MEU CARRO QUEBROU. PAGUEI O CONSERTO COM MEU CU!

Um conto erótico de putomoc
Categoria: Homossexual
Contém 2445 palavras
Data: 17/04/2012 11:32:15

MEU CARRO QUEBROU. PAGUEI O CONSERTO COM MEU CU!

Começarei, como sempre, me descrevendo. Sou mineiro, BISSEXUAL não assumido, loiro, alto, branco, pau de 16cm, rosado, grosso e cabeçudo, de onde sai muita porra cremosa. Não tenho nada de super, sou um cara normal, tenho barriguinha saliente, já que estou fora de forma. Porém, compenso tudo na cama, onde faço o que o tesão mandar, sendo bem safadinho e sem pudores. Fico e deixo o parceiro ou parceira louco de tesão. Estou sempre pronto pra arrombar um cuzinho ou uma bucetinha, nos quais meto forte e fundo, mas também com muito carinho, fazendo a putinha ou putinho gemerem, gritarem e gozarem bem gostoso. Meu rabo branco é muito volumoso, bem desenhado e afeminado, já que não tenho pêlos na bunda, que é bastante firme e com certeza o macho vai encher a mão com minha bunda gostosa e gulosa. Terei muito prazer em rebolar na cara do safado que quiser chupar meu cuzinho que é pequeno e apertado, visto que tenho estreitamento do esfíncter e portanto, apesar de meu cu já ter sido invadido, ele continua apertadinho, portanto o trate com carinho. Gosto de ser fodido bem de leve, com carinho, quero sentir a pica entrar e sair bem gostoso do meu cu. Quero sentir os pentelhos do macho roçarem meu rabo branco, sentir a barriga do safado bater contra meu bundão branco. Se me foder assim, vou gritar e gemer feito uma puta, como uma cadelinha no cio, como uma verdadeira vadiazinha, já que vou ser sua puta na cama.Meu cuzinho é muito guloso e anseia por recepcionar línguas ávidas, dedinhos exploradores e pirocas bem limpas, cheirosas, gostosas, com bastante leitinho pra jorrar no fundo do meu cu ou na minha garganta, já que tenho cede de leite-de-pau, o qual recebo entre meus lábios e engulo tudo, deixando o pau limpinho. Minha boca é bem desenhada, tenho lábios carnudos, volumosos e rosados, prontos para engolir cacete e chupar bucetinhas e cuzinhos. Mamo feito um bezerrinho, chupo os ovos, enfio o cacete todo na boca, até engasgar com a cabeça do pau batendo em minha garganta, amo fazer garganta profunda. Deixo o pau todo melado, pronto pra me fazer de fêmea, pronto pra entrar e sair do meu cuzinho, deixando-o arrombado, terei prazer em ser sua puta, sua cachorra vadia. A mesma boca que chupa pica chupa e lambe buceta. Enfio minha língua toda dentro de uma bucetinha, chupo o clitóris com força, até a vadia safada gozar na minha boca. Sorvo todo o gozo da putinha e deixo a xaninha pronta pra receber meu caralho. Também amo lamber cuzinhos e sentir o puto ou puta rebolando em minha cara, se contorcendo de tesão. Gosto de machos que gozam bastante, pois gosto de ficar meladinho de porra, senti-la escorrer por meu rosto. Gosto de sentir a porra encher minha boca e quando gozam no meu cu, gosto de senti-la escorrer pra fora, descendo por minhas pernas. Quero conhecer machos safados que queiram me foder bem gostoso e que me dêem seu leitinho quente em abundância. Quero conhecer fêmeas trepadeiras safadas que amem dar a bucetinha, na qual quero meter muito gostoso até a vadia gozar no meu pau e em minha boca. Quero conhecer casais safados pra foder a esposa ou a esposa e o marido e chupar a buceta da safada após o maridão ter gozado nela. Quero chupar a bucetinha da esposa enquanto o marido fode meu cu. São várias fantasias a realizar e espero a cooperação dos safados e safadas de plantão. Quem se interessou é só me adicionar no MSN ou mandar e-mail para putomoc@hotmail.com que terei o maior prazer em responder às mensagens e iniciar contato para, quem sabe, começar uma amizade bem gostosa. Meu pau está de pé e meu cu aberto a proposta de casais, machos e fêmeas safadas para amizade, curtição e prazer, sempre com sigilo, discrição, educação e muita putaria. Beijos do seu putinho - PUTOMOC@HOTMAIL.COM

Pessoal, o que passo a narrar é um conto rápido de algo inusitado e delicioso que acaba de acontecer. Estou viajando a trabalho pelo norte de minas e resolvi o fazer em meu carro. Na cidade de Salinas o carro começou a apresentar problemas, então tive que procurar um mecânico. Encontrei uma oficina na saída da cidade, é um local meio isolado sendo que próximo a ela só há um boteco bem feio. Entrei com o carro na oficina aproximadamente as 07:00 da manhã e encontrei o Paulo, moreno, alto, forte, carrancudo, cara de macho mesmo. Estacionei o carro e ele veio me atender, expliquei o que ocorria e ele foi dar uma olhada no carro. Disse que precisava trocar algums peças e que demoraria um pouco, visto que teria que ir às lojas comprar o material e que as lojas só estariam abertas a partir de 08:30 a 09:00 horas. Como não tinha outro jeito resolvi esperar. Aproveitei que não tinah nada pra fazer e ficamos conversando. Ele disse que estava pensando em fechar a oficina e ir para Montes Claros porque em Salinas havia pouco serviço, tanto que ele teve que dispensar seu ajudante e estava trabalhando sozinho, disse que inclusive sua esposa já estava em Montes Claros trabalhando e ajeitando as coisas para que ele também fosse. Conversa vai, conversa vem, fomos ficando mais íntimos, até que o papo descambou para o lado do sexo. Ele disse que sua esposa estava há 21 dias em Montes claros e que ele já não aguentava mais de tesão, mas que tinha medo de fazer algo e ela descobrir, visto que Salinas é uma cidade pequena e tal. Ele ia falando e alisando o pau e eu não pude deixar de notar o volume em sua calça jeans surrada. Disse a ele que realmente é uma situação difícil de segurar e que eu estava vendo o quanto ele sentia falta da esposa, pois havia um volume enorme na calça. Disse isso e gargalhei, sendo que ele também gargalhou muito. Ele continuava a alisar seu pau enquanto falávamos sacanagem e eu já não conseguia desgrudar os olhos da direção da sua rola. Em tom de brincadeira eu disse: "porra Paulo, vai bater uma punheta e pare de alisar essa rola véi", sorrindo ele disse: "é uma boa idéia, vou fazer isso agora". Ele foi até o portão e fechou a oficina. Fiquei sem entender e disse a ele que não precisava fechar a oficina, que bastava ele ir ao banheiro e eu ficava de olho na oficina pra ele. Então ele disse que na oficina não tinha banheiro, que ele usa o banheiro do boteco. Então ele voltou ao mesmo lugar onde estava sentado anteriormente, de frente pra mim, abaixou sua calça até os joelhos e pude ver aquele pau preto, durinho na minha frente. Fiquei admirando aquela pica e lambi os lábios. O safado iniciou uma lenta punheta, acariciava sua rola e olhava pra mim. Comecei a alisar o pau por cima da calça, então ele disse que se eu quisesse poderia tocar uma também. Então, sorri rpa ele e me dirigi até meu carro. Já sabia no que ia terminar aquela situação e entrei no carro. Sem que ele percebesse eu tirei toda a minha roupa, peguei um pacotinho de gel e lambuzei meu cu enfiando dois dedos nele. O Paulo continuava concentrado em sua punheta, gemendo baixo e de olhos fechados. Ele só abriu os olhos quando ouviu o barulho da porta do carro ser fechada. Então ele me viu indo para o lugar onde eu estava antes, completamente nu e de pau duro. Sentei-me no banquinho que estava e abri as pernas apoiando meu tórax em uma pilha de pneus que havia atrás do banquinho. Da forma como estava sentado, com as pernas escancaradas e o corpo pra trás tinha certeza que além do meu pau ele podia ver meu cu. Cuspi na minha rola e iniciei um deliciosa punheta. Me deliciava vendo o Paulo tocar uma punhetinha gostosa de olho no meu cu. Peguei dois pneus e os coloquei em frente ao banco que estava sentado, de forma que agora minhas pernas ficaram levantadas e eu estava quasei deitando no banco. Meu cuzinho agora estava ainda mais visível. Continuei a punheta e com a outra mão comecei a alisar a entrada do meu cuzinho que por estar meladinho devido ao gel que passei não ofereceu resistência à entrada de um dedinho meu. Eu tocava uma punhetinha e metia um dedo no cu. Rebolava e gemia feito uma putinha. Estava de olhos fechados até que notei uma rpesença perto de mim. O Paulo pegou seu banquinho e se aproximou, estava a poucos centímetros do meu cuzinho e começou a alisar minha bunda. Ele gemia e dizia que nem sua esposa tinha uma bunda bonita, lisinha, carnuda e branquinha como a minha. tirou meu dedo do meu cu e colocou o seu. Ele gemia e me fazia gemer enfiando aquele dedo grosso e calejado até o fundo do meu cu. Enfiava tudo e tirava tudo. Ficamos nessa birncadeira até eu sentir que ia gozar. Então eu me levantei e escorei-me nos pneus, empinando o rabo eu disse: "vem gostoso, vem foder sua puta branca, mete gostoso no meu cu". O paulo acabou de tirar sua roupa e veio, abriu mais minahs pernas e eu empinei mais meu rabo. Como ele é mais baixo que eu, teve que colocar um pneu atrás de mim e subir nele, apontou seu pau pra entrada do meu cuzinho e foi penetrando, vagarosa e deliciosamente seu pau foi sumindo dentro de mim. ele meteu tudo, até o fim, senti aquela linguiça preencher meu cuzinho. Eu fazia biquinho e olhava pra trás, chamava-o de gostoso, de macho pausudo, gemia e fazia caras e bocas e ele metendo seu pau no meu cu, gemendo, me chamando de vadia branquela, dava tapas no meu rabo arrancando mais gemidos e gritos meus. Me pus a rebolar na sua pica e a piscar meu cu. O Paulo foi à loucura e rapidamente encheu meu cu de porra. Ele me segurou forte contra ele, enfiou o pau até o fundo de minha bunda, senti seu pau pulsar e a porra quente encher meu reto. Ele transpirava, gemia, estava ofegante. À medida em que ia gozando sentia os esquichos de porra em meu cu. O filho da puta mordeu meu pescoço e disse baixinho no meu ouvido: "você é uma puta, ainda to com tesão, quero mais do seu cuzinho". Ainda com o pau dentro de mim e começou a socar de novo meu rabo. Batia sua barriga contra minha bunda fazendo barulho. porra escorria por minhas pernas e do saco do Paulo. Aquele moreno estava tarado no meu rabo branco, fodia meu cuzinho rosado como um garanhão fodendo sua égua. Que delícia era sentir aquele pau duro dentro de mim, que delícia era ouvir ele gemer e arfar próximo ao meu ouvidor e me chamar de puta, safada, gostosa, dizer que meu cu é melhor que buceta. Eu ficava gemendo feito uma égua, pedindo pica, rebolando naquela rola. o Paulo se cansou de meter e eu o fiz sentar no banquinho. De frente pra ele fui sentando e enterrando a sua rola no meu cu. Eu quicava em cima daquele macho gostoso e ele chupando meus peitos e apertando minha bunda me chamava de vadia. Mudei de posição e comecei a cavalgar em sua pica agora de costas pra ele que apertava meu rabo que já estava vermelho e ardendo de tanto tapa que levei. Estávamos suados, já que fazia muito calor. Me levantei e segurando o Paulo pelo pau o levei até meu carro. Me deitei sobre o capô e na posição frango assado o pau do Paulo sumiu no meu cu. Ele metia vigorosamente, o carro tremia, meu corpo chacoalhava e ambos gemíamos. Ele enterrava forte e fundo e eu já estava prestes a gozar, pois nessa posição me pus a me masturbar. Com o pau do Paulo enterrado no cu eu gritei, gemi e gozei sobre minha barriga. Gozei uma enormidade de porra e fiquei com o corpo mole. O Paulo continuava a meter no meu cu, passou a mão na minha porra e enfiou os dedos em minha boca, me fazendo lamber minha própria porra. Olhando rpa ele eu disse: "agora eu quero sua porra na minha boca caralho". O Paulo parece ter ficado louco, aumentou o rítmo de suas metidas e em segundos anunciou seu gozo. O empurrei e me ajoelhei em sua frente, recebendo jatos de porra no rosto e na boca. Me senti uam verdadeira vadia, de joelhos, na frente daquele moreno, em sua oficina, que mecânico gostoso. lambi seu pau o deixando limpo e perguntei onde poderia me lavar. Na oficina só havia uma pequena pia, então aidna nu me dirigi a ela para lavar pelo menos o rosto. o safado ainda me acompanhou até a pia dando tapas na minha bunda e a apertando, dizendo que minha bunda é grande e deliciosa. Eu rebolava e deixava aquele tarado louco. Quando me abaixava pra lavar o rosto ele enfiava a ponta dos dedos no meu cu. Então me virei e novamente de joelhos abocanhei seu pau, fiquei mamando seu cacete um bom tempo. Aquele pau negro, veiudo e peludo sumia em minha boca. O abocanhei todo, deixando todo babado. Quando estava completamente duro aumentei o rítmo da mamada e da punheta, senti seu pau aumentar e pulsar, meti tudo na boca e sua porra foi direto para minha garganta, senti seu leite quente descendo pelo meu esôfago. Meu café da manhã foi a porra do Paulo, brinquei com ele. depois disso, nos vestimos e ele foi comprar as peças e eu fui tomar café. Voltei mais tarde e o carro já estava pronto. Perguntei quanto era e ele me disse que não era nada, que já estava mais que pago e que quando ele estiver em Montes Claros vai me ligar, ja´que moro em uma cidade próxima a Montes claros, para nos encontrarmos e fodermos gostoso. Agradeci ao Paulo e vim procurar uma lan house, de onde estou escrevendo esse texto, aidna com o cu melado de porra, já que só vou me banhar ao chegar ao hotel em Taiobeiras.

Espero que gostem de mais essa aventura e mais uma vez me coloco à disposição de Homens, Mulheres e Casais que queiram se divertir. Estou louco pra foder uma travesti bem feminina. Se alguma tiver interesse, favor fazer contato pelo e-mail para combinarmos. Estarei brevemente em Montes claros. Bjs gostoso, putomoc@hotmail.com

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Comentários

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Adorei o seu conto, me identifiquei muito com voce. tambem sou bisexual muito discreto.. adoraria contato.email_: boy_sub@hotmail.com

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