FAMILIA PERVERTIDA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 931 palavras
Data: 20/04/2012 19:54:34
Assuntos:

Com o resultado do DNA positivo e após ter registrado Jaime como meu filho legítimo, voltei pra Belo Horizonte e após conversar com minha esposa, liguei para ele e o convidei a morar perto de mim. Decidimos ceder-lhe um apartamento vazio que possuíamos, além de arrumar um emprego pra Jaime. Ele veio com a esposa Maria e a filha Liz, e durante uma semana moraram conosco, até aprontar o novo apartamento. Como havia dito, Maria tinha 18 anos e se parecia e portava como uma piriguete, além de fumar e beber, logo desagradando minha esposa, já que não uma boa imagem para nossa filha de 16 anos. Tentando contornar o problema, disse pra minha esposa que iria falar com Maria e quando Jaime saiu para trabalhar, convidei Maria para ir ao shopping comprar roupas de cama para a nova casa. Seu jeito chamava muita atenção. Não tinha ninguém que não olhava um quarentão de terno ao lado de uma jovem de 18 anos, com cabelos pintados de loiro, minissaia jeans, miniblusa vermelha aparecendo o bojo do sutiã branco, com um grande piercing no umbigo e outro no nariz. Após as compras, paramos pra lanchar, momento em que abordei o assunto. Disse que não achava conveniente ela se vestir daquele jeito, que as pessoas eram preconceituosas e poderiam fazer mal juízo dela, e notando que ela não se tocava, fui direto e disse que o jeito dela de vestir parecia de uma puta de zona, e não de uma moça de família, logo dizendo que ela deveria se portar como a cunhada Tina. Maria riu e disse que para se tornar igual à Tina teria que primeiro me fazer um boquete. Surpreso com aquela colocação, a repreendi e pedi respeito. Ela tornou a rir e disse “que isso sogrão, acha que não sei que você comeu minha sogra e fez a filha dela lhe pagar um boquete?”. Como cara de besta ouvi Maria dizer que após meu retorno percebeu uma grande diferença em Tina, e após muito perguntar, descobriu que a menina estava apaixonada por mim, acabando por relevar que além de fazer um boquete em mim, havia visto a mãe transar comigo. A única frase que saiu da minha boca foi “Quem mais sabe disso?”. Após nova gargalhada, ela apertou minha mão e me tranqüilizou dizendo que somente ela, Tina e eu sabíamos, e que seria nosso segredo. Ela chamou o garçom e pediu uma dose de cachaça antes de sairmos. Permanecemos em silêncio no trajeto até o estacionamento, e quando estavamos dentro do carro, Maria se virou pra mim e disse que também queria ter o mesmo tratamento da cunhada, logo colocando as mãos e iniciando a abertura da minha calça. A segurei e disse que era errado, já que ela era esposa do meu filho. Maria tornou a rir, e disse que meu filho Jaime não tinha mais espaço na cabeça para receber chifres, de tão corno que era, e voltou a abrir minha calça e após liberar a rola ainda mole, abriu a boca e a engoliu, passando a chupar olhando nos meus olhos. Era muito puta aquela garota, mas chupava muito bem, fazendo que eu gozasse em poucos minutos. Abriu ligeiramente a boca pra que eu visse a porra depositada em sua língua e lentamente engoliu para em seguida limpar os beiços. Sem que nada tivesse acontecido, colocou o cinto de segurança e disse “vamos sogrão”. Não sabia como agir perto daquela jovem mulher. Ela ouvia musica alta e cantava como se estivesse sozinha, e de tanto rebolar sua minissaia subiu fazendo aparecer a calcinha. Vendo que eu olhava sua calcinha pelo canto dos olhos, Maria deu uma gargalhada e puxando ainda mais a saia pra cima, colocou a mão em cima da calcinha e perguntou seu eu havia gostado e com a cabeça balancei afirmativamente. Do nada ela arqueou a bunda e retirou a calcinha colocando em cima do painel do carro dizendo “toma, é sua”. Olhei pro lado e vi que sua saia permanecia levantada mostrando toda sua buceta depilada. Mais surpreso foi ver que ela tinha um outro piercing na xoxota em forma de argola. Percebendo que eu continuava olhando pra xoxota dela, Maria se virou, abriu as pernas e arreganhando a buceta disse que se o sogrão quisesse comer a xota dela estava a minha disposição. Fiz uma conversão arriscada e entrei no primeiro motel que encontrei. Enquanto fechava a porta da garagem Maria se despiu completamente, subindo pelada até a suíte. A encontrei com o controle remoto na tv colocando num filme pornográfico. Ela disse que nunca havia entrado num motel como aquele e como gratidão o sogrão poderia pedir o que quisesse que ela faria. Chupei e fui chupado. Lambi e fui lambido. Meti na buceta e no cu de quatro, lado, invertido, frango assado, gozando em ambos os buracos. Nunca havia conhecido uma mulher que fudesse e gostasse tanto de fuder como minha nova nora. Ela ainda disse que já havia transado com mulher e dois homens juntos. Estavamos bebendo quando minha esposa ligou e perguntou o motivo da demora. Disse que havíamos passado no apartamento dela para tirar as medidas e que logo estaríamos em casa. No caminho de volta perguntei sobre Tina, tendo Maria dito que Tina nunca havia namorado mas que não era virgem, já que um vizinho que comia Maria se interessou pela cunhada e Maria tratou de ajeitar a menina para o cara em troca de R$ 50,00 para cada uma. Passei a ser o novo comedor da minha própria nora (dickbh@hotmail.com)

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