Minha mãe, seu amante e eu

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1916 palavras
Data: 15/04/2012 22:18:36

Tinha sido uma noite agradável, apesar da ranzinze de Antonio. Helga, sua esposa, esteve deslumbrante no baile da academia e ele estava com a pulga atrás da orelha.

Nunca tinha visto sua esposa assim tão desinibida e tão à vontade naquele vestido que mais parecia sua própria pele em pequeníssimas escamas azuis.

Quem era ela pra usar aquela roupa indecorosa? Ele tinha que lhe ter perguntado se podia usar ou não. Assim pensava Antonio.

Mas, aquilo tudo deixava de lhe perturbar porque finalmente ele fechara o negócio com os comandantes da academia para que fornece pão diariamente para quase dual mil pessoas.

E também, Helga só dançou com Daniel, o filho deles de quase dezesseis anos.

Quando chegaram em casa, Antonio foi direto pra suíte sem dar boa-noite, deixando a esposa e o filho conversando na cosinha.

- Mãe! Voce está lindíssima nesse vestido! Não é muito justo e bem decotado pra você usar?

- Ué! Por que? Estou gorda e velha pra usá-lo?

- Não, não! Como já disse. Voce está maravilhosa! É que... todo mundo estava te olhando ...teu bumbum! E papai pode desconfiar do teu caso com o professor Bruno.

- Filhinho, toda mulher quer um homem que a contente. Por exemplo, Bruno me comprou esse vestido que deixou vocês todos babando. Teu pai já comprou algo assim pra mim?

- Mas... mas, é que você é casada com ele e minha mãe. Por que você tinha que ser tão gost... bonita!

- Voce ia dizer gostosa, não ia? Ah, filhinho você está cada vez mais um homão! Mas não diga essas coisas na frente dos outros, ouviu?

- Claro que não! Como você disse, é nosso segredinho. Seu caso com Bruno e você se troca no meu quarto quando vai se encontrar com ele! Por falar nisso, não quer dormir lá?

- Ah, meu querido... penso que não. Só vou me trocar lá, pois não quero incomodar teu pai acedendo a luz. Vamos que estou cansadíssima.

Todos os detalhes do desnudamento de Helga na frente de seu filho, já foi relatado anteriormente. Mas é necessário dizer que Daniel numa ousadia sem tamanho, não se conteve só em olhar sua mãe em tirar o vestido. Ele se adiantou e se ajoelhando em frente dela, desprendeu uma das meias da cinta-liga que moldava a bela perna de sua mãe. Depois retirou a outra.

Depois, saiu apressadamente para o banheiro, levando as duas meias consigo.

Nesses poucos minutos que o filho lhe tirava as meias, Helga ficou estática sem poder mandar que ele parasse. Sua única reação foi cobrir os seios com os braços.

Ela sabia exatamente o que significava, Daniel ter levado as suas meias.

“ E agora, Jisus, e agora? Ele está se tornando um homem e não pode ver uma mulher, ainda mais seminua como eu! Mas... eu sou a mãe dele! E desde pequeno que ele me vê me trocando. O que é que eu faço, meu deus? Ele gosta tanto de ficar colado em mim! Como vou fazer agora? Ele sabe que não pode pensar em mim desse jeito... ele sabe.”

Helga achou por bem ir dormir no quarto da filha, que no momento estava morando em Portugal.

Mas, um calor lhe percorria o corpo e contra sua vontade seu clitóris a incomodava por roçar na calcinha de tão intumescido, tanto quanto seus mamilos rosados que se tornavam avermelhados nessa situação.

Helga se negava mas estava excitada. Apesar de ter sido fodida parte da manhã e durante toda a tarde por Bruno, além do baile daquela noite, Helga, cansada como estava ensaiou dedilhar na xaninha e seu orgasmo principiou com a imagem de Bruno lhe beijando a boca.

Depois outro Bruno lhe sugando os mamilos. Um terceiro Bruno surgiu para beijar sua xotinha com sofreguidão tal que sua língua alcançava o fundo do útero.

Sua mão direita era o Bruno que lhe chupava a xaninha, sua mão esquerda acariciava os seios e apertava de vez em quando os duros mamilos com força. Esta mão parou de fazer isso e ela sentiu suas nádegas serem apertadas. Em seu delírio, era Bruno quem agora lhe acariciava a bunda e... dedilhava em volta do botãozinho do cu.

Ela respira profundamente vendo os Brunos que lhe acariciam o corpo. O que lhe dedilha o cusinho vem lhe beijando desde as nádegas, subindo pela espinha dorsal, dando uma longa chupada no lado de pescoço pra depois procurar sua boca.

Seu controle de sua mente e no paroxismo do orgasmo, Helga recebe o beijo na boca dado por Daniel!

O orgasmo lhe atinge todo o corpo e Helga não consegue apagar a imagem do filho que lhe beija apaixonadamente e a penetra com todo vigor de sua juventude e inexperiência. Sua mão esquerda volta a dedilhar o próprio anus. Então ela desmaia de gozo ao sentir Bruno se introduzindo nele!

Helga cai num sono profundo. Seu subconsciente abre uma tela como num cinema e ela se vê assistindo a si própria. No começo, sua paixão por Bruno e sua sede pra fazer sexo com ele. Surge as imagens dela fazendo o que Bruno lhe ensina e que goza aprendendo e se vicia.

Algo acontece e alguém que não tem rosto toma o lugar de Bruno e ela sente o mesmo frenezi como se fosse ele e então se entrega ao desconhecido deixando que ele a sacie.

Novamente aparece Bruno lhe sodomizando de quatro. Quando ela abre a boca aspirando fortemente por ar, o estranho sem rosto surge a sua frente.

Sem pestanejar, ela faz sinal que ele se aproxime e completamente senhora de si, passa a mamar a magnifica jeba dele.

Enquanto olha as imagens, Helga se pergunta se ela é assim. Se aquilo na frente de seus olhos são seus mais ardentes e obscuros desejos que se escondem por trás da pessoa reprimida que ela foi durante anos.

Mas, e sua paixão por Bruno? Por que ela se vê desavergonhandamente se entregando pro estranho, na frente de Bruno? Não teria que ser Bruno o único homem de sua vida?

De repente, o rosto do estranho se transforma no de Daniel! Helga se espanta por não sentir repulsa e se entrega com mais sofreguidão ainda pra imagem de seu filho. Logo surge outro estranho sem rosto.

Ela procura por Bruno, mas ele não está mais lá. Em seu lugar vem outro estranho se aproximando. Helga deixa de se importar com os rostos pois, os descomunais pênis são agora seu único foco de atenção.

Mais estranhos surgem e alguns desaparecem. Agora eles começam a mostrar o rosto. Homens que há muito não via, como um tio seu, ou que só viu por pouco minutos, antes e depois de casada, estão ali com seus enormes pênis a satisfazendo de todos os modos que ela imagina.

No final ela se vê sodomizada por Bruno e todos os outros lhe oferecendo o pênis para chupar, estampando o rosto de Daniel.

Ao acordar, Helga encontra o par de meia, lavado com sabonete, pendurado na maçaneta. Ela fica perturbada pelo pensamento do que seu filho esteve fazendo com aquelas meias e de como ele fantasiava a respeito dela.

“Será que esse safadinho sonha em brincar também com meu cusinho? Huuumm, vai ver só o que vou fazer com ele!”

Helga se apronta para o seu dia a dia. Isto quer dizer que, em Rezende, as pessoas têm que se vestir com certo apuro devido ao clima ameno e às vezes frio.

Ao chegar na cozinha, se surpreende ao encontrar esposo e filho tomando café.

- Mãezinha, quis lhe agradecer por ontem a noite, acordando mais cedo e eu mesmo fazendo o café pra todos! Achou bom?

- Hãhã, você é um amor, meu filho querido!

- Pára com essa frescura de tratar esse menino desse jeito! Ele está se tornando um maricas! Vou ter que manda-lo pra Portugal pra aprender ser gente, ó raios!

Helga vai até o filho e lhe beija no rosto. Continua caminhando, passando pelo marido que volta a ler o jornal. Ela pára e se vira. Antonio está sentado de costas pra ela. Daniel está sentado em frente de seu pai.

Helga lentamente pega a barra do vestido e o vai levantando até chegar a cintura. Ela permanece assim pelo tempo que seu filho baixa a xicara de café e sua mão desce sumindo por baixo da mesa e da visão dela.

Daniel vê que sua mãe está usando uma meia-calça transparente e calcinha.

Ela espera pacientemente feliz, vendo os olhos de seu filho se fecharem por alguns minutos e seu rosto ficar corado, enquanto seu ombro direito se mexe cadenciadamente.

Antonio fecha o jornal, abrindo novamente virando uma página. Neste átimo de segundo, Helga deixa cair o vestido, seu filho suplica com o olhar que o suba novamente. Ela então lhe dá as costas e fica imaginando a cara de frustração do bobinho.

Novamente, Daniel tem uma daquelas ações inesperadas que ele executa com tamanha calma. Ele se levanta e com passos normais, passa por onde o pai está sentado e chega até Helga. Ela fica paralisada pela ação do filho do filho e por não saber a loucura que ele vai fazer.

Daniel se encosta nas nádegas da mãe e gentilmente a faz caminhar até se encostar no balcão da pia. Helga se inflama de tesão,mas não move um músculo da face ao sentir a quentura e o imenso volume do pênis de seu filho de encontro a seus glúteos.

Silenciosamente, Daniel passa a esfregar sua virilha na bunda da mãe. Quando passa as mãos pela cintura para abraça-la, Helga o interrompe, sussurrando só para que ele escute.

- Não, não me toque!

Dessa vez é Helga quem gentilmente o faz afastar-se alguns centímetros e logo em seguida vai levantando o vestido até ficar com as nádegas completamente descobertas.

O coração de Daniel dispara como uma metralhadora. Ele sente todo o poder do que seja a posse do objeto de desejo se realizando. A formosura das nádegas da mãe ali expostas para o seu prazer. Mas ele está parado sem saber o que fazer, já que a mãe o proibiu de tocá-la.

É Helga que, levando um mão para trás até tocar-lhe a cintura, o puxa gentilmente para frente, até ele encostar-se nela. Em seguida, pega as duas mãos dele e as posiciona na beira do balcão.

- Não se mexa... e controle a respiração.

Helga sente as pernas do filho tremerem assim que ela inicia um lento e sensual rebolado, despudoradamente esfregando suas polpudas nádegas na virilha do filho.

Chega o momento que Daniel não aguenta mais e, mesmo sem abraçá-la, ele a encoxa fortemente de encontro ao balcão e passa a esfregar-se com tamanho ímpeto que Helga sorri de satisfação por seu filho ter tamanha ternura carnal por ela!

Novamente ela leva uma mão pra trás, fazendo ele parar. Com os belos olhos azuis fitando languidamente o filho, ela sussurra.

- Ajeita... ajeita tua... tua piroquinha... pra que ela... se encaixe, encaixe... no meu... meu reguinho da bunda.

E assim, Helga com o rosto virado, fica olhando todo o orgasmo que transparece no rosto do filho. Daniel também fica olhando o belo rosto da mãe a poucos centímetros do seu, enquanto o jorro da sua ejaculação é tão volumoso que Helga sente o morno molhar em sua pele e começa a ter seu primeiro espasmo de gozo.

Tendo os rostos tão próximos, Daniel tenta beijá-la. Helga o evita, virando o rosto pra frente, lhe dizendo bem baixinho.

- Me leva... me leva pro Bruno me fazer gozar! Me leva!

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Comentários

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A Dama do conto erótico, como sempre, altamente comprtente, parabéns!

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