Minha mãe, seu amante e eu II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2509 palavras
Data: 15/04/2012 22:20:41

Helga, vestindo calcinha e sutiã, vai até a porta do quarto e sem abri-la completamente, chama por seu filho Daniel. Mas quem ouve é o pai Antonio.

- O que queres tu, ó mulher dos diabos?

- Ah, é você quem está aí embaixo... eu queria o ferro de passar roupa. E também que Daniel venha arrumar o quarto dele!

Em um minuto, Antonio volta espraguejando com o filho;

- Que maroto és! Vais mal à escola e ainda por cima és relaxado! Vou mandar-te a Portugal para endireitares, pilantra de uma figa! E tu, mulher retardada, não esquece que em meia hora devemos ir ao cocktail que o general nos convidou. E vês que dás um prumo a esse puto! Parece um maricas!

Era esse o modo que Antonio tratava a mulher e o filho, com seu forte sotaque lusitano. Ele segue vociferando para fora da sala.

Daniel sobe as escadas levando o ferro de passar com o olhar constrangido sem coragem de olhar pra mãe.

- Vem cá, queridinho! Isso vai acabar logo,logo!

Daniel vê sua mãe na soleira da porta, agora totalmente aberta. Daniel logo perde o olhar de tristeza e seus olhos brilham ao ver que sua mãezinha quer sua ajuda para vestir-se.

Isto tudo na verdade é um jogo entre os dois em que Helga participa sabendo aonde vai terminar, esperando que as consequências não sejam ruins.

Ela tem evitado o mais que pode a luxuria desta situação. Mas algo a impele para que se exiba seminua para o filho, sabendo o forte desejo que ela lhe desperta. Há também o segredo entre os dois que dá a Daniel certo poder de barganha ao insistir em ver a mãe se trocar em sua frente. Helga tem um amante.

Daniel apoia a mãe, devido principalmente como ela é tratada pelo esposo. E também por alguma coisa como ser cumplice de um ato pecaminoso, proibido que faz a alegria de todo jovem rebelde.

No caso de Daniel a alegria maior é estar em contato muito próximo com a mais bela mulher de corpo inteiro que ele já viu na vida e que não se importa de se deixar ver nua.

Sabendo também que o amante, seu ex-professor Bruno, realiza nela todas as fantasias que ele próprio realiza se masturbando.

Essa cumplicidade psicológica se iguala a intimidade que a relação deles está se tornando mais incestuosa a cada dia, ou podemos dizer, quando Helga não resiste aos apelos do filho em vê-la nua e sua própria libidinagem a obriga a atender seus desejos pecaminosos.

- Queridinho, me ajuda aqui. Bruno me comprou esta roupa, olha que linda! E eu quero que você me fotografe com ela e revele o resto do filme. Mas não faz isso aqui em Rezende, viu? Vá até Barra Mansa. Vou lhe dar um dinheiro pra você comprar uma camisa também.

- Mãe, não preciso ir até Barra Mansa. Eu mesmo posso revelar o filme no laboratório do tio Fred. Ele foi ao Rio e só volta daqui a cinco dias.

- E você sabe como revelar isso?

- Claro! Eu não estou trabalhando lá, aos sábados? Ele me ensinou tudo sobre revelação de filmes, Eu agora não fico só atendendo os clientes. Ele que fica. Eu passo a maior parte fazendo revelações.

- Ah, que gracinha, esse meu filhinho lindo! Filhinho não, já um homão!

- Voce achou que fui um homão naquele dia, lá na cozinha?

- Oh... você tinha que lembrar isso agora? Não quero tocar neste assunto. Nunca mais! Voce é muito danadinho e faz sua mãezinha agir de maneira estranha. Aquilo nunca mais vai se repetir!

- E, depois com Bruno, foi bom?

- Mas que pergunta, Daniel!

Mesmo tendo ralhado com o filho pela pergunta, Helga não fugia a regra da mulher saciada sexualmente qu e não deixa de relatar o quanto foi maravilhoso o encontro dela com o amante.

- Olha como ele deixou aqui nas partes de dentro de meus seios de tento eu me esfregar nele. Tá até um pouquinho roxo!

Daniel mantem a compostura, mas seus olhos não piscam e ele não disfarça mais a dureza que se revela por baixo de sua bermuda. Ele sabe que tem que ficar quieto e não se mexer.

O perfil do jogo está ali. Ele conseguir o máximo de tempo em ver sua mãezinha se exibindo seminua, enquanto conta superficialmente todas as obscenidades que ela e o amante praticaram.

- E olha só aqui... deixa eu puxar a calcinha pra cima... tá vendo? São as tresmaria! Ele tentou fazer três estrelas aqui embaixo da minha bunda com chupadas!

- Não fez nada... mais pra dentro?

- Claro... mas, lá não é permitido ver, seu fedelho!

- Deixa eu passar o creme no meio dos seios. Está mesmo um pouco marcado...

- Não filhinho, não. Acho que não. Não é legal. Voce já é um rapazinho...

- Homão!

- Isso. Já é um homão e eu sou mulher de outro homem. Agora vamos tirar a foto pra eu dar pro Bruno.

- Só se me deixar passar creme nos teus seios... mãezinha linda!

- O quê? Isso é chantagem!

- Pensa bem, minha mãe gostosinha. Vou tirar quantas fotografias você pedir o do jeito que quiser. Depois, eu, seu próprio filhinho, vai revela-las na maior privacidade do mundo. Não vale a pena deixar eu passar o creminho?

- Chantagista! Tá bem. Vem passar o creme. Mas, nada de exagero! Nem de intimidades! Vamos pro teu quarto.

No quarto do filho, Helga se senta numa poltrona, apoiando a cabeça no encosto com as duas mãos embaixo dela. Seus empinado e luminosos seios ficam a mercer da cobiça e do tesão de Daniel.

Ele vem por trás da poltrona onde sua mãe está com uma bem gorda almofada e a posiciona entre a virilha e o encosto da poltrona poucos centímetros abaixo de onde a cabeça de Helga repousa.

Assim, com o topo da cabeça da mãe quase encostando-se a seu tórax, Daniel passa os dois braços por cima dos ombros dela e alcança os bojudos seios com as mãos empapadas de creme. Ao mesmo tempo em que ele os acaricia, faz pressão de encontro a almofada com a virilha, onde seu caralho está exposto.

Helga tenta se manter o mais imóvel possível, mas sua respiração perde o compasso de vez em quando enquanto seu filho cada vez mais lhe acaricia os seios fortemente.

Não é preciso mencionar o quanto aquilo está deixando Helga em febre sexual. Ela percebe os empurrões cada vez mais fortes de encontro ao encosto onde sua cabeça está apoiada.

Ela deixa aparecer um sorriso de satisfação em saber da aflição que seu filho está passando até gozar.

Finalmente quando isso acontece, Helga tira uma das mãos debaixo da cabeça e a eleva até encontrar a cabeleira do filho, passando a acariciar-lhe os cabelos até que, pouco a pouco, os solavancos vão sumindo abaixo de sua cabeça.

Em seguida, os dois se desvencilham do abraço. Helga se levanta sem olhar pra trás enquanto Daniel se recompõe o melhor que pode. Mas, ao ver sua mãe caminhando só de calcinhas até a cadeira onde está a vestimenta, faz seu pau enrijecer-se novamente. Ele se levanta segurando a almofada a frente da virilha e gagueja timidamente.

- Ma...mãe... espera um momento. Não... não tenho... condições de...

- Aah, não importa. Fique aqui assim mesmo. Não é culpa sua. Além do mais, você já é um homenzinho e isso é normal acontecer. Me ajuda aqui a vestir essa coisa!

O vestido, de uma espécie de látex, que só tinha a parte da frente e era amarrado nas costas. As mãos tremulas de Daniel pouco ajudavam e Helga sabia disso. Fingindo que não percebia, ela mesma foi ajustando a roupa e passando as tiras pelas alças até deixar tudo perfeito para que o filho dêsse o laço.

- Acho que tenho que tirar a calcinha, senão vai ficar marcando. Não olha Daniel!

Ela disse aquilo por dizer, pois sem nenhuma inibição, Helga levanta a vestimenta até onde dá prá puxar as calcinhas para baixo até chegar no calcanhar. Ela dobra um joelho e depois o outro até a calcinha ficar livre em sua mão. Depois se virando pro filho, mas sem olhá-lo, diz displicentemente, esticando a mão com a calcinha.

- Fica pra você... eu tenho mais.

Depois veio até ele e pediu que lhe ajustasse os nós novamente. O filho tentou, mas não conseguiu. A visão dos polpudos glúteos cobertos apenas por estreitas fitas azuis, fez com que Daniel quebrasse uma da regras do jogo, a de só tocar o corpo da mãe com a permissão dela.

Helga sente apenas um leve puxão e as duas mãos do filho pousarem em seus quadris. Em seguida o volume cilíndrico se encaixa entre suas nádegas e sem mais nenhum movimentos, uma quentura molhada se espalha logo acima da divisão dos glúteos.

Daniel dá mais alguns solavancos e por fim dá um longo gemido, dando um passo pra trás, ainda de rola em riste coberta pela bermuda toda molhada na frente.

- Eu espero que não tenha manchado o vestido... senão você vai ficar de castigo.

As fotos foram tiradas e, nem Helga nem o filho, se importavam mais com a grande mancha estampada na bermuda dele.

O cocktail foi uma recepção para formalizar o contrato das padarias de Antonio com a academia. O diretor , um general, fez questão de recebe-los e em cinco minutos conseguiu tirar Helga do meio dos outros convivas.

- Não parei um momento de pensar em você e jamais esquecerei aquele baile e... suas coxas sendo afagadas por mim.

- General!!

- Oh, Helga! Voce é a rainha de todas as belas mulheres! És uma deusa! Mereces coisa melhor que esse padeiro sem educação. Vamos nos encontrar em...

- Meu querido general, concordo quanto a pessoa do meu marido. Quanto ao encontro... como já lhe disse, eu o corneio quase todas as tardes. Portanto, eu não vou trair meu atual homem, já que trair o Antonio já basta.

- Não entendo... por que, por que então você me deixou acariciar tuas coxas naquela noite do baile.

- Me deu vontade. Antonio de um lado, você do outro e eu no meio na mesma mesa. Qualquer mulher se sentiria felicíssima se isso lhe acontecesse. Pergunte a sua.

- Voce é demais, Helga. Chega a ser satânica! Mas, por favor, faça alguma coisa por mim! Me deixe beijá-la. Ao menos isso!

- General! O senhor me toma como uma mulher disponível! Já lhe disse, todos meus orifícios já pertencem a outro homem. Além disso, meu rosto, minha boca está exposta ao público. Sou infiel ao meu marido, mas ainda sou casada com ele. Não posso desrespeitá-lo deixando que o senhor me beije a boca. Já a minha outra boca...

- Voce, você quer dizer a... a... bocet...

- General! Olhe os modos! Sim, isto mesmo que quis dizer!

- Helga, Helga! Voce me enlouquece! Que maravilhosa que você é!

O general foi até onde estava os outros convidados, tomando cuidado para que Antonio não escutasse, e convidou alguns para visitar o museu da academia. Um grupo de seis pessoas o acompanharam e no meio do caminho ele apanhou Helga.

Quando os convidados passaram de uma sala pra outra, o general e Helga entraram em um cubículo onde se guarda material de limpeza.

Helga levantou a saia até a cintura e o genral, agachado a sua frente arregalou os olhos quando viu que Helga estava sem calcinha.

- Meu deus, pela espada de caxias! Voce é uma diaba! Helga, você já tinha planejado isso, não foi?

- Não fala, soldadinho! Usa tua língua pra entrar no quartel!

Enquanto isso no salão, Antonio procura pelo general. Alguém lhe diz que o viu indo para o museu. Quase chegando lá, encontra os seis convidados voltando. Ele faz a mesma pergunta e alguém confirma que ele estava junto e que talvez ainda estivesse lá e completaram dizendo que ele estava acompanhado de uma mulher belíssima.

Antonio adentrou ao museu, mas não viu ninguém. Já estava voltando quando escutou murmúrios vindo de algum lugar. Encontrou a porta e bateu com os nós dos dedos.

- Helga, estais aí?

- Sim!

- O que fazes aí, ó estúpida? A festa é do outro lado!

- Eu sei.

- Então o que fazes aí?

- Abre e veja!

Durante todo esse dialogo, o general fazia caras e bocas para que Helga se calasse, ainda agachado com uma das coxas dela apoiada em seu ombro.

A porta foi aberta e um constrangido general tentou se erguer, mas foi impedido devido a coxa de Helga em seu ombro.

- Ma...ma...mas, o que isso? General, essa é minha mulher! O senhor não teria se enganado em trazer a minha acá.

- O senhor me desculpe, seu Antonio. Não é bem, isso que o senhor está pensando, eu me equivoquei e...

- Ele me forçou, Antonio...

- Ah é?! Pois bem, general! O que tens me dizer a respeito? Primeiro, seu ordenança me diz que o contrato está suspenso pois as padarias tem que ter nomes distintos. E agora o senhor forçando minha mulher que lhe deixe examinar xana!

- Sr. Antonio, vamos fazer o seguinte. O sr. Aluga qualquer portinha e registra na prefeitura que vai abrir uma padaria.

- Deixa de besteira, ó pá! Padaria numa portinha! Bah!

- O senhor não entendeu, porque é assim sua natureza, mas o que vai valer para a licitação ficar completa é outro nome de sua padaria. O senhor não terá que montar mais coisa nenhuma, entendeu? É tudo pro-forma.

- Aah, agora entendi. Bom se é assim, está tudo bem. Vamos cachopa;

- Como assim “está tudo bem”? Voce escutou que ele me trouxe aqui contra minha vontade e diz que está tudo bem, só porque resolveu teu negócio? Você não vê que esse cara ia te por chifres!

- Ora, ora, mulher! Vamos embora!

- Embora nada! General, feche a porta e vença sua guerra!

- A senhora dá as ordens, minha rainha!

Com um sorriso de escárnio estampado no rosto, o general fecha a porta na cara de Antonio.

O marido fica ainda alguns minutos parado diante da porta, estupefato com o que aconteceu. Só sai desse estado quando escuta a voz da esposa.

- Ai, ai soldadinho! Com carinho... com carinho! Teu bigode está espetando minha xaninha... enfia... enfia mais... mais e mais a tua língua!! Assim, assim, meu soldadinho! Olha... deixa eu me ajeitar aqui... agora, agora ... enfia a língua aí também! Isso, isssso!Tua ... tua língua é bem gostosinha no meu buraquinho do popó!! Isso... assim... enfia mais, mais, mais!

Quando os dois terminam e abrem a porta, encontram Antonio sentado do outro lado do salão, dormindo com a cabeça inclinada e os braços cruzados em cima da barriga.

- E agora? O que ele vai fazer?

- Vá saindo de fininho. Eu tenho uma idéia...

Passados uns cinco minutos, Helga balança o marido. Ele acorda e a fica olhando com cara de apalermado.

- Vamos, levanta Antonio! Estou te procurando por tudo que é lado! O pessoal quer falar contigo.

- Mas... mas o que? Voce e o general... o general e você não estavam lá... lá dentro?

- Do que você está falando? Enlouqueceu? Teve pesadelos, é? Também... come demais e vem dormir! Vamos embora!

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