dona Helga... deixa eu ver! Deixa eu ver como ela é? Por favor... só olhar! Deixa eu ver como ela fica depois que você se encontra com o professor Bruno!

- Oh, Daniel... não me lembra que eu sou uma adultera! É demais pra minha cabeça! Vamos, vamos embora!

E Helga sai do colo do filho desengonçadamente com as coxas a mostra e antes que ela se acomode, Daniel se vira e a beija abruptamente.

Helga implora que ele pare, mas não esboça nenhum movimento de resistência. Ela se vê maravilhosamente impotente quando filho lhe abre as coxas e antes de fazer menção que irá beijar a vulva, ele aspira profundamente o perfume de femea de sua mãezinha.

- Dani, não! Não aqui, meu filho! Vamos pra casa. Parece que você está esquecendo que passei a tarde com Bruno...

- Voce promete... promete que vai me ensinar como te chupar?

- Caramba, como você é, moleque! Vamos com calma. Você prometeu seguir as regras. E as regras quem faz sou eu!

Quando chegaram em casa, o marido de Helga os recebeu já vociferando que estava faminto e que precisava que ela lhe fizesse uma massagem nos pés.

- Já te disse, Antonio! Não vou fazer mais isso! Chega de me humilhar tanto e...

- Cala a boca, sua rapariga idiota! Te meto a mão nas fuças se não vires aqui, já!

Helga tenta conter as lágrimas e está quase cedendo pra evitar aquele ato violento.

- Calma pai, calma! Deixa que eu faço a massagem... Mãezinha, vá cuidando do jantar...

Helga com os olhos lacrimejados, mas de alegria, vai até o filho e o abraça, beijando-lhe a boca, sem se importar que o marido estivesse olhando ou não. Felizmente, Antonio fazia cara de mau, assistindo à televisão.

Helga usou aquele incidente pra dizer que iria dormir no quarto da filha que estava ausente.

Mais tarde ela entrou no quarto do filho e trancou a porta atrás de si. Ela deixou o robe du chambre escorregar pelo corpo e aparecer com o traje azul que cobria escassamente os seios, as nádegas e a xaninha. Este traje tinha sido lhe dado por Bruno para que ela o vestisse por baixo de uma capa de chuva quando saíssem pelas ruas.

Descrever o olhar e os sentimentos de Daniel seria se repetir o óbvio. Ele literalmente se arrastou até ficar a frente da mãe e sua boca foi direto à semidesnuda vagina dela. Helga suspirou fundo de êxtase, sentindo a peculiar quentura molhada da boca do filho. Ela deixou o filho ficar assim por quase uns dois minutos. Com a voz rouca lhe diz.

- Dani, meu amor... tira... tira minha roupa! Voce não quer me ver pelada?

Daniel não conseguiu despir sua mãe completamente logo de imediato. A primeira visão da penugem ruiva e dos lábios rosados, ele se viu inebriado que se esqueceu de tudo e não sabia se beijava, chupava, cheirava, dava mordidinhas e se masturbava. Tudo ao mesmo tempo.

Helga dava risadinhas e suspirava, acariciando os cabelos do filho agachado a sua frente com a cabeça enfiada entre suas coxas.

Com carinho, ela fez o filho parar com o desajeitado minete. Pediu que ele a ajudasse a tirar o traje entremeando com efusivos beijos na boca. Durante todo o tempo, ela sentia a rola de Daniel, dentro da cueca, roçar-lhe as coxas, as costas da mão, as nádegas.

Ela caminhou até a beira da cama e sentou-se como uma dama. Com a mão sinalizou para que Daniel se aproximasse. Aí então, ela abriu as coxas e passou os braços em volta da cintura dele, levantando a cabeça, encarando-o apaixonadamente.

Helga sente o corpo febril do filho tremer e o doce calor do enorme membro se encostando em seus seios. Ela lhe beija o umbigo ao mesmo tempo que o abraça fortemente enquanto ele goza abundantemente, lhe umedecendo os seios.

Quando Daniel pára de se contorcer devido ao gozo, Helga o faz agachar-se sem retirar os olhos da enorme mancha na frente da bermuda dele. Então passa a orientar como ele deve homenagear a xaninha dela com a boca.

- Quero... quero que você... se masturbe... enquanto me, me chupa... me chupa gostoso... meu filhinho...

Mas, Helga não consegue se maravilhar olhando, por muito tempo, com o imenso cacete sendo manipulado. Ela se deixa cair de costas, arfando enlouquecida de tesão com a tremula língua e a ventosa que os lábios do filho fazem em sua xotinha.

Naquela noite, Helga recebeu o filho entre suas coxas, com o membro devidamente dentro da cueca se esfregando em sua xaninha até gozar. Ela adorava beijá-lo na boca durante todo o coito.

Na segunda vez, ela ficou de quatro e permitiu que ele tirasse o rolão pra fora e o encaixasse entre as robustas nádegas. Helga se maravilhava em sentir o calor da ejaculação do filho em suas reentrâncias, mesmo depois da quinta vez naquele dia. Por fim, dormiram abraçados como marido e mulher.

Helga acorda primeiro e nota o enorme intumescimento da tora de seu filho encoberto pela cueca. Mesmo sonolenta, seu corpo arde desejo. Ela gostaria desesperadamente que Bruno estivesse ali, pois a visão daquela rolona lhe entorpece a moral. Por fim, num esforço sobre-humano, ela desiste de saciar sua fome de sexo, ali com seu filho.

Mas, se permitindo uma concessão, ela inclina a cabeça até seus lábios sentirem o áspero tecido da cueca delineando o colosso do pênis de Daniel.

Ela dá um terno beijo em cima. Depois, seguindo o contorno, ela suga levemente a parte da glande que mais se sobrepõe por baixo da cueca.

Daniel suspira e se mexe. Isso faz Helga parar e ela se levanta. Se esgueirando, vai até o quarto vazio da filha e lá faz sua toillete e toma um banho. A masturbação não é suficiente para aplacar sua febre sexual por Bruno.

Após o banho, ela veste o robe e volta pro quarto do filho.

- Dan, Daniel querido... acorda. Acordo benzinho! A mãe precisa que você faça um favor pra ela!

Helga sussurrou essas palavras bem perto do ouvido filho. Ele engole a saliva matinal e sua mente começa a reagir ao ver o belo rosto da mãe bem perto do seu. Helga lhe um leve beijo nos lábios. Daniel engole outro tanto da própria saliva.

Helga afasta o rosto para olhá-lo de modo carinhoso. Suas sobrancelhas se erguem de modo interrogativo.

- Está acordado agora? Preciso que você me ajude...

- Só se me der um beijo...

- Eu dou... mas escuta, eu vou sair agora... você prepara o café de seu pai. Se ele perguntar por mim, você diz que estou naqueles dias e que também estou passando mal.

- Mas... mas, mãe... você tá louca? Já vai se encontrar com o professor?

Por que? Voce... você me tem! Parece que você está perdendo o controle e está agindo como uma ninfomaníaca!

- Que palavreado é esse?! Quando você me assediou e fez tudo aquilo comigo, eu não era ninfomaníaca, não é?! Pois bem, estou indo... com e sem sua ajuda!

- Vá! Pode ir! Voce está agindo como uma puta! Uma puta ninfomaníaca!

Helga respira fundo e dá uma forte bofetada no rosto do filho. Tentando não se descontrolar, ela lhe diz bem zangada.

- Seu fedelho de uma figa! Praticamente fui incestuosa e tudo pra agradar você. Pra dar a você todo amor e prazer que uma mulher pode dar a seu filho que se transforma em um homem! Parece que você se transformou num moleque ciumento e recalcado! Não fale mais comigo!

Helga sai apressadamente do quarto ouvindo o filho falando.

- Recalcado o cacete!!

Aquela bofetada no filho e sua tesão reprimida tanto por ele como por Bruno, fez Helga não tomar nenhuma precaução quando passou rapidamente pelo marido que descia as escadas.

Antonio ouviu o roncar do motor e logo em seguida o típico ruído de pneus saindo a toda velocidade.

- C´os diabos, quê esta estúpida estar a fazer?

Helga tinha a chave do apartamento de Bruno. Logo estava ao lado da cama dele aspirando toda atmosfera sensual de estar ali em pé admirando o belo caralho, do mesmo formato do seu filho. Agora ela podia se satisfazer a vontade. Bruno estava nu.

Helga se ajoelhou ao pé da cama tomando cuidado pra não esbarrar nela. Em seguida colheu com a boca a bolotuda cabeçona da imensa tora, olhando para o rosto de seu amado.

Antes de abrir os olhos, Bruno automaticamente levou as mãos até o cacete e acabou encontrando a cabeça de Helga que agora sugava com avidez toda a cabeçorra.

Bruno arregala os olhos surpreso e feliz com sua amada lhe dando aquele boquete matinal.

- Que...querida! Voce é linda! Aaaah... faz... chupa, querida, chupa! Ninguém jamais me chupou assim... você é única!

Bruno gentilmente a puxa pra cima de si e lhe beija com vontade insaciável. Helga dá um longo suspiro de prazer e, como um relâmpago sente como se estivesse beijando o próprio filho. Inexplicavelmente sua tesão aumenta mesmo se sentindo pecadora.

Bruno sente o frenesi que Helga se esfrega em sua rola enquanto língua dela serpenteia em sua boca.

No minuto seguinte, ele a está despindo e de um modo até brutal a faz deitar de bruços. Helga arfa descontroladamente, sentindo os dentes de Bruno a mordiscar-lhe as tenras carnes da bunda e logo passar a sugar-lhe o rosado anel do cusinho.

Quando o belo brioco está brilhando com saliva, Bruno se ergue. Mas é Helga quem toma a iniciativa segurando-lhe a picona e a guinado pra entrada do próprio anus.

- Não... não mete... ainda! Deixa eu ficar pincelando!! Aaaah, assim assim! Assssim!! Aaaah... não aguento mais! Mete! Mete agora!

Voltando à casa de Antonio, vamos encontrá-lo esbravejando enquanto se veste.

- Eu sei! Eu sei aonde aquela rapariga foi! Eu sei! Eu vou matá-la! Vou degolá-la! Aquele general me paga! Vou mata-lo também!

Daniel fica estupefato à menção de que o diretor da academia é também amante de sua mãe. Num acesso de fúria e cheio de ciúme, ele grita pro pai.

- O senhor tá engando, pai! Não é o general porra nenhuma! Eu sei onde ela foi! E onde tem ido todas as tardes!

- O que estais a dizere, seu puto?! Então sabias de tudo? Onde? Onde está a puta da tua mãe?

Daniel não se faz de rogado e lhe diz o endereço. O pai passa a telefonar pra seus conhecidos e entre um monólogo e outro, Daniel percebe que ele está preparando toda uma armação com repórteres, policiais e seu advogado pra dar o flagrante em sua mãe e Bruno.

“ Meu deus! Ele vai desgraçar com a vida de minha mãe! E a culpa é toda minha! Meu deus... o que fiz?”

No minuto seguinte ele está pedalando feito doido em sua bicicleta. Consegue chegar antes da comitiva de seu pai. Sobe até o apartamento de Bruno e antes de bater na porta, percebe que ela não está totalmente fechada. Helga, na sua ansiedade, a deixou encostada.

Neste minuto, Bruno está segurando a rola e ejaculando abundantemente em cima da nádegas da bela esposa de Antonio, quando eles escutam Daniel gritando.

- Mãe! Mããeee, onde está você?

No exato momento que Bruno corre pro banheiro numa súbita caída moralista, a porta do quarto se abre e Helga levanta os olhos, ainda entorpecida pelo intenso orgasmo anal que ela teve. Seu filho a está encarando com cara de aterrorizado.

Daniel vê a sua frente, sua belíssima mãe deitada de bruços com as coxas abertas e as nádegas brilhando com o esperma escorrendo. Ela lhe parece mais bela ainda.

- Mãe! Não sei como, mas o pai descobriu tudo! Quando ele viu você saindo... começou a telefonar pra deus e o mundo! E eles estão vindo aí pra te dar um flagra! Se vista logo e vamos sair daqui!

Bruno escutou tudo e saindo do banheiro com a toalha enrolada na cintura, esquece seus escrúpulos e ajuda Daniel a vestir sua mãe.

Um segundo separa a comitiva de carros chegando ao edifício e uma bicicleta dobrando a esquina.

Sentada no quadro e abraçada ao filho, Helga lhe sussurra.

- Voce é meu herói!

Foi necessário pararem numa rua deserta pra se beijarem apaixonadamente. E adequadamente.

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