Claudinho, o Moreninho Baixinho, Que Perdeu as Pregas Comigo, Meu Primo Luciano e Eu, Mulato Safado

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2287 palavras
Data: 13/04/2012 18:14:56
Assuntos: Gay, Homossexual

Continuação do relato: Claudinho, o Moreninho Baixinho, Perdeu as Pregas Comigo

No sábado Claudinho apareceu lá em casa quase no mesmo horário do dia anterior. Abri a porta, abracei meu moreninho e disse:

- Que bom que você voltou... eu tô doidinho pra lhe foder de novo... – falei, massageando a rola por cima do calção.

- Não vai dá... estou todo assado de ontem... da um tempo...

Continuei pedindo e passando a mão na sua bunda. Sentei no sofá e puxei ele pra sentar no meu colo.

- Minha bunda está dolorida... deixa pra outro dia...

- Então dá uma chupada... vai...

Falei mostrando a vara dura e segurando sua cabeça, encostei a cabeça no seu rosto e fiquei passando em seus lábios. Claudinho abocanhou a cabeçona dando voltas com a língua. puxei sua cabeça de encontro a meu pau, só entrava a metade, sobrava uns quatro dedos de fora que ele ia masturbando. Ele babava tanto que escorria pelos seus dedos, eu tirava e passava em seu rosto, cabelo, orelha, pescoço, depois voltava a enfiar a rola em sua boca. Ficamos assim uns quinze minutos, eu tirei a caceta da sua boca e me masturbando, mandei ele botar a língua pra fora.

Claudinho abocanhou de novo a cabeçona e quando eu comecei a tirar da sua boquinha os jatos atingiram seus lábios. Meu baixinho ficou com a língua pra fora e meu pau golfava todo seu rosto. Quando meu pau parou de jorrar seu rosto estava todo lambuzado de porra. Enfiei a caceta de volta na sua boca. Claudinho sugou as ultimas gotas. Ficamos ainda um tempo juntinhos nos beijando, eu lambendo minha porra no seu rosto. Quando ele estava saindo eu disse:

- Volta amanhã, vou lhe dar mais leitinho...

Ele sorriu e disse que voltaria sim, que passaria a tarde de domingo comigo. Infelizmente ele precisou viajar, foi com sua mãe visitar seu avô que estava adoentado. Claudinho ficou uma semana na casa do seu vovô. Quando voltou, no intervalo das aulas, eu disse:

- Passo lá em sua casa pra gente conversar...

Fiquei esperando o moleque ansiosamente, meu pau estava com saudade da sua boca e do cuzinho apertado. Claudinho chegou me chamando e já entrando, meu primo estava em minha casa. Ele se assustou quando viu Luciano e ficou calado mas eu disse para ele relaxar, que estava tudo bem. Safadamente Luciano piscou pra mim e disse que ia pro meu quarto ver umas revistas. Meu primo foi pro meu quarto e eu chamei Claudinho para ir comigo até o galpão que tinha no quintal da minha casa. Ele perguntou por minha mãe e eu disse que ela tinha saído, eu estava sozinho com meu primo.

Ele sabia qual era a minha intenção quando eu o chamei para os fundo da casa, pois antes de sair peguei o gel que usei para tirar suas pregas. Luciano apareceu na janela e sorriu vendo eu entrar no galpão com meu moreninho. O galpão era usado por meu pai como uma pequena oficina, tinha uma mesa grande e alguns bancos. Claudinho estava com um calção de nylon e assim que entramos eu enfiei a mão por baixo do seu calção acariciando sua bundinha. Ele tirou minha mão e falando que meu primo podia aparecer.

- Não aparece não... ele tá no quarto vendo umas revistas... fica tranquilo...

Puxei Claudinho de encontro ao meu pau que já estava pra fora, baixei seu calção na altura da bunda e segurei seu cabelo com uma mão e a outra meu pau.

- Chupa... ele tá com saudade da sua boca...

Claudinho começou bem devagar, só na cabeça, mas eu empurrei a vara quase toda fazendo ele engasgar. Ele tossiu um pouco e pediu para eu ir devagar. Eu estava encostado na mesa e ele inclinado segurando em minhas coxas. Segurando sua cabeça, mantive sua bunda virada pra porta. Claudinho mamava meu pau e não viu Luciano se masturbando e assistindo a mamada que eu recebia.

- Chega ai, Lu... – eu falei.

Luciano entrou e encostou o pau no meio da bunda de Claudinho. Ele soltou meu pau e olhou assustado para meu primo. Quando ele começou a subir o calção e querer sair eu o segurei e beijando seu pescoço disse:

- Fica... você viu o meu primo me chupando... vamos brincar juntos, nós três...

Eu beijava seu pescoço e fui descendo, lambendo as costas, tirei seu calção. O safadinho estava de pau duro. Acariciei seu pau e meu primo lambeu a cabeça do seu cacete. Claudinho gemeu e se entregou. Voltei a me encostar na mesa, peguei a bisnaga de gel, dei a Luciano e disse:

- Passa nesse cuzinho... vai amaciando ele pra mim...

Claudinho voltou a chupar meu pau, quando olhou para mim enquanto mamava minha vara, eu disse:

- Hoje eu tiro todas as pregas do teu cuzinho...

Ele ficou um pouco assustado mas Luciano não deu tempo dele se preocupar, seu dedo já estava espalhando o gel no seu cu e entrando sem cerimônias. De inicio enfiou um depois o outro, untando seu rabo por dentro. Claudinho gemia com a boca cheia por meu cacete. Meu primo manteve um dedo enfiado em sua bunda enquanto espalhava gel em seu pau que estava apontando pra cima duro como ferro.

Luciano colocou a caceta que estava lambuzada na entradinha e foi abrindo caminho sem parar. Só parou quando sua barriga encostou na bunda de Claudinho. O moleque estava com os 18cm do meu primo no rabo e minha caceta na boca. Claudinho colocou as mãos para traz, por baixo, e só sentiu os ovos encostados no cuzinho.

- Tá conferindo se entrou tudo? Tá todinho ai dentro... sente só lá no fundo do desse cuzinho apertado...

Luciano falou e começou a bombar, como ele estava com as mãos para traz perdeu o equilíbrio e foi pra frente engolindo meu pau até a garganta. Eu puxei sua cabeça de encontro ao meu pau querendo também enterrar tudo na sua boquinha. Claudinho engasgou e ficou sem ar, tirou a jeba da boca e disse:

- Vai com calma...

- Tudo bem... mama do jeito que você quiser...

Soltei seu cabelo, e ele voltou a chupar a cabeçuda que não parava de pulsar. Ele só passava a língua ao redor da cabeça pois não conseguia se concentrar na mamada com meu primo fodendo seu cu. Ele gemia com as bombadas, Luciano tirava o pau por completo e enfiava ate os ovos. Ele fodia sem parar já alguns minutos quando tentou enfiar um dedo junto com seu pau. Claudinho tirou meu pau da boca e sem olhar para traz, disse:

- Você quer mesmo rasgar meu cu, não é?

- Quero... você já levou o pau de Carlinhos que é maior e mais grosso que o meu...

- Então vai, me arromba, seu puto... me fode com força... me come como homem de verdade... me come como seu primo me comeu...

Luciano apertou sua cintura com toda força, como se Claudinho fosse fugir e socou mais forte ainda. Eu puxei ele para frente fazendo com que o pau de Luciano saísse por completo do seu cuzinho, dizendo:

- Se acalma ai, Lu, deixa eu comer ele agora...

Eu me posicionei atrás de Claudinho, mandando ele ficar apoiado na mesa. O safadinho pegou o gel e lambuzou meu pau, pediu para que eu passasse bastante na portinha. lambuzei toda a entrada do seu cu, abri sua bunda expondo o cuzinho que aquela altura do campeonato já estava de portas abertas. Eu não precisava aprumar com as mãos para empurra no seu rabinho, precisava era empurrar a rola para baixo, pois de tão dura ela apontava para o meu umbigo.

Segurei o pau com uma das mãos forçando para baixo até encostar a cabeça no seu cu. Comecei a socar de leve, a cabeça entrou mais fácil do que da ultima vez, e foi entrando até o cuzinho de Claudinho não engolir mais nada. Antes que ele reclamasse eu parei. Cuspi em cima da parte que faltava entrar, faltava uns três quatro dedos, mas a base do meu pau era um pouco mais grossa. Eu botava e tirava bem devagar da pontinha da cabeça até onde dava, depois comecei a bombar mais forte. Soquei com tanta força que Claudinho levou a mão direita pra traz para me segurar pela barriga. Enterrei tudo e fiquei roçando meus pentelhos no seu cu.

Luciano veio pra nossa frente se masturbando e pediu pra Claudinho mamar seu pau. Lá estava meu baixinho sendo bem servido com uma rola de 18cm na boca e uma rolona no rabo. Ficamos assim pouco tempo, eu tirei a caceta do seu rabo, sentei no chão e apontando a vara para cima pedi para Claudinho sentar. Ele veio sentar de costas para mim e eu disse:

- Assim não, quero você de frente pra mim para eu ver a sua carinha tomando no rabinho e mamando...

Ele se virou e foi se acocorando e gemendo no meu pau. Quando entrou a metade ele começou a subir e descer na minha vara, e já estava mamando a a caceta do meu primo. Luciano estava para gozar quando tirou a rola da boca de Claudinho dizendo:

- Quero gozar no seu cuzinho quando ele estiver todo melecado pela porra de Cau...

O safado do meu primo me beijou, depois beijou Claudinho e desceu pra chupar seu pau. Claudinho ficou parado, sentado no meu pau, com o cacete sendo sugado por meu primo. quando Luciano soltou seu pau, eu pedi para ele sentar de uma vez, queria minha vara inteira dentro do seu cu. Ele subia um pouco e descia devagar sem sentar no meu colo. foi nesse sobe e desse que eu puxei sua canela para frente fazendo ele cair de uma vez e sem esperar. Claudinho gemeu de dor, ficou sem forças para levantar, ficou imóvel, sem falar. Eu o segurei pelas coxas dizendo:

- Calma, fica paradinho...

Dava pra ver que dessa vez ele estava era gemendo de dor e não de prazer. Seus olhos se encherão de lagrimas, ele colocou a mão para sentir até onde havia entrado e só sentiu meus ovos. Claudinho ficou quieto uns três minutos, a única coisa que se movia era o pau Luciano, que voltou para a boca do moleque. O pau do meu primo estava entrando e saindo da sua boca por conta do vai e vem que ele fazia, Claudinho de boca aberta não fazia nada. Claudinho foi tentar se levantar, mas eu disse:

- Calma... eu sei que tá doendo... é que agora que eu tirei o resto das suas pregas...

Claudinho começou a levantar dizendo que a dor estava passando. Quando chegou na metade do meu pau eu comecei a bombar de leve, empurrando o corpo de baixo para cima. Claudinho segurou pau para não entrar tudo e voltou a sugar a vara de Luciano. Meu baixinho sugou desesperadamente para ver se Luciano gozava logo, pois sabia que seu cuzinho não ia aguentar mais rola. Ele chupou com força, dando voltas com a língua ao redor da cabeça. Meu primo gemendo dizia:

- Vai, mama... caralho, como você chupa gostoso...

Luciano tirava a rola da boca do meu moreninho, deixando só a cabeça em cima da língua, se masturbando desesperadamente. Quando o primeiro jato de porra saiu Claudinho abocanhou a rola e sugou com vontade, engolindo tudo sem deixar cair uma gota. Ele ficou chupando tudo até Luciano relaxar, só ai se dei conta de como eu entrava no seu cuzinho com tudo. Meu baixinho já não sentia mais tanta dor.

Quando Luciano tirou o pau já amolecendo da sua boca ele se concentrou em mim e começou a subir e descer rapidamente. Ele subia e descia sem deixar entrar toda, mas caprichou na velocidade para eu gozar logo. Ficou assim subindo e descendo na maior velocidade por uns cinco minutos. Eu o abracei com meus braços por debaixo dos seus e puxando seus ombros para baixo, fiz ele colar a bunda em meu colo. Fiz a vara sumir no seu cuzinho, e dei pequenas estocadas em ritmo frenético. Gemendo em seu ouvido, eu disse:

- Vou gozar, Clau...

Minha rola foi inundando de esperma seu cu. Quando eu o soltei, ele jogou o corpo para trás, permanecendo sentado no meu pau que pulsava dentro dele. Luciano tratou de fazer o moleque gozar, segurou seu pau, punhetou um pouco e depois mamou ate Claudinho gozar na sua boca. ele engoliu uma parte da porra e veio me beijar, dividindo comigo o gozo do meu baixinho. Calaudinho foi levantando devagar, estava todo suado, morto de cansado. Ele segurou meu cacete e falou:

- Desta vez seu pau acabou comigo...

Quando ele ficou de pé escorria porra pelas suas coxas e pingava na minha barriga. Saímos do galpão e fomos pra casa tomar banho. O cuzinho do meu moreninho estava vermelhão e bem aberto, ele gemeu muito quando eu levei sua bunda. Peguei uma pomadinha anestésica e passei no cuzinho arrombado. Claudinho ficou um pouco e depois se foi. Eu ainda dei uma namorada com meu primo e falei:

- Agora só falta você conhecer meu pau dentro dessa bunda gostosa...

- Você tá é doido... eu vi o estrago que ele fez no moleque...

- Clau é pequenininho e aguentou... você que tem uma bundona vai aguentar legal...

- Safado... vamos ver... quem sabe um dia eu não tomo coragem pra sentar gostoso nessa picona...

Mantive relação com Claudinho ate seus 18 anos, depois ele mudou de estado e perdemos o contato. Com meu primo Luciano ainda fizemos algumas sacanagens, sempre muita chupação, ele não deixava eu comer seu rabo. Por conta da faculdade e trabalho ele se afastou, só voltei a me envolver novamente com ele dez anos depois. E nesse reencontro consegui meter no cu do meu primo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Caliban a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente