Crente, mas gostava de pecar

Um conto erótico de teteca20
Categoria: Homossexual
Contém 1195 palavras
Data: 16/04/2012 14:21:30

Sou Telêmaco e tenho 22 anos. Adoro machos bem dotados e não sou efeminado, muito pelo contrário, sou alto, loiro, forte e com dote normal. A mulherada baba por mim mas não tem a menor chance. Outro dia meu vizinho evangélico me convidou para participar de uma festa de sua congregação. Educadamente recusei o convite mas ele insistiu alegando que não queria me converter e que realmente precisava de de pessoas para trabalhar na arrumação da festa. Sabia que gosto de trabalhos manuais como marcenaria e montagem de armações e barracas. Falei que podia ajudar na armação, mas não participaria da festa. Fui para a Igreja no sábado à tarde e foi uma correria com as coisas. Terminamos depois da meia-noite e dos cinco rapazes que restaram três dormiriam na casa do pastor que era ao lado da igreja e dois dormiriam na igreja mesmo, pois havia os prêmios da gincana e a possibilidade de algum bandido tentar roubar os produtos era grande. Sobrou para eu e o Jê ficarmos na igreja. Jê, de Jeremias, era um moreno baixinho, troncudo, de ombros largos e estrutura corporal muito forte. Era peludo e com cara de macho tipo George Clooney pois a barba estava para fazer. Acho que ele era uns 20 cm mais baixo que eu, então devia ter cerca de 1,60m. Fomos tomar banho nos fundos da igreja. Notei que o Jê ficou me olhando, principalmente porque não tenho pelos (depilo tudo da cabeça para baixo). Quando tirou a roupa vi que ele era o oposto, moreno e peludão. Até o pau era o oposto do meu (tenho 16 cm que parecem pequenos para meus 1,80m de corpo musculoso enquanto ele tinha uns 22 cm de pica grossa que destoavam com a baixa estatura). Foi minha vez de secar o rapaz, mas diferente dele, que olhava meu corpo, eu só olhava seu pau. Ele, vendo meu interesse em seu cacete, disse que duro ficava maior e mais grosso e ofereceu para eu dar uma pegadinha. Não vacilei e ajoelhei na sua frente. Segurei aquela tromba que era enorme mesmo mole. Punhetei e massageei as bolas. Senti que o pau endurecia e coloquei a cabeça na boca. Só quem já chupou um pau sabe do prazer que é sentir endurecer na boca. Fiz um boquete caprichado, lambendo do saco à cabeça e vice-versa. Engolir garganta adentro era impraticável mas enfiar alguns centímetros além da cabeça na boca eu conseguia. Eu mamava aquela geba feito um bezerro esfomiado mas Jê estava querendou outra coisa. Ele mandou e fiquei de quadro dando-lhe as costas. Senti ele derramar algo na minha bunda e pelo cheiro percebi que era condicionador. Ele espalhou na minha bunda e no meu rego. Senti enfiar um dedo, depois veio o segunda e logo o terceiro. Eu gemia mas de dor que de prazer pois ele foi enfiando os dedos sem esperar eu me acostumar. Então senti o cabeção encostar o meu cu. Relaxei pois era grande feito uma bola de sinuca. Ele forçou e o pau entrou de uma vez. Vi estrelas quando o cabeção passou. Ele certamente não estava acostumado a comer cu, pois novamente não houve pausa para eu me acostumar. Ele meteu tudo, quase 25 cm de rola que começava como uma bola de sinuca e engrossava até a metade e afinava levemente até a base. Quase morri de dor e tesão. Ele encostou os pentelhos no meu rego e começou a bombar vigorosamente. Sua brutalidade não deixava a for passar, mas também fazia o tesão aumentar. Eu gozei violentamente com meu cu sendo arrombado. Meu pau mole vazava porra sem parar, lançando viscos para frente e para trás acompanhando as bombadas do meu estuprador. Estava tão bom que mesmo depois de gozar eu ainda queria mais fiquei meio ajoelhado para me equilibrar só nas pernas. Com as mãos livres separei as nádegas fazendo com que o cu engolisse mais rola. Jê percebeu minha intenção e passou a meter mais forte e fundo. Sentir as cravadas profundas sendo puxado pela cintura é a minha perdição. Passei a sincronizar nossos movimentos para que quando ele estivesse enfiando e estaria forçando a bunda para trás. O pau entrava fundo no reto e saía quase inteiro em movimentos rápidos. Foi inevitável meu segundo orgasmo anal. E desta vez veio com um bônus: quando eu piscava o cu de tesão, Jê cravou tudo e despejou seu leite quente entro de mim. Gozamos ao mesmo tempo. Sentei no chão do banheiro e senti a porra vazar do meu cu aberto. Jê voltou para o chuveiro e terminou de se lavar, dando um trato especial no cacete. Recuperei o fôlego e também terminei o banho. Fomos para os colchões deixados ao lado da porta da igreja. Jê deitou no seu colchão e fechou os olhos. Eu fingi que dormia mas esperava que ele viesse para o meu colchão. Foi quando Jê me chamou. Falou que ainda estava de pau duro e pediu para eu dar um jeito. Não foi a coisa mais romântica que eu ouvi, mas como eu estava interessado em sua rola mesmo, fui para seu colchão e fiz um boquete. Jê falou que chupada era gostosa mas ele não conseguia gozar assim. Tirei o short e fiquei em pé com ele entre minhas pernas. Passei cuspe no meu cu e abaixei de cócoras até sentir seu cacete tocar meu cu. Soltei o corpo e o pau entrou de uma vez. Cavalguei seu cacete até sentir ele latejar no meu reto e soltar sua gosma quente dentro de mim. Gozei antes, mas foi um orgasmo fraco que fez Jê reclamar pois a porra espirrou no seu peito. Cansado e satisfeito, deitei de bruços ao seu lado. Jê falou que ainda queria mais e veio por cima. Com o cu cheio de porra, o pau deslizou para dentro sem dor ou desconforto, aliás, estava muito gostoso. Jê me comeu por uns 15 minutos, castigando meu cuzinho deixando-o assado. Ainda gozei mais uma vez sujando o lençol. Jê gozou no meu cu novamente e saiu de cima. Depois de uma pausa ele disse que foi o cu mais gostoso que comeu, pois só havia comido o cu da esposa e ela reclamou e chorou muito não deixando ele gozar. Falei que comer cu precisa de calma e carinho e que só aguentei porque estava acostumado. Jê ouviu calado alguns conselhos e disse que ia guarda meus conselhos para sua mulher e veio para cima de mim de novo. Aproveitou que eu ainda estava de bruços e deu uma cuspida no meu cu. O pau entrou arregaçando e gritei de dor. Ele perguntou se era para irar e falei que não. Então ele meteu firme por alguns minutos e gozou. Eu não gozei desta vez, mas nem por isso deixou de ser bom. Perguntei se ele sempre era fogoso assim e ele respondeu que sua esposa estava de resguardo a um mês e ele não gostava de punheta. O tarado me comeu mais duas vezes naquela noite. Não participei da festa e voltei para casa com o cu recheado e ardendo e um sorriso nos lábios.

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Comentários

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Curto e grosso: "Crente do Rabo Quente"...

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Faltou parágrafos no seu texto e algumas coisas, que precisam ser explicadas. Mesmo assim , foi uma história bastante excitante.

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bom!! o prazer nao tem sexo!

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