Colegas de trabalho..

Um conto erótico de Punhetista
Categoria: Grupal
Contém 2963 palavras
Data: 16/04/2012 19:27:41
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual

Homem é

tudo igual! Quando

estão juntos gostam

de contar vantagens

e de se vangloriarem

de suas aventuras

sexuais. Ficam

facilmente excitados

com as histórias que

contam e escutam,

apesar de não

permitirem (ou não

admitirem) um

contato físico. Mas

em segredo, no meio

da noite, é verdade

que tudo pode

acontecer.

Principalmente

quando um dos

envolvidos nesta

conversa se mostra

aberto a oferecer-

lhes um novo e

excitante tipo de

experiênciaDe uma hora

para outra fomos

abarrotados de

trabalho. Nunca antes o

setor de Planejamentos

precisou trabalhar tanto

e em tão pouco tempo.

Tínhamos que entregar

uma grande remessa de

trabalho até o prazo

estipulado e, por isso,

tivemos, muito a

contragosto, que fazer

serão.

Lauro, Márcio e

eu estávamos tão

sobrecarregados de

trabalho que, muitas

vezes, ficávamos horas

sem levantar da cadeira

ou sem trocar uma

única só palavra.

Tínhamos, porém,

combinado um pequeno

intervalo para descanso,

que se resumia em

alguns minutos para o

café e para um papo

rápido.

Falávamos,

nessas conversas, um

pouquinho de tudo:

futebol, política e

dinheiro, mas o assunto

que mais aparecia na

roda e que mais nos

dava prazer era sexo.

Embora fosse

um trabalhador

dedicado e estressado,

Lauro, inspirado por

este tema, se

transformava numa

outra pessoa. Virava

um sujeito mais

tranqüilo e simpático,

bem diferente do

Workaholic de todos os

dias. Márcio era o

oposto: um cara

bastante experiente e

muito descolado que

falava com

conhecimento de causa,

sempre nos brindando

com os melhores

detalhes de suas

picantes peripécias

sexuais.

Eu,

esporadicamente,

deixava escapar

algumas de minhas

histórias, mas me

sentia uma virgem sem

maldade diante dos

meus dois colegas de

trabalho que, em

matéria de sacanagem,

ou eram grandes

mentirosos ou experts.

Preferia prestar

atenção no que diziam a

contar as minhas

próprias histórias.

Compartilhávamos

nossas experiências,

contávamos histórias

curiosas ou engraçadas

de outros e, desta

forma, íamos

lentamente revelando

as nossas fantasias e

predileções na cama.

Lauro curtia

sexo sado-masô,

gostava de castigar

suas parceiras e

freqüentemente se

masturbava fazendo

uso de material erótico.

Márcio também curtia

material erótico. Era

assíduo freqüentador

de sex shop e curtia

trepar com prostitutas.

Gostava de ver duas

mulheres transando e

não se importava em

levar dedadas e

linguadas no cu.

“Pô, cara, —

dizia — quando elas me

tocam ali eu sinto um

tesão filho da puta. Sei

que pode parecer

estranho um cara dizer

que gosta de levar

dedada ou linguada no

cu, mas se vocês

deixarem de lado o

machismo e

experimentarem, tenho

certeza que vão

gostar”.

Eu também

tinha lá os meus gostos

e fantasias, embora

fosse um pouco mais

convencional...

Mas apesar de

toda a liberdade que nos

ia tornando cada vez

mais íntimos a ponto de

fazermos confidências,

não consegui contar a

eles o meu maior

segredo: Gostava de

mulher, mas, de vez em

quando, fantasiava com

homens.

Márcio era um

carinha muito atraente.

Um homem que me

excitava bastante, com

quem teria coragem de

experimentar os

prazeres de uma

relação secreta.

Observava-o muitas

vezes de longe, o seu

corpo, o seu porte, o

volume que havia

dentro de suas calças.

Inúmeras vezes,

cheguei a provocar

encontros no banheiro,

pois tinha certeza que

assim, algum dia, eu

conseguiria ver de perto

a sua rola.

Uma vez, isso

aconteceu... Eu o peguei

mijando... Tive que me

segurar... Que pau

grande o filho da puta

tinha! Depois daquele

dia, passei a desejá-lo

com ainda mais ardor.

Lauro não

fazia muito o meu tipo.

Não pensava nele da

mesma forma que

pensava em Márcio.

Acho que a sua

seriedade, as suas

roupas certinhas, o seu

jeitão pouco relaxado,

tudo contribuía para

manter os meus

olhares em uma outra

direção. Mas tesão é

algo engraçado: dá a

qualquer momento, não

tem hora e nem lugar,

simplesmente acontece.

Falando de sexo com

aqueles dois homens,

eu sempre ficava

excitado, e

conseqüentemente, me

via estimulado a

fantasiar tanto com um

quanto com o outro.

Durante as

nossas conversas,

Márcio não se reprimia.

Era ele quem ficava

mais visivelmente

excitado. Gostava de

vê-lo de pau duro por

dentro do jeans e me

imaginava mamando a

sua rola.

Um dia,

morrendo de tesão,

disfarçou e correu para

o banheiro. Dei um jeito

de ir atrás, pois tinha

certeza que aquela era

a chance de ver o seu

pau durinho em pessoa.

Dito e feito. Foi só abrir

a porta para encontrá-lo

na privada, com a calça

arriada, se acabando

numa deliciosa punheta.

— Porra, cara,

você não bate antes de

entrar, não? —

perguntou meio

acabrunhado.

Pedi

desculpas, mas não

resisti. Como que

hipnotizado por uma

cobra — não por uma

bela e sedutora

anaconda — não pude

deixar de dar uma

secada no seu pau. Ele

nem se tocou,

continuou descascando-

se na minha presença,

sem demonstrar nem

um pouco de vergonha.

— Que foi

cara? O que tá olhando?

— interrogou

desconfiado.

— Nada, nada,

não! — respondi,

passando para o box

seguinte.

Tempo depois,

ouvi alguns gemidos. Por

certo tinha gozado. Uma

deliciosa gozada por

sinal! Lamentei não ter

oferecido a minha

solidariedade... Ele lavou

as mãos, olhou-se no

espelho, ajeitou os

cabelos e saiu. Dei um

tempo para não

levantar suspeitas e

voltei para a sala. Lá,

Márcio e eu, apenas nos

entreolhamos. O que

tinha acontecido há

alguns minutos atrás

havia morrido dentro do

banheiro. Demos então,

continuidade ao

trabalho. Naquele dia

não se falou em mais

nada. Não se falou mais

em sexo.

Recomeçamos

a nossa jornada sexual

no dia seguinte na

mesma hora de sempre.

Fui à copa preparar o

café e quando retornei,

percebi que os meus

dois colegas

cochichavam. Tive a

impressão de que

falavam de mim, pois

se calaram assim que

entrei na sala.

— E aí, cara,

temos uma coisa pra te

perguntar? — soltou

Márcio, depois de um

breve momento de

silêncio.

— O que é?

Pergunta?

— Você gosta

de sentar? —

perguntou Márcio na

bucha.

Neste

momento, Lauro que,

até então estava de

frente para o

computador, girou a

cadeira, olhando na

minha direção.

— Se eu gosto

de sentar? Que papo é

esse? Como assim?

— De sentar...

na boneca? Dá ré no

quibe? Queimar a rosca?

— perguntou Márcio

zombando. — Pode

confessar, Cara!... Eu vi

como você olhou pro

meu pau ontem lá no

banheiro. Além disso, eu

já percebi como você

me olha.

— Que isso!?

Não é nada disso...

— Não é? —

interrogou Lauro

coçando a barba e me

olhando com

desconfiança.

— Pode falar,

irmão, isso é normal.

Todos nós já sentimos

algum tipo de desejo

assim um dia. Quem de

nós já não teve na

infância ou na

adolescência uma

experiência...?

— Já tiveram?

— perguntei cismado,

mas um pouco mais

confortável.

— Claro, cara,

isso é muito comum.

Olha, eu já comi um

colega de escola e o

Lauro aqui, me contou,

que já foi chupado por

um primo. E você? Não

tem nada para nos

contar?

Aquelas

confissões me

tranqüilizaram. “Talvez

se eu lhes contasse

sobre as minhas

fantasias me sentiria

melhor”, pensei. Respirei

fundo, pervaguei com o

olhar a sala e larguei:

— Pois então,

aí vai... Já que vocês

estão sendo tão

parceiros comigo, eu

vou contar. De vez em

quando, eu tenho

sonhos com homens e

quando eu era moleque

tive duas experiências

com um carinha mais

velho.

— hum, sei...

— disse Lauro,

batucando com o lápis a

mesa.

— E esses

seus sonhos, são com

caras conhecidos? —

perguntou Márcio.

— A maioria

não...

— Já sonhou

com um de nós dois?

— Bem, só

com você — respondi

sem rodeios, me

dirigindo a Márcio.

— Quer dizer

que eu já te comi nos

sonhos? — perguntou

sorrindo. — Quantas

vezes?

— Sim... umas

quatro, acho!

— E você

gostou? Gozou?

Acordou com a cueca

melada?

— Sim, muito...

Percebi que

tanto Márcio como

Lauro estavam ficando

excitados com a minha

confissão. Márcio enfiou

a mão dentro das calças

e começou a apalpar o

cacete na minha frente.

Quando dei por mim, ele

já tinha desabotoado o

jeans e descido o zíper.

Pude ver a cueca branca

que vestia.

— Você sente

vontade de transar

comigo?

— Não vou

negar... às vezes penso

nisso... Te acho bem

tesudo!

Lauro sorriu...

Transpirava excitado e

curioso para saber como

aquilo tudo ia terminar;

Márcio, finalmente tirou

o pau pra fora.

Balançando-o na minha

frente e friccionando-o

com a mão, me

perguntou:

— E se eu te

pedisse para tocar uma

punheta pra mim, você

tocaria?

— Se ninguém

se importar, eu toco...

— ousei.

— Eu não

tenho nada contra. —

manifestou-se Lauro ao

meu favor. — Vai lá,

cara, manda ver!

Aproximei-me,

olhando fixamente para

aquele pau longo e

grosso que Márcio

sacudia na minha

frente. Minha boca

encheu de saliva.

Desejava muito tê-lo

nas mãos. Era

suculento, realmente

uma delícia.

— Vem, pega

nele! Eu sei que você tá

morrendo de vontade...

— Posso

pegar?

— Claro, vai

nessa... ele é todinho

seu!

Segurei,

deslizei a mão sobre ele,

indo e vindo, da cabeça

até as bolas. Márcio se

arrepiou e em seguida

deu um longo gemido.

— Você

segura bem! Aí, cara!

Acho que o nosso

amiguinho aqui mentiu

sobre apenas duas

vezes?

— Por quê? —

perguntei curioso.

— Você

parece ter muita

prática. Sabe segurar.

Mas essa dúvida a

gente pode tirar. É só

você dar uma mamada.

Assim, eu avalio melhor.

— Uma

mamada?

— Sim, por

que não? Agora que

pegou, vai em frente!

Olhei para o

cara do meu colega de

trabalho tentando me

convencer de que aquilo

o que estava

acontecendo era de

fato um sonho. E pude

perceber, por meio dos

olhares e das

expressões, que não

era. Então, não me fiz

de rogado, mergulhei de

boca, sentindo pela

primeira vez o sabor

daquele pau que eu

tanto desejava.

Sem nenhum

pudor e enlouquecido de

tesão, comecei

lambendo em volta da

cabeça, para em

seguida, ir deslizando

com a língua até o saco.

Subi e abocanhei sem

utilizar as mãos. Engoli o

mastro até a metade e

depois larguei. Dei uma

rápida esfregada nele

com as mãos e voltei a

mamá-lo com ainda

mais audácia. Márcio

gemia gostoso.

Aproveitei para tocá-lo

nas coxas.

— Ó, que

delícia... Com quem esse

filho da puta aprendeu a

chupar assim? Que

boquinha safada! Melhor

que boquinha de puta!

Desci e

comecei a mordiscar o

seu saco. Ele se arrepiou

e enquanto eu me

concentrava mamando

as suas bolas, uma de

cada vez, ele se

masturbava batendo o

pau contra o meu rosto.

— Isso,

viadinho, agora mete a

língua no meu cu... vai!

Não hesitei.

Separei com os dedos o

emaranhado de pêlos

que cobria a sua virilha e

meti a língua no seu cu.

Ele gemia e se contorcia,

virando os olhos e

segurando firme nos

braços da cadeira.

Num

momento de vir à tona,

dei de cara com Lauro,

de pé e ao meu lado,

balançando um caralho

bem interessante.

— E aí, não vai

me chupar também

não! — perguntou.

Também quero

participar da

brincadeira? — fez

sorrindo.

— Claro... e por

que não? — respondi

surpreso com o que vi.

Segurei o pau

do Lauro e o encostei

rente a sua barriga.

Comecei beijando e

mordiscando o seu saco.

Deslizei a língua pela

haste até alcançar a

glande e mergulhei mais

uma vez tocando suas

bolas. Ele foi ao delírio.

Em seguida, me deu

uma surra de pica e me

fez abrir a boca

apertando o meu

pescoço.

— Isso, seu

viadinho! Quero essa

boca bem aberta, vou

meter meu pau na sua

goela.

Não apenas

ameaçou, cumpriu as

promessas. Enterrou o

cacete na minha boca o

máximo que pôde e

quando viu que eu ia

escapar me cingiu

contra o seu corpo,

segurando-me pela

cabeça. Realmente

heavy metal! Muito

diferente daquele cara

certinho que enchia o

saco com a sua mania

de trabalho.

Fiquei ali

parado, sentindo o saco

de Lauro atulhado

contra os meus lábios,

com a boca já cheia de

saliva e esmegma

quase a ponto de pôr

tudo pra fora. Mas

presenciar a minha

aflição, não fez com que

ele tivesse pena, pelo

contrário, atochou ainda

mais a vara, só que

agora indo e vindo,

movendo-se um pouco

para frente e um pouco

para trás.

— Me deixa

fuder essa sua

boquinha de viado!

Não demorou

muito Márcio me

libertou. Pediu que eu

tirasse a calça e

trepasse na cadeira

com o rabo pra eles.

— Puxa, que

rabo bonito... E esse

cuzinho piscando, tá

querendo pica, não tá?

Márcio

arrebitou o meu rabo e

começou a alisá-lo. Em

seguida, meteu o dedo

no meu ânus, forçando

com ele uma passagem.

Cuidadosamente, ele foi

enfiando o indicador, me

fazendo gemer e sentir

um prazer alucinante.

Lauro veio em seguida.

Seu toque era mais

intenso e agressivo. Se

pudesse ele me

arrombava com eles.

Desci da

cadeira, que foi

imediatamente ocupada

por Márcio. Ele segurou a

vara com firmeza e me

chamou, balançando-a:

— Vem cá!

Senta aqui!

Sentei. De

costas para ele

apoiando os meus pés

nas suas coxas,

ajudando-o a encontrar

a entrada do meu cu.

Senti o corpo

estremecer quando a

cabeça vazou. Em pouco

tempo, ele já estava

quase todinho dentro de

mim.

— Ai, que

delícia! Como você é

gostoso!

— Melhor que

no sonho?

— Mil vezes...

Lauro

apareceu esfregando

seu pau forçosamente

contra os meus lábios.

Abri a boca, deixando-o

meter mais uma vez

nela. Desabotoou a

camisa de manga,

deixando à mostra o

peito peludo.

— Agora é

minha vez, cara! Sai daí!

— ordenou a Márcio.

Quero meter nesse cu

também.

Márcio

levantou da cadeira e

cedeu o lugar ao colega.

Sentei-me de frente

para Lauro, deixando-o

enfiar o seu pau na

entrada do meu cu. Não

demorou muito para

que ele me invadisse

por inteiro.

Lauro era

muito safado e sabia

mexer gostoso, me

fazendo cavalgá-lo

deliciosamente. Rebolei

inúmeras vezes em

cima de sua vara. De

vez em quando, ele me

dava uns tabefes no

rabo ou me apertava o

pescoço, me fazendo

abrir a boca para cuspir

dentro dela.

— Abre a

boca, sua puta!

Márcio, ora se

masturbava

presenciando o que

acontecia, ora

participava me dando o

pau pra chupar.

Depois de

algum tempo, me pus

de pé. Márcio tirou a

camisa (tinha o peito

também bem peludo e

suava muito) e

estatelou-se na mesa

de madeira que ficava

no centro da sala.

Curvei-me sobre a mesa

e comecei a chupar seu

cacete

enlouquecidamente.

Acariciei o seu peito,

tocando os pêlos que

desciam na direção do

púbis. Lauro veio por

trás. Roçou o caralho

nas minhas coxas e

meteu. Minhas pernas

bambearam. Senti o

meu cu se alargando, e

um prazer tremendo.

Márcio me pegou de

surpresa; suspendeu

um pouco o corpo e me

segurou pela cabeça,

me retendo ali, com a

boca no seu mastro.

Subi na mesa.

Abri bem as pernas, e

deixei que Márcio me

enfiasse o pau. Rebolei

gostoso, sentindo as

suas bolas se chocarem

contra as minhas coxas

durante o vaivém dos

nossos corpos.

— Fica de

quatro, fica! — pediu

Márcio.

Ajoelhado em

cima da mesa, esperei

que Márcio viesse por

trás. Meio que de

cócoras, ele segurou a

vara com jeito e

começou a socar no

meu cu, num

intermitente tira e põe.

Lauro me pegou pelos

cabelos, e novamente

me deu de mamar.

Chupei sua

pica até me fartar e até

ele trocar de lugar com

o amigo.

— Vem pra

cá, cara!

Sobre a mesa,

flexionando os joelhos

para ficar com o pau no

nível do meu corpo,

Lauro pincelou seu

caralho nas minhas

coxas e depois bateu no

meu rabo inúmeras

vezes com ele.

Meteu o dedão

no meu cu e enquanto o

atochava cada vez mais

fundo, empurrou a

minha cabeça para baixo

me fazendo ficar com o

rosto colado à mesa.

— Assim,

quietinho. Com a cara na

mesa. Sem vê o que eu

vou fazer!

Márcio veio e

meteu o cacete na

minha boca. Desta vez

agressivamente,

atulhando-o até o saco.

Fiquei sem ação. Lauro

abriu o meu cu com as

mãos e enterrou a geba

sem dó nem piedade.

Enlouqueci, gemi com

gosto, sentindo sua

vara alargando e

tomando conta de todo

o meu cu. O peso dele

sobre mim, seu pau de

tamanho considerável e

sua maneira agressiva

de meter não tardaram

em me fazer pedir

arrego.

— Ai, porra!

Tira, por favor. Tá

doendo!

— Tá doendo,

sua bicha? É pra doer

mesmo... Quem mandou

você provocar a gente?

Agora agüenta, vou

meter até te deixar

arrombado...

— Relaxa,

cara! — disse Márcio,

abafando os meus

gemidos com o pau. —

Você é macho! Você

agüenta! — escarneceu.

Fiquei ali por

alguns minutos servindo

de puta para os dois.

Levando

simultaneamente pau

no cu e na boquinha. Os

dois já estavam a ponto

de gozar. Márcio,

gemendo alto e

arfando, dava sinais de

que ia explodir a

qualquer instante. Levei

a mão até as minhas

coxas, tentando com

ela, arrancar o mastro

do Lauro, mas vendo

que seria em vão as

minhas tentativas de

tentar afastá-lo,

comecei a acariciar o

seu saco. Deu certo, não

agüentando mais

arrombar o meu rabo,

ele deslizou para junto

do amigo.

— Vem cá,

viadinho! Ajoelha aqui no

meio da gente! Eu e o

meu amigão aqui

queremos te encher de

porra.

Já sabia o que

me esperava. Cada um

de um lado, esfregando

o pau contra o meu

rosto, competindo na

punheta para ver quem

seria o primeiro a gozar.

Levantei os olhos,

atento a cada

movimento que os dois

faziam. Cada gemido,

cada contorção, cada

expressão de prazer

que se erguia no rosto

dos dois já bastava

para me deixar louco de

tesão. Por fim, depois

de arfar um bocado,

Márcio explodiu,

despejando toda a sua

porra em cima do meu

rosto. Lauro veio em

seguida, jorrando aos

borbotões. Gozei

também, estimulado

pelas duas picas que

passeavam pelo meu

rosto, espalhando sobre

ele todo aquele sêmen.

— Era isso que

você tava merecendo,

cara! Ficar com essa

cara toda melada de

porra! Pode ter certeza

que a partir de agora

você será a nossa

bonequinha. Prepara

bem esse cu, que isso

só o começoxDD

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