FAMÍLIA PERVERTIDA 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1582 palavras
Data: 20/04/2012 19:53:29
Assuntos:

Fiquei intrigado com o recado que haviam deixado no meu facebook “você esteve em Parintins em 1990 e namorou uma menina chamada Tainá? Caso positivo, retorne essa mensagem porque preciso falar contigo”. Havia estado sim em Parintins naquele ano, mas não me lembrava dessa garota, e após um esforço de memória, lembrei de uma indiazinha linda que eu havia comido, e salvo engano, tirado o cabaço, e decidi retornar o recado, e na semana seguinte um rapaz de nome Jaime me retornou dizendo que tinha 21 anos e era filho de Tainá, e que sua mãe havia me reconhecido numa reportagem que havia dado a uma emissora de televisão, e ao ver meu sobrenome incomum, comentou com ele que eu seria seu pai. Foi um choque aquela noticia. Seria eu pai daquele rapaz? Na época tinha 18 anos e comia todas as meninas sem camisinha. Agora estava casado, com filhos e a vida estruturada. Comentei o fato com minha esposa e decidi ir a Parintins fazer um exame de DNA, porque não iria renegar meu próprio sangue. Assim que cheguei, fui do aeroporto direto para o endereço que Jaime havia me dado. Era um bairro simples, e mais simples era sua casa, aliás, a casa de toda a família, formado por Jaime, sua “esposa” Maria, sua filha (minha neta) Liz, sua mãe Tainá e a irmã caçula Tina. Quem me recebeu foi Tainá, e logo lembrei dela. Mesmo aos 34 anos, e mãe de dois filhos, ela se mantinha bonita e vistosa, com longos cabelos negros e seios rígidos, num corpo bem torneado (fruto da dieta de peixe e legumes). Me recebeu com um forte abraço, dizendo que eu continuava bonito, me mostrando uma foto 3x4 que havia dado pra ela. Dentro da casa simples, me serviu café e contou que ela havia engravidado de mim, mas que não pode me contar porque o telefone e o endereço de Belo Horizonte que eu havia dado a ela havia se perdido numa cheia do Rio Amazonas, e que apenas se lembrava do meu primeiro nome. Disse que o filho Jaime sempre quis saber quem era o pai, e ela somente dizia que era um mineiro, loiro, bonito e de olhos azuis chamado Valerio. Disse, ainda que seu pai a expulsou de casa quando soube que a filha estava grávida, e com apenas 14 anos não teve outra alternativa senão aceitar o convite de um vizinho velho e aposentado que a convidou para morar com ele, e que dessa relação teve mais dois filhos, o mais velho morrendo ao nascer e Tina, agora com 18 anos, e que o marido morreu quando a menina tinha somente 3 anos. Contou que nunca mais havia se relacionado com outro homem, e que sua vida foi dirigida em criar os filhos, e agora a neta, já que Jaime se encontra desempregado e a esposa dele Maria, uma moça sem juízo de 18 anos. Estava tomando café quando Tina apareceu. Era tão bonita quanto a mãe, embora mais clara e magra. Meia hora após chegaram Jaime, Maria e a filha Liz. Fiquei um pouco desconcertado, não sabendo se o abraçava ou simplesmente apertava sua mão, mas o gelo foi quebrado pelo seu largo sorriso e forte abraço, com direito a beijos no rosto. Ele estava radiante, dizendo que sequer havia conseguido dormir te tanta ansiedade em me conhecer. Me apresentou Maria, uma bonita loira oxigenada, tipo piriguete, usando roupas curtas e um grande piercing pendurado no umbigo, e um outro pequeno no nariz. A criança era lindinha. Combinamos que no dia seguinte iríamos ao laboratório fazer o exame de DNA, e caso confirmado a paternidade, iria logo reconhecê-lo como meu filho. Toda família nos acompanhou e após o exame os convidei para um almoço, onde mostrei as fotos da minha esposa e filhos. A piriguete da nora não cansava de elogiar o tamanho e conforto da minha casa. Deixei todos em casa, sem antes combinar de jantar com Tainá, para colocarmos a conversa em dia e decidi o rumo da nova vida. Peguei Tainá e a levei ao restaurante do hotel onde me encontrava, onde jantamos e bebemos vinho. Como ela não tinha o hábito de beber, logo ficou ligeiramente embriagada e revelou que achava que Liz não fosse filha de Jaime, já que a nora tinha fama de mulher fácil e a criança se parecia muito com um vizinho casado dela. Falou que a filha Tina tinha o sonho de estudar veterinária, mas que não conseguiu passar por causa do fraco estudo, e que Jaime era um bom rapaz, muito embora fosse “meio bobo”, fácil de ser enganado. Apertando suas mãos e olhando fixamente nos olhos da Tainá, perguntei sobre os segredos ela, tendo ela abaixado os olhos e dito que até hoje sentia minha falta, revelando que desde a morte do ex-marido, fato ocorrido há 15 anos, nunca mais se relacionou-se com outro homem. Meu pau que já estava meio duro acabou por endurecer totalmente com o rumo daquela conversa. Poderia dizer que ela era uma semivirgem de 34 anos. Quando acariciei seu rosto ela aproveitou e beijou levemente minha mão, me dando certeza que me queria. Pedi discretamente a conta e a conduzi para o elevador, dando-lhe um ardente beijo quando entramos no meu quarto, e lentamente passei a retirar o vestido dela, deixando-a somente de calcinha e sutiã. Sem dar oportunidade para que ela pensasse, a deitei sob a cama e passei a beijar e lamber o corpo dela, ao mesmo tempo que retirava o sutiã, para em seguida chupar com vontade seus seios. Após fazê-la gozar somente chupando-lhe os seios, desci e passei a beijar a buceta por cima da calcinha, e lentamente fui retirando a peça. Sua buceta era grande e peluda, a após separar os pentelhos, passei a chupar os lábios vaginais e o clitóris com vontade, levanto-a a novos orgasmos. Nessa altura já tinha tirado a roupa e sem que ela esperasse, apontei a rola e firmemente a penetrei, estocando com força até ejacular dentro dela. Tirei o pau melado de porra e gozo e o empurrei na boca da Tainá. Sem muita vontade ela abriu a passou a chupar a rola e quando ficou novamente duro, a coloquei de quatro e tornei a meter na xoxota, aproveitando para enfiar o dedo polegar no seu virgem cu. Quando sua olhota anal ficou mais relaxada, deixei cair um grande cuspe no orifício e logo tirei o pau da xota e o ajeitei no rabo da cabocla. Ela gemia de dor mas se manteve passiva até o falo ser totalmente engolido por seu canal anal. Após uma breve pausa, tornei a meter lentamente, e conforme seus gemidos de dor se transformaram em gemidos de prazer, intensifiquei as cravadas até tornar a gozar em seu interior. Quando ela viu as horas, disse que tinha que voltar e no caminho relevou que havia adorado a transa e que aquele foi seu primeiro anal. O resultado do DNA deu positivo, confirmando a suspeita, e após registrar Jaime como meu filho, ainda permaneci na cidade por cerca de 10 dias, tempo em que tornei a sair e meter com Tainá mais duas vezes, sendo que na última, realizada na casa dela, num momento em que acreditávamos sozinhos, vi que Tina se encontrava escondida atrás da cortina e viu sua mãe chupar meu pau antes de enfiá-lo em sua buceta, e voltar a chupar a rola até receber a carga de porra na garganta. Quando Tainá foi ao banheiro lavar a boca, e estando eu com o pau semiduro fora da calça, me aproximei e repentinamente abri a cortina. Ela levou um susto e não teve tempo de tirar mão direita de dentro do short, dando pra perceber que estava se masturbando vendo sua mãe levar rola de outro homem. Quando fui falar algo, Tainá retornou e perguntou o que eu estava fazendo, tendo respondido que estava aguardando ela fazer um café fresco pra mim. Tainá riu e disse que iria preparar o café. Voltei a abrir a cortina e vi Tina com a cara assustada, temendo que a mãe soubesse que ela se encontra ali escondida. Vendo que ela continuava com a mão dentro do short, segurei sua mão e a trouxe até meu rosto, e olhando fixamente pros seus olhos amendoados, cheirei e após confirmar o odor de buceta, abri a boca e chupei seus dedos. Ainda segurando sua mão, a fiz segurar meu pau, que já estava novamente duro. Sem nenhuma resistência ela não só segurou como passou a acariciar o falo. Quando Tainá gritou da cozinha que iria até a casa vizinha pegar um pouco de açúcar, empurrei Tina pra baixo e conduzi sua boca até minha rola. A menina chupava desajeitada minha rola, mas se menteve firme diante das minhas estocadas até gozar na boca da menina. Meu pau ainda estava pulsando na boca da Tina quando sua mãe retornou, só nos dando tempo para retirar o pau e guardá-lo dentro da calça, e Tina voltar ficar em pé escondida. Como ficamos conversando e bebendo café na sala, Tina teve que engolir a porra. Propositadamente perguntei pra Tainá se Tina tinha namorado, e quando ela disse que não, e que a menina ainda era virgem, disse rindo que duvidada que ao menos um boquete ela não tinha experimentado. Tainá me deu um leve tapa na perna e disse que sua filha era uma menina direita, muito diferente da nora. (dickbh@hotmail.com)

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Como sempre seus contos são cheios de tesão, dando grande prazer lê-lo. Parabéns mais uma vez. val - valdgalvao@uol.com.br

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