Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Magia do Cinema

Um conto erótico de O Galanteador Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 3447 palavras
Data: 11/04/2012 18:02:00
Última revisão: 12/04/2012 22:14:22

Apresentação

Olá a todos. Desde o final do ano passado (2011), minha vida mudou completamente e até estive sem tempo para escrever, mas não podia ficar sem contar-lhes dessa grande e magnífica mudança na minha vida. Sempre achei que a minha vida, principalmente no quesito sexual, já estava completa e que eu não poderia querer nem ter nada melhor. Como eu estava errado...

Faz dois anos, eu conheci uma garota. Seu nome: Lis. Lis tinha 16 e eu 18, na época. Estudávamos ambos no Milênio (colégio da cidade onde moro), eu no 3º ano do Ensino Médio e ela no 1º. Mas, embora já estudássemos no mesmo colégio havia anos, eu nunca a havia visto ou conversado com ela, até mesmo pela diferença de nossas idades já que o 3º ano e o 1º ficassem em lados opostos do colégio.

Em meu primeiro conto (todos estão no pé desta página), lhes narrei sobre minha primeira vez em uma festa de 15 anos que fui. Bom... após essa festa, conheci a aniversariante (Cris) e passei a falar com ela e suas amigas, Lis era uma delas. A princípio, Lis não me chamou muita atenção, pois, já que não era uma das garotas que mais andavam com Cris, não cheguei a conhecê-la direito.

Episódio 1: Coincidência?

No entanto, comecei a notá-la mais e passei a ver que, em muitos lugares em que eu ia, eu a via, fosse num restaurante ou num bar com amigos ou na praia e cinema. É verdade que moro numa cidade com coisas e lugares de diversão limitados e que era comum encontrar pessoas que se conheciam nos lugares, mas Central (cidade em que moro) também não é um cubículo há diversas coisas para fazer.

Certo dia, quando fui à praia com amigos, a vi a 3 barracas da nossa com Cris e decidi tomar uma iniciativa e fui falar com elas. Conversa vai, conversa vem, as convenci a se juntarem a nós e ficamos conversando. Durante todo o dia passei conversando com Lis e descobri uma pessoa muito legal nela: divertida, extremamente bem humorada e, o melhor de tudo, linda. Lis tinha 1,55m, mas um corpo escultural - o biquini ajudava a minha avaliação - suas pernas eram grossas à medida da perfeição para o seu corpo pequeno e bem torneadas, sua bunda era grande e redondinha, sua barriga era o que chamam de semi-negativa ou falsa magra, pois não havia nenhuma gordurinha extra ali e quem a olhasse da cintura pra cima diria que ela é um palito. Seus seios eram pequenos, mas durinhos e seu rosto era angelical com seus olhos castanho-claros que brilhavam num tom de mel à luz do sol e seus lábios e nariz pequenos e delicados. A partir desse momento, comecei a notar, ainda mais, Lis.

Episódio 2: Anos Perdidos

No ano seguinte (2010), saí do Milênio e entrei na UF no curso de Letras, perdendo um pouco de contato com o pessoal do colégio. Eu, então, passei a me dedicar quase que exclusivamente à faculdade e acabei perdendo quase todo o contato com a galera do Milênio, ainda mais porque eu adquirira novos amigos e que, agora estavam mais próximos e de mais fácil acesso e, apesar de ter conhecido Flavinha (inspiração de meu quarto conto), Priscila - que ainda lhes contarei o relato - e diversas outras garotas legais, eu me pegava, constantemente, pensando em Lis. No entanto, dois anos se passaram e não houve a oportunidade (ou eu não busquei essa oportunidade) de rever Lis e fui descobrir depois que eu perdera muita coisa de sua vida.

Episódio 3: A Oportunidade

No final de 2011, Takir, um amigo meu, chamou uma galera pra comemorar seu aniversário num restaurante e depois pegaríamos a sessão de 00h no cinema para curtir um filme de terror assustando a mulherada nas cenas tensas. No dia de seu aniversário, fomos ele, mais 5 amigos e eu, cedo, para pegarmos as mesas, pois era necessário que 1/3 do total chegasse mais cedo para poder marcar o local. Como éramos 20 no total, 7 de nós era o suficiente para tal.

Depois que pegamos a mesa, Takir foi dizendo quem ele chamara e descobri que Lis estava entre as convidadas. Com um sorriso de orelha a orelha, já tratei de dizer a quem estava ali que eu sentaria ao lado dela nas mesas. Eles concordaram e depois partiram pra zuação.

Episódio 4: Uma Ajudinha Lá de Cima

Me sentei ao lado de Lis e no decorrer da festa, conversamos muito, até esquecemos o resto do pessoal. Mais tarde, na hora do cinema, Takir entrou na fila com as carteirinhas e dinheiro de todos, exceto e minha, pois eu havia ido no banheiro. Mas acabou que todos tivemos que ir ao caixa, pois a sessão que queríamos estava quase esgotada e nenhum filme tinha ingressos para todos. Acabou que nos dividimos em 3 grupos e cada um foi ver um filme, mas que no dia seguinte teria um churrasco na casa de Takir para comemorar seu "segundo dia de aniversário", como ele disse, e que nos veríamos juntos denovo.

Eu não sabia quem estava no meu grupo, mas dentro da sala, descobri que éramos dois só: Lis e eu. Eu escolhera uma comédia romântica achando que todas as garotas iriam querer ver e que eu me daria bem, mas ao que parecia, eu tinha me dado mais que bem. Lis e eu sentamos mais ou menos no meio do cinema à esquerda. Durante todos os trailers, Lis e eu conversamos e rimos muito até que, quando o filme estava prestes a começar e eu comecei a levar a conversa a outros papos. Perguntei o porquê de ela ter escolhido aquele filme e ela disse que era porque sabia que eu viria e que estava com saudades de mim e de minhas "piadas" sem graça e papos que sempre levam ao riso. Depois perguntei o que ela fizera nesses dois anos em que não nos víamos e descobri que ela havia namorado um amigo meu e outro cara, o que não me deixou muito contente e ela percebeu, tanto que perguntou:

- O que foi?

E indaguei me fazendo de desentendido pra tentar mudar o assunto:

- O que foi o quê? Tá loca? - e ri, mas ela não caiu.

- Não se faça de desentendido, vi que baixou os olhos quando falei que namorei com Vlad e Andrei. - disse ela.

- E... - fiz cara de "tanto faz" e continuei - O que isso tem a ver?

- E... que você nunca baixa os olhos quando está falando com alguém, só quando não gosta do assunto e pensa em outro pra mudar.

Que isso? Como ela sabia disso? Nós nem nos conhecíamos a tanto tempo assim pra ela saber daquilo. Nem a maioria dos meus amigos sabe disso até hoje. Mas ela percebera isso e estava abismado. Tanto que acho que até deixei minha expressão tomar essa forma e ela percebeu e riu. Eu já não tinha o que dizer e ela perguntou denovo:

- E então? O que foi?

Então usei a famosa e péssima resposta que alguém pode dar quando não quer dizer o que, realmente aconteceu:

- Nada ué...

Ela me olhou com a cara bem irônica de "sei... acredito..." e depois com cara de "exijo que me conte o que aconteceu". Eu não iria admitir que tinha ficado com vontade de matar Vlad e Andrei por terem tido ela como mulher por um tempo, então decidi por outra abordagem. Levantei o braço do do banco entre nós, virei-me para ela e disse:

- Tenho um papo melhor para nós, o que acha?

- Melhor por hora né? - disse ela sem perceber minhas intenções - Porque depois vou querer saber o qu... - mas eu não a deixei terminar de falar e selei nossos lábios uns nos do outro e ela, mesmo me olhando assuntada, retribuiu. Eu segurei sua nuca, por baixo dos cabelos, com uma das mãos e, com a outra, comecei a acariciar-lhe o rosto. Ela logo envolveu os dois braços ao redor do meu pescoço e fechou os olhos se entregando. Puxei seu corpo para junto do meu e contornei meus lábios nos seus. Ela abriu instintivamente a boca e permitiu a invasão da minha língua que, voraz, já envolveu-se na dela. Eu a beijava e tirava-lhe o ar, fazendo sua respiração falhar diversas vezes, mas não a deixava sair e procurar sua respiração compassada denovo e ela parecia adorar essa situação. Ela era minha e eu controlava a situação. Desci uma de minhas mãos às suas costas e a outra aos seus quadris, puxando e encaixando-a a mim. Ela estava com um vestido fino e uma calcinha pequena e, também fina. Minha calça era larga e de um tecido nem tão fino assim, mas por seu corpo estar grudado no meu, eu sentia seu sexo pulsar no meu que já estava começando a dar sinais de vida. Isso jamais me havia acontecido, afinal, estávamos num cinema e várias pessoas estavam ao nosso redor, mas eu com um desejo mito grande e não liguei para nada disso.

Desci minha mão de seus quadris, pois elas já não eram mais necessárias ali, pois Lis já fazia questão de se manter grudada em mim por si só e a passei por baixo do vestido, passando um dedo em seu sexo por cima de sua calcinha. Lis, então largou um de seus braços de meu pescoço, mas não se afastou um milímetro sequer de mim e levou sua mão à mesma região da minha. Achei que ela queria eu tirasse, eu recuei um pouco minha mão, mas ela a segurou ali e, com um dos dedos, chegou sua calcinha para o lado, abrindo caminho. Acariciei, então, seu grelinho com meu dedo e seu corpo tremeu e sua respiração falhou. Ela quase escapou, mas eu consegui continuar a prendê-la em meu beijo e seu sexo voltou a pulsar. Acariciei-lhe de cima para baixo, depois de baixo para cima, até que ela foi ao zíper da minha calça e começou a abri-lo vagarosamente, sem fazer barulho.

Depois de aberto, ela foi logo abaixando minha cueca deixando meu membro saltar para fora muito rígido. Ela passou sua mão por toda a sua extensão algumas vezes como que medindo-o, depois o segurou firme e começou a mirá-lo eu seu sexo. Estávamos grudados demais e meu pau só ficava por cima de seu grelinho, então ela desgrudou um pouco de mim, eu soltando-a um pouco para facilitar seu movimento, mas sem deixá-la escapar e ela pôde mirar em sua entradinha, sussurrando entre nossos lábios: "Me... puxa." Levei minha mão por baixo de seu vestido para sua bunda e puxei-a contra mim. A cabeça do meu pênis penetrou-a firme e se eu não segurasse também firme, seus lábios nos meus, ela teria dado um grito, mas ao invés disso, ela só soltou seu ar todo num gemido surdo por entre meus lábios, mas logo recuperou o fôlego e continuou a me beijar.

Eu continuei a puxá-la para mim, penetrando, vagarosamente, centímetro por centímetro, até que cheguei ao seu limite e parei. Ela sussurrou-me para continuar, mas sussurrei-lhe de volta que era seu limite e que mais iria machucá-la. Ela dizia que não se importava e que queria sentir meu saco em suas nádegas. Eu tentei convencê-la de que mais a machucaria, mas então, ela começou a mover seu quadril pra frente fortemente e eu sentia que ela estava sentido muita dor. Então levei meus lábios ao seu ouvido e lhe convenci que me deixasse fazer aquilo já que eu sabia que ela faria de um jeito ou de outro, mas que eu saberia diminuir a sua dor. Ela topou e me deixou guiar novamente. Fui puxando-a pelo quadril e, a cada novo centímetro que meu membro lhe penetrava, eu podia sentir as paredes internas da sua bucetinha se abrindo, quase que rasgando-se para mim. Até que, finalmente, meu saco encostou em sua bunda e ela arfava de dor e prazer em meus lábios. Comecei a tentar tirar meu pau para, novamente recolocá-lo para começar um movimento de vai-e-vem, mas ela impediu-me pressionando todos os músculos de sua bucetinha no meu membro, ficando ainda mais apertadinha e me disse que isso seria perigoso e que poderiam notar, então ela é que continuaria dali. Eu topei e ela começou.

Senti os músculos de seu corpo enrijecerem pouco a pouco, começando no abdômen e descendo até sua vagina até que toda a parede interna de sua bucetinha apertasse meu pau dentro de si. Então pude sentir seu corpo ir relaxando até toda sua bucetinha estar novamente eu seu tamanho normal que já era bem apertado. Daí pra frente ela começou a apertar e a relaxar sua bucetinha no meu pau, mas ela não fazia um movimento uniforme não, ela era muito boa. Ora apertava-me o membro pro completo, ora, só a base, ora o meu e ora a cabeça - que era a melhor parte. Ela fez isso durante muito, tanto que nem pude contar, mas que nem precisava, pois eu não me importava com ele mais. Ela era tudo para mim naquele momento. Eu beijava-lhe os lábios e chupava-lhe a língua. Eu acariciava suas curvas e, carinhosamente, apertava-lhe os bicos dos seios. Eu sentia-me, pela primeira vez, completamente amado e feliz. Nenhuma garota me dera esse sentimento antes. Eu queria ela por ela ser ela e sentia que se fosse outra garota ali naquele momento a magia e a química não poderiam se unir como estavam se unindo naquele momento. Meu corpo queimava com o dela e ela, mesmo ofegante, não parava. Parecia querer me fazer o homem mais feliz do mundo e ela estava conseguindo. Até que todo esse fogo começou a percorrer meu sangue e eu sabia o que viria. Fui ao seu ouvido e sussurrei que gozaria. Fiz menção de tirar meu pau dela, mas ela sussurrou-me de volta: "Dentro... de mim..." eu disse que era perigoso e la disse que só aceitaria se fosse dentro dela.

Eu sabia que era perigoso, mas não queria acabar com o momento, então prendi-a ainda mais a mim, pressionando ainda mais nossos corpos e sexos uns nos outros e, após circular todo o meu corpo, chegou ao meu sexo e liberei, em vários jorros fortes, minha gala dentro dela, fazendo-a apertar-se toda a mim e gemer baixinho em meu ouvido.

Episódio 5: Segredos

Seu corpo pareceu aceitar minha gala de muito bom grado e, assim que tirei meu pau de dentro de sua bucetinha, nada escorreu para fora, exceto um fio espesso de líquido lubrificando que grudou em meu sexo e no sexo como que ligando-os, sem que quisesse a separação de nossos corpos.

Voltei meu membro para dentro da cueca e fechei o zíper da calça, mas eu não sentia como se tivesse feito tudo certinho, pois sabia que ela não tinha gozado junto comigo. Sussurrei em seu ouvido isso e ela disse que só queria era me fazer gozar e que já estava completa com isso. Mas eu disse que não aceitaria e que ela gozaria também. Ela disse:

- Sim... outro dia, meu amor. - meu amor??? Ela, realmente disse "meu amor"? Eu precisava confirmar.

Então olhei em seus olhos e falei:

- Do que me chamou?

Ela sorriu, percebendo que eu gostara e repetiu acariciando-me o rosto:

- Eu te chamei de M-E-U A-M-O-R. - disse ela vagarosamente, mas dando toda a ênfase no "meu amor".

Eu sorri de orelha a orelha e ela me perguntou:

- Gostou, meu amor?

- Sim, mas quem vai gostar também, vai ser você, porque... - não acreditei no que iria dizer, mas até hoje não me arrependo e sempre que posso repito para ela - ...eu te amo!

Ela sorriu e deixou escapar uma lágrima que percorreu-lhe o rosto e caiu em seu seio. Depois disse:

- Eu já gostei e, agora, amei por você me dizer isso e... - mas eu não a deixei terminar.

Beijei-lhe novamente os lábios e afastei sua calcinha, penetrando-a com meu dedo. Comecei, então a acariciar-lhe a vagina e a confessar num sussurro no ouvido:

- Quer saber o porquê de eu ter baixado os olhos?

- Quero... sussurrou-me arfando, ela.

- Porque... - então penetrei meu dedo fundo nela e ela mordeu os lábios - ...eu estava com ciúmes.

- Ciúmes... de que...? - ela perguntou.

- Ciúmes do babaca do Vlad... - eu dizia enquanto fazia movimentos de vai-e-vem nela - ...e desse tal de Andrei... por eles terem te tido... - então aumentei a velocidade do vai-e-vem e ela enterrou seu rosto em meu pescoço para gemer baixinho - ...como mulher deles... pelo tempo mais breve que fosse... - então pus mais firmeza nos movimentos e ela abocanhou meu pescoço por causa do prazer - ...e eu não tive coragem de fazê-lo antes. E que... eu poderia... - agora eu e ela arfávamos, ela em meu pescoço e eu em seu ouvido - ... ter sido... o ÚNICO... na sua vida. - e pus ainda mais firmeza e agilidade nos movimentos.

Seu corpo tremia grudado no meu. Sua mordida me dava tesão ao invés e minha paixão por aquela garota aumentava. Sua bucetinha começou a contrair-se ao redor de meus movimentos e numa, última e forte lufava de ar, ela retraiu-se toda e gozou. Tudo o que não havia jorrado para fora de sua bucetinha antes, agora escapava para da contenção de minha mão em sua entradinha. Mordi-lhe carinhosamente a orelha para chamar-lhe a atenção e ela olhou em meus olhos. Beijei-a mais uma vez e fiz menção de descer até sua bucetinha para chupar-lhe todo o líquido excessivo, mas ela percebeu e segurou-me ali.

- Outro dia eu deixo, hoje tem muita gente por perto. - disse ela e me beijou dizendo que era para compensar.

Ela pegou um lenço dentro de sua bolsa e limpou a si e a mim, pois o que escorrera, caíra um pouco em minha calça. Depois sentamos para frente, ela deitada em meu peito, para vermos o filme. Quando terminamos de nos ajeitar, as luzes se ascenderam e os créditos começaram a subir a tela. Ela virou a cabeça para cima e me olhou nos olhos, então os dois caíram na gargalhada.

Episódio 5: Um Pedido, 18 Sustos e Um "Sim"

Esperamos todos saírem, pois estava o maior fuzuê já que o cinema estava lotado e fomos os últimos dentro da sala. Ela levantou-se e começou a espreguiçar-se. Olhei ao redor para ver se não tinha ninguém e assim que tive certeza de que estávamos sozinhos, fiz uma loucura. Levantei seu vestido, cheguei sua calcinha para o lado e pus-me a chupar sua bucetinha. Ela assustou-se com a iniciativa, mas seu corpo tremeu com a força das minhas chupadas. Ela tentou me tirar, alegando que alguém pudesse chegar, mas nada conseguiu, então cedeu e seu deixou cair sentada no banco. Ela levantou as pernas, as abriu e as colocou sobre meu ombro. Ela começou a acariciar-me o cabelo, enquanto gemia. Então ouvi passos da escada e pareceu que ela também. Tanto que se aproveitou da minha distração e me desgrudou de seu sexo. Então colocou sua roupa no lugar, me puxou para me por de pé e começamos a ir para a porta. Passamos por ela, no minuto em que o lanterninha chegara ao nível da sala.

Lá fora, estavam todos nos esperando e, ao me verem de mãos dadas com Lis, começaram com o famoso: "Aaaaaaa... agora sim tá explicado o porquê de terem demorado tanto...". Foi então que Lis me deu um beijo na boca e todos confirmaram suas suspeitas.

Todos chegamos perto de onde estavam nossos carros e só de ter de soltar a mão de Lis para pegar as chaves do meu carro, já me senti mal por aquilo significar que ela se iria. Então outra ideia maluco me veio à cabeça. Ajoelhei-me no chão na frente de Lis e à alto e bom som lhe perguntei: "QUER NAMORAR COMIGO, LIS?". Mesmo sem olhar ao redor, eu percebi o susto na expressão de todos ao redor. Afinal, "eu me envolvia com todas, mas não me prendia a nenhuma", como dizia Takir. Então Lis abaixou-se até ficar ao meu nível, beijou-me e respondeu à alto e bom som: "SIM!"

obs.: Só para lembrar a todos, uso nomes de lugares e pessoas fictícios para a proteção de todos. E me desculpe aos que gostariam de saber o nome do filme, até hoje não sei o nome do filme e Lis diz também não sei lembrar.

Até a próxima.

Contos:

1) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez

2) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Tudo Por Uma Amizade

3) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto

4) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Ousadia e Sucessagem

5) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Magia do Cinema*

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