USANDO A CASADA POR UM DIA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 25/05/2012 18:06:58
Assuntos: Heterossexual

Navegando por um site de relacionamento, tive a atenção voltada para um anuncio de uma mulher daqui de BH, que seu auto-intitulava “casada e carente”, porém, sem foto. Mandei o convite e no dia seguinte recebi o retorno com o endereço de seu msn. Adicionei e passei a conversar com Maria. Disse ter 35 anos, casada a 10, mãe de um casal de filhos, e que o marido não a procurava pra sexo fazia meses, achando que ele tivesse amante, e por isso havia decidido dar-lhe o troco. Disse que também era casado, que já tive várias amantes, e que nem por isso não deixava de transar com minha esposa. Aconselhei que colocasse um belo par de chifres nele. O intrigante é que ela não mostrou sua foto e nem me passou o telefone. Aos poucos fui instigando aquela casadinha carente, mandando fotos, filmes e contos eróticos dos mais variados tipos, até conseguir que ela me contasse que ficava muito excitada e se masturbava se imaginando no lugar daquelas mulheres, até que perguntei se ela não gostaria de realizar as fantasias comigo, porque estava procurando uma nova putinha pra saciar minhas taras. Após explicar o significado da palavra putinha (mulher safada que gosta de realizar as fantasias sexuais do macho), ela disse que topava, mas que tinha que ser bem discreto e ter paciência porque ela só havia tido seu marido como homem. Seria o segundo homem daquela puta enrustida. Falei que ela deveria depilar inteiramente a buceta e o cu e me encontrar num conhecido shopping, usando somente um curto e fino vestido, sem sutiã ou calcinha. Ela disse que nunca havia saído sem calcinha, e que não tinha esse tipo de vestido. Disse que toda puta tem que aprender a andar com a xoxota livre, e que usasse o dinheiro do corno pra comprar. Dois dias se passaram e ela entrou no msn dizendo que havia ido ao salão e se depilado completamente, e que já havia comprado um vestido vermelho, como o macho havia mandado. Cheguei a ficar com o pau duro só de pensar nela me obedecendo como minha puta particular. Estava saboreando um refrescante chopp quando vi uma loira oxigenada, um tanto gordinha por meu gosto, se aproximar com um grande sorriso numa boca beiçuda pintada de vermelho Ferrari. O vestido era tão justo que realçava as dobras de gordura da cintura. Unhas das mãos e pés também vermelhos, e um sapato alto vermelho. Enfim, muito brega, parecendo uma puta de rodoviária. Ela perguntou se eu era o Valerio, e após a confirmação, se sentou e perguntou o que eu havia achado dela. Cinicamente disse que havia adorado, que ela estava deslumbrante. Discretamente levei a mão por baixo da mesa e passei a acariciar e apertar sua grossa coxa, e lentamente passei a dedilhar a xoxota constatando que estava sem calcinha e depilada. Enfiei o dedo na racha e após o cheirei, antes de enfiar na boca. Vendo que todos olhavam em nossa direção, decidi sair e ir logo pro motel. Mandei que ela fosse na frente e me encontrasse na entrada do estacionamento. Andando atrás, vi que várias pessoas passavam por ela e olhavam rindo. Realmente estava muito escrota. Estava quase desistindo de sair com ela, quando ela entrou numa farmácia e saiu de lá com um tubo de KY, me entregando na mão. Mudei de idéia por me encontrar dono de uma mulher casada, recatada, com cu virgem, que havia comprado o lubrificante da sua primeira transa anal. Após sairmos do shopping, coloquei o pau para fora e mandei que pegasse, e quando senti seu grosso beiço ao redor da cabeça da rola, mandei que chupasse sem sujar minha calça e cueca com baton de puta.. Dentro do quarto tirei a roupa e mandei que chupasse a rola com vontade. Até que chupava bem, fazendo até garganta profunda (disse que havia treinado com banana), e logo estava despejando vários jatos de gala em sua goela. A puta não desperdiçou uma só gota. Mandei que tirasse a roupa enquanto iria pegar umas bebidas no frigobar. Pelada ela era pior que vestida, já que tinha muito estria e celulite. As auréolas escuras tomavam conta de boa parte de seus volumosos seios. A buceta era grande e desbeiçada, fato realçado ainda mais por se encontrar depilada. Enfim, era uma mulher muito ruim mesmo. Mesmo após ter tomado duas doses de wisky meu pau não reagia. Mandei que ela voltasse a chupar enquanto fixava o olhar no filme pornográfico que passava na televisão, mas quando olhava pra baixo, o pau caia. Após quase uma hora nesse levante e cai, mandei que ela se masturbasse pra mim até gozar, o que ela fez com vontade. Não tinha realmente jeito de levantar o pau. Minha falta de tesão era latente. Quando ela disse que ia mijar, falei que também iria, e vendo aquela mulher sentada no vaso despejando um ruidoso mijo, meu pau deu um ligeiro sinal de vida. Aproveitei e enfiei a pica meio dura em sua boca e passei a socar como se estivesse fudendo uma buceta. Já pressentindo que novamente iria encher sua boca de gala, falei que a boca dela era minha fonte de prazer. Ela sorriu e disse que a boca dela poderia ser usada da forma que eu quisesse. Como estava com vontade de mijar, retirei o falo e mandei abrir a boca e colocar a língua pra fora porque iria utilizar como privada, saltando os primeiros jatos de mijo. Ela apenas fechou os olhos enquanto molhava todo seu rosto com mijo, até que concentrei os últimos jatos diretamente em sua garganta. Ela engoliu o mijo sem reclamar. Aquela inusitada situação de subserviência foi tão excitante que rapidamente mandei que ficasse de quatro apoiada no vaso sanitário e esquecendo a camisinha soquei a pica já latejando de tesão no interior da sua xoxota molhada e melada. Cravava com força e tirava, levando-a a vários orgasmos. Aos poucos passei a dar-lhe tapas na bunda gorda, e como não reclamava, intensifiquei a força até deixar vem vermelha a nádega branca. Mandei que apoiasse o tórax no tampa do vaso e que abrisse as bandas da bunda com as mãos, deixando o cu bem exposto. Vendo aquele orifício fechadinho, cuspi na olhota e enfiei primeiro o indicador, e quando já entrava três dedos, cuspi na cabeça do pau e firmemente fui empurrando o falo até o final. Foi uma penetração difícil, fazendo que ela gemesse de dor a toda instante, e mesmo assim ela agüentou firmemente, nem pedindo que usasse o KY. Com pica toda alojada no cu da gorda casada, passei a socar com força usando seus longos cabelos tingidos de loiros como se fosse a crina de uma égua. Num gozo profundo, lancei em seu intestino o resto da gala que guardava em meu saco. Tirei o pau ainda duro do rabo dela e a puxei pra cima, mandando que chupasse até deixá-lo limpo. Maria nem se importou com o cheiro e gosto de merda que impregnava o pau, chupando intensamente até deixá-lo limpo. Deixei a puta ajoelhada e entrei no Box tomando um refrescante banho, enquanto ela me olhava com cara de puta saciada pelo vidro. Quando ela saiu do banho eu já havia me vestido e pedido a conta. No retorno, ela perguntou se eu havia gostado dela. Em sem mentir, disse que sim. Ela então perguntou porque eu sequer tinha dado um beijo na boca dela. Secamente falei que puta não beijava o cliente, e que a função dela era somente me proporcionar prazer. Deixei a mulher no shopping e depois a excluir do meu msn. Era muito ruim pra uma segunda vez. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Cara na boa, fazer alguém de escravo sexual é legal, mas você é um calhorda, machista e filho da puta, e merece ser corno, sua mulher deveria chupar o pau de outro cara e beijar a sua boca. O pior conto que li até hoje

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