Aprendendo a Gozar e Perdendo as Pregas com Meu Primo

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 4333 palavras
Data: 11/04/2012 16:53:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Esta é a história da minha primeira experiência sexual, com meu primo Toni, quando éramos adolescente e morávamos vizinhos em um bairro no interior da Bahia, em uma época em que as brincadeiras de crianças eram mais divertidas que as de hoje em dia, que se limitam aos videogames e visitas aos shoppings.

Meu primo que tinha 17 anos na época, dois a mais que eu, conhecia muito sobre sexo, diferente de mim, que não sabia quase nada além das histórias que os garotos da rua contavam sobre mulheres e sexo. Às vezes nos masturbávamos olhando revistas, da coleção do irmão mais velho do meu primo. Toni sempre se aproveitava das situações nas quais estivéssemos sozinhos, inventando todo tipo de brincadeiras com a finalidade de ficarmos pelados.

Um dia de manhã, aproveitando que seus pais haviam saído para o trabalho, Toni me chamou para brincar na garagem da sua casa, que tinha um grande salão e ficava em frente a um ponto de ônibus. A porta de aço da garagem era muito velha, a ferrugem havia lhe feito alguns buracos, de onde se podiam enxergar as pessoas que estavam em frente esperando o ônibus. Nós estávamos jogando bola dentro da garagem, quando meu primo se abaixou, espiou por um dos vários buracos da porta de aço, como era de costume, e me chamou, mandando que eu também olhasse para ver uma gatinha de mini-saia que estava no ponto de ônibus.

Eu, mais que depressa, me abaixei ao lado dele e fiquei contemplando a garota, que estava encostada no ponto do ônibus com alguns livros e cadernos na mão, provavelmente estava indo para a escola. Ela tinha lindas pernas, bronzeadas e bem torneadas, usava calcinha branca, levemente enfiada no rego de sua bunda maravilhosa. Estávamos em silêncio, observando aquela garota, e para nosso maior deleite, de vez em quando ela pendia seu corpo para frente para ver se vinha algum ônibus, pois o ponto ficava na esquina da rua. Neste momento, meu primo e eu começamos a nos masturbar, logo ele tirou suas roupas, perguntando se eu também não iria tirar as minhas para facilitar a masturbação. Pensei bem, e resolvi me desvencilhar das minhas roupas também.

Enquanto meu primo se masturbava, olhei fixamente, quase que hipnotizado, para seu pênis, e pela primeira vez, mesmo já tendo ficado pelados em outras ocasiões, reparei o quanto seu pau era grande, tinha uma cabeça rosada imensa, um saco enorme com pêlos que iam até praticamente seu umbigo, meu primo já tinha um corpo de adulto, desviei logo meu olhar, pois meu primo percebeu que eu estava admirando seu enorme cacete. Meu primo, percebendo minha dificuldade para enxergar a garota, falou para eu olhar pelo buraco que ele estava olhando, pois a visão dali era bem melhor. Eu entrei na sua frente e me abaixei para olhar pelo buraco, que ficava aproximadamente a meio metro de altura, fazendo com que eu ficasse curvado e apoiando a mão esquerda no chão, pois com a direita eu me masturbava.

Meu primo se levantou e deu um passo para trás, permanecendo atrás de mim, colocando sua mão em minha cintura, como se estivesse me ajudando a ficar equilibrado naquela posição. Como não reclamei, sua mão deslizou para minha nádega esquerda, sentia seu dedo polegar bem próximo ao rego da minha bunda, as vezes forçando a abertura das minhas nádegas, para que ele pudesse ver meu cuzinho. Ele aproximou seu olho do buraco em que eu estava olhando para apreciar um pouco mais a garota. Uma sensação estranha e diferente tomou conta de mim, naquele momento. Como eu também estava interessado em olhar a menina no ponto de ônibus, acabei me fazendo de despercebido. Após alguns segundos, Toni empurrou minha cabeça e encostou seu rosto próximo ao buraco para olhar um pouco mais, ele acabou encaixando seu pênis em meu rego. Como ele me segurava pela cintura, continuei com minha mão apoiada no chão, empinando mais meu traseiro, com o propósito de sentir seu pau encostar no meu cuzinho.

Ficamos ali, nos revezando várias vezes, olhando as pernas da garota e eu sentindo aquela rola em riste, bem no meio do meu reguinho. Resolvi sair desta posição, pois estava me sentindo constrangido, apesar de estar gostando. Meu primo voltou a olhar pelo buraco e a garota já estava subindo no ônibus. Meu primo como sempre, terminou sua punheta gozando em abundância. Um jato de porra grossa e leitosa saiu de seu pau e bateu na porta de aço, escorrendo até o chão, fazendo uma pequena poça. Já faziam mais ou menos umas duas horas que estávamos ali no salão, meu primo resolveu subir para casa, que ficava um andar acima da garagem, pois a tarde haveria aula e precisávamos tomar banho e nos trocar para a escola.

Fui para minha casa, tomei um gostoso banho, vesti o uniforme da escola. Durante todo o tempo não conseguia parar de pensar no que havia acontecido. Eu adorei ter ficado pelado, tendo o pênis enorme e quente do Toni encostado na minha bunda e as vezes roçando meu cu, mesmo que por pouco tempo. Fiquei imaginando se meu primo havia percebido minha excitação com toda aquela situação, e o que ele estava pensando de mim. Toda vez, antes de ir para escola, eu passava na casa do meu primo e o chamava, pois estudávamos na mesma escola. Naquele dia, quando entrei em sua casa, ele não havia se trocado ainda, já tinha tomado banho, mais ainda estava em seu quarto com uma toalha enrolada na cintura, sentado em sua cama e com uma revista na mão. Eu perguntei:

- Você não vai para a escola?

- Hoje não... mais tarde vou dar umas voltas para ver umas lojas de sapato, tô querendo comprar um tênis novo... você não quer ir comigo?

Eu aceitei seu convite e logo me interessei pela revista que ele tinha em suas mãos. Ele sentou um pouco para o lado, cedendo um lugar próximo a cabeceira da cama. Sentei e ficamos olhando as fotos daquelas mulheres gostosas nuas. Após algumas foleadas, reparei no enorme volume que se formou por debaixo da toalha. De repente Toni tira a toalha e fica completamente nu, pedindo para que eu tirasse a roupa também, o que ele não precisou falar duas vezes. Começamos uma nova seção de masturbação. Ele se masturbava em movimentos lentos, subindo e descendo com sua mão por toda extensão de sua rola, desde a base até a cabeçona, que cada vez ficava maior e mais vermelha, e eu diante daquele gigantesco instrumento, imaginava que se eu o segurasse, minha mão não se fecharia em torno daquele pinto tão grosso.

Fiquei por alguns segundos observando aquela enormidade, quando Toni pediu para compararmos o tamanho de nossos paus, que logicamente, não tinha comparação, pois o pau dele era quase o dobro do meu. Ficamos ali roçando um pau no outro com a desculpa de estarmos medindo o tamanho de nossos instrumentos. Até que ele sugeriu uma nova brincadeira, me pediu para deitar com as costas para baixo e pernas bem abertas, ele se deitaria por cima, parecendo assim, estarmos transando com uma daquelas mulheres da revista. Como já havíamos roçado nossos paus antes, não vi nenhum problema em atender seu pedido.

Toni deitou-se sobre meu corpo, encaixou-se entre minhas pernas, encostando seu peito no meu, eu sentia sua enorme vara pressionando minha virilha. Começamos a nos roçar, meu primo fazendo um movimento de vai e vem, como se estivesse penetrando em uma mulher de verdade. Toni urrava de prazer, me chamava de putinha gostosa, e que iria arrombar minha “bocetinha”, que iria enterrar sua rola até as bolas. Eu, para aumentar o clima de sacanagem, gemia alguns ahis e uhis, pedindo para ele enterrar tudo, chamando-o de safado gostoso, pedindo que ele não parasse de me foder com aquele caralho enorme e gostoso. Com todo aquele movimento de vai e vem, o pau dele deslizou para minha bunda.

Toni jogou todo o peso de sua barriga contra o meu pau. Eu o segurava com minhas mãos em sua cintura, puxando-o contra mim, fazendo com que, no movimento de vai e vem, seu pau pressionasse meu cuzinho com mais força. O líquido lubrificante que saia do pau do Toni, estava lambuzando todo o meu rego, seu pau deslizando em minha bunda estava me deixando louco de tesão. De repente ele começou a se mover mais rápido, parou por um instante, deu um gemido de prazer, tentou se levantar, o que não foi possível, pois eu o segurava com minhas pernas trançadas abaixo de sua cintura. Toni acabou despejando jatos de porra em meu peito e em minha barriga.

- Me desculpa, não consegui controlar...

Peguei uma toalha, me limpei, nos vestimos e fomos ver as lojas de sapato para que ele comprasse seu novo par de tênis. Aquela noite foi difícil para dormir, pois os acontecimentos do dia não me saiam da cabeça, eu nunca poderia imaginar que por duas vezes no mesmo dia, tivesse o cacete do meu primo roçando meu cu, e que em uma delas, receberia um banho de porra, e ainda por cima havia gostado daquela sensação, um enorme caralho, grosso, quente e com a cabeçona vermelha deslizando na minha bunda.

No dia seguinte, logo pela manhã, escutei a voz do meu primo me chamando. Prontamente fui atendê-lo. Toni falou para eu pular o muro e ir com ele no quarto de ferramentas, que ficava no quintal de sua casa, pois ele queria procurar umas revistas de sacanagem antigas que seu irmão havia escondido. Pulei o muro e fomos direto para o quartinho de ferramentas. O quarto era pequeno e escuro, iluminado somente pela luz do sol que entrava pelas frestas da porta, que tínhamos acabado de encostar, e das frestas da janela de madeira, que sempre estava fechada. Encontramos as revistas e de imediato começamos a ver as fotos.

Eram revistas de sexo anal, as fotos mostravam as mulheres chupando enormes caralhos de diversas formas e cores, alguns parecido em tamanho e forma com o do Toni, e depois tinham seus rabos penetrados pelos pênis enormes e grossos. Uma das fotos me impressionou bastante, era uma dupla penetração anal, dois caras com rolas enormes enterradas no cu de uma linda mulher, que não demonstrava nenhuma feição de dor, somente prazer.

- Essas mulheres da revista não sentem dor com essas enormes rolas no cu?

- Elas já estão acostumadas, seus rabos já estão laceados... e o cu se dilata conforme a grossura do pau que recebe...

- Vou lhe mostrar uma coisa que consigo fazer e nunca mostrei para ninguém... mas você tem que guardar segredo...

Eu disse que sim e Toni sentou na pilha de tábuas e curvou sua cabeça para baixo, conseguindo encostar sua língua na cabeça da sua enorme vara, que estava tesa como eu nunca tinha visto antes. Eu não acreditei no que estava vendo, meu primo conseguia lamber a cabeça do próprio pau. Logicamente, por ter muita elasticidade e um pau descomunal.

- Qual é o gosto? – perguntei.

- É muito gostoso... um pouquinho salgado e azedinho...

Fiquei muito impressionado com sua habilidade, imaginando qual seria o gosto daquela rola. Só de pensar nisto minha boca começou a salivar, como quando estamos diante de um apetitoso sorvete. Meu primo, disfarçando algum sentimento de culpa pelo dia anterior, resolveu me contar o que tinha acontecido quando estávamos brincando em sua cama, que o seu pau encostou na minha bunda, e ele estava com o firme propósito de reparar, de alguma forma, aquele deslize do dia anterior, mais não sabia como. Meu primo, muito experto como sempre, falou que iria me compensar, ele queria bater uma punheta para mim, mas que ia segurar com um paninho para não segurar direto no meu pau.

Toni pegou no meu pau, e começou a bater uma punheta despretensiosamente. Na brincadeira falei que daquele jeito, com o pau coberto, que até podíamos fazer um boquete como aquelas mulheres da revista. Ele deu risada, concordando comigo e continuou a me masturbar. Como sempre, não consegui gozar, e também não estava tão excitante como no dia anterior. Resolvi explicar para o Toni como ele deveria fazer. Tirei o paninho do meu pau, dei para ele colocar no dele, só que o paninho era pequeno e não iria caber naquela enormidade. Com seu cacetes já embrulhado, meu primo, com tudo já premeditado, pediu para que eu mostrasse como era que eu queria que ele fizesse no meu pau, só que utilizando o dele como exemplo.

Como eu já havia previsto, minha mão quase não conseguia se fechar em torno daquela vara grossa e quente, comecei acariciá-la com movimentos leves e vagarosos, tomando cuidado para não encostar nas partes desprotegidas pelo paninho, pois não queria que meu primo achasse que eu ficava por ai pegando no pau dos outros a torto e a direito. Meu primo sentou-se ao meu lado na pilha de tábuas e pegou um outro paninho e segurou meu pau com o mesmo cuidado para não encostar a mão nos lugares desprotegidos, começando assim uma deliciosa punheta.

- Você tem mesmo coragem de chupar minha rola como falou?

- Tenho... o pano vai proteger minha boca do contato com a pele do seu cacete... na verdade o eu só vou chupar um pedaço de pano...

Em seguida deitei meu rosto em seu colo, segurei aquela vara maravilhosa e coloquei a enorme cabeça do seu pau na minha boca, comecei a chupa-la gostosamente, sentindo o calor dela em meus lábios e em minha boca. Fiquei ali, acariciando as bolas sem se preocupar com nenhuma proteção, mas fazendo de tudo para que meu primo, na falta de luz daquele quarto, não visse minhas mãos acariciando levemente seu saco. Senti aquela enorme vara, entrando e saindo da minha boca, cada vez indo mais fundo, quase me sufocando de prazer. Como já esperava o pano já não cobria muito. Sentia o gosto daquele pau na minha boca, um gosto meio salgado e meio azedo, como meu primo já havia me dito. Um gosto muito bom de se sentir.

Tateava seu pau milímetro a milímetro com minha língua, sentindo todos os detalhes: seu contorno, o relevo de suas veias, o buraquinho da cabeça. Enfiava-o novamente na boca e apertava-o com meus lábios, retirando aquela rola toda molhada de saliva do fundo da minha garganta, deslizando suavemente para fora. Apertava os meu lábios deslizando em toda a sua extensão até a base, passando suavemente minha língua sobre suas bolas, voltava a chupar a cabeça, tentando enfiar a pontinha da minha língua dentro daquele buraquinho saboroso.

Depois de muitas chupadas, lambidas e mordiscadas em seu saco e suas bolas, enfiei o pau o mais fundo possível em minha garganta, e com movimentos rápidos de minha cabeça, subindo e descendo na extensão daquela enorme vara, batendo-lhe uma punheta sem usar as mãos, somente a pressão dos meus lábios, senti que ele estava querendo gozar, pois seu pau não parava de pulsar na minha boca. Alguns segundos depois meu primo gozou vários jatos de porra em minha boca, enchendo-a daquele líquido grosso, quente, branco, salgado e com um cheiro muito parecido com cândida dissolvida em água. Foi muito difícil, mais consegui engolir tudo rapidamente, e mais rápido ainda peguei o paninho enrolado em torno da base do seu pênis, amassei-o e joguei atrás da pilha de tábuas que estava encostada na parede. Queria que meu primo pensasse que ele havia gozado no paninho, e não na minha boca.

Toni segurou meu pau, meio sem jeito, começando a me punhetar, eu estava sentindo uma sensação diferente naquele momento, pois pela primeira vez, para meu espanto, não tanto pela punheta em si, mais por ter me excitado quando estava chupando seu cacete, eu estava gozando. Eu nunca tinha sentido aquela sensação antes, todo meu corpo havia se estremecido e um certo torpor tomou conta de mim. Sentado ao seu lado lhe falei o quanto havia gostado de gozar, e quanto estava louco para gozar novamente. Meu primo me explicou que para gozar novamente, era necessário um pouco mais de excitação, e sugeriu uma nova “brincadeira”.

Mandou eu ficar sentado na pilha de tábuas e encostar as costas na parede, enquanto ele ficaria na minha frente, levantando minhas pernas abertas para o alto esfregando a cabeça do seu pau no meu saco, provocando assim uma grande excitação. Obedeci, me colocando da forma que ele havia sugerido, um pouco assustado com o que poderia vir a acontecer. Ele se posicionou e começou a roçar a cabeça do seu pau, que já estava duro novamente, contra meu saco. De vez em quando seu pau deslizava e encostava no meu cuzinho, me causando arrepios de prazer. Senti que cada vez mais o interesse dele era de ficar com seu pau encostado no meu cu, que a esta hora já estava piscando de vontade de conhecer o prazer de ser deflorado.

- Primo, deixa eu colocar somente a pontinha da cabeça no seu cuzinho...

- Não... vai doer...

- Se meu pau estiver bem molhado com saliva, vai facilitar e não vai doer... você vai ver que vai ser só prazer...

Toni chegou com o seu cacetão bem próximo da minha boca e falou:

- Chupa com a boca cheia de saliva...

Pedi para o Toni deitar-se no chão, fiquei entre suas pernas, segurei aquela gigantesca vara, comecei a chupar suas bolas, olhei para meu primo e ele me pedia para não parar, fiquei por alguns segundos revezando suas bolas em minha boca e punhetando sua vara com movimentos leves de minha mão para cima e para baixo. Abocanhei a cabeça do seu pau e comecei uma nova seção de felação, Suguei aquela cabeçona por algum tempo e a lambia com muita vontade, apertava minha mão em volta daquele mastro e o enfiava novamente em minha boca, passava a língua em volta da cabeça e no buraquinho, de onde saia um fiozinho de um líquido igual a clara de ovo. Chupava as bolas novamente, colocando-as uma de cada vez dentro da minha boca, tornava a abocanhar sua rola, engolindo até o máximo que eu podia, tentava encostar a ponta da minha língua em suas bolas com todo ele enfiado na minha boca.

- Não para de olhar pra mim... é o maior tesão lhe ver com a boca cheia...

Olhei diretamente em seus olhos e meu primo parecia estar em transe. Ele devia estar adorando ver seu priminho pagando um boquete com tanto ardor. Eu queria chupá-lo sem colocar as mãos em seu cacete, somente com minha boca. Enfiava a cabeça do pau em minha boca e apoiando minhas mãos em suas pernas, descia até o máximo que minha garganta aguentava, olhava fixamente para seus olhos. As vezes seu pau escapava da minha boca e eu sem colocar as mãos, passava minha língua desde o saco até a cabeça do pau, recolocando-o em minha boca. Toni levantou-se e disse:

- Quero foder sua boca... - ele segurou meus cabelos e começou um movimento rápido de vai e vem dentro de minha boca.

Eu sentia a cabeça do seu pau na minha garganta, as vezes me provocava ânsia de vômito, mais eu conseguia controlar. Depois de bastante lambuzado, meu primo mandou eu retornar para minha posição, deitado de costas na pilha de tábuas. Ele se ajoelhou, segurou minhas coxas, levantou minhas pernas para cima, e enfiou sua língua quente e úmida em meu cuzinho. Putz! que sensação maravilhosa. Eu já estava quase gozando quando meu primo levantou e encostou a cabeça do pau na entradinha do meu cu, forçando vagarosamente para me penetrar. Toni forçava a entrada e tirava, forçava novamente e tirava, até que senti meu cu sendo invadido pela cabeçona toda de seu pau.

- Tá ardendo... você tá rasgando meu cu... não vou aguentar...

Toni segurou minha pernas com força, falou:

- Já coloquei toda a cabeça no seu cuzinho... a dor logo vai passar... relaxa...

Realmente a dor passou, uma sensação de prazer dominou meu corpo. Toni começou tirar lentamente aquela cabeçona do meu cu e eu desesperadamente falei para ele enfiar o resto, pois já não estava mais sentindo dor alguma. Meu primo foi enfiando aos poucos sua enorme rola em meu cu. Na posição em que eu estava, via ele penetrando centímetro à centímetro aquela enorme vara em meu rabo. De repente senti suas bolas encostando em minha bunda, percebi que todo aquele mastro estava dentro de mim.

Toni tirou toda sua rola de dentro do meu cu e logo em seguida enfiou novamente, e assim sucessivamente por várias vezes. Segurei meu saco e afastei-o para o lado, podendo assim ter uma visão melhor do pau do Toni penetrando até o fundo. O pau do meu primo estava entrando e saindo facilmente, e eu já não sentia nenhuma dor, só sentia prazer, meu rabinho estava laceado como os das mulheres da revista de sacanagem. Toni não fazia nenhum esforço para colocar todo aquele gigante dentro de mim.

Meu primo percebendo meu interesse em ver sua rola atochada dentro do meu cu teve outra ideia magnífica, lembrou-se que em algum lugar daquele quartinho havia uma porta de armarinho de banheiro com um grande espelho. Procurou e encontrou a tal porta, abriu a janela do quartinho para que a luz do dia clareasse aquele ambiente. Deitando-se no chão, colocou o espelho em um lugar estratégico, de onde ele e eu pudéssemos ver seu pau e minha bunda.

- Vem sentar aqui... senta de costas para mim... apoia as mãos em minhas coxas...

Com uma das mãos ele segurava minha bunda guiando meu cuzinho na direção de seu mastro e com a outra mantinha sua rola em pé. Fui descendo minha bunda bem devagar na direção da cabeçona. Já com meu cuzinho laceado, percebi que ela entrou facilmente.

- Olha no espelho seu cuzinho engolindo meu vergalhão...

Fiquei olhando o mastro de Toni, como num passe de mágica, desaparecer dentro de mim. Toni empurrou minha bunda para cima e mandou eu repetir o movimento novamente. Depois de alguns segundos eu estava cavalgando como um louco na sua vara. De vez em quando meu primo me segurava pela cintura com seu pau enterrado até as bolas em meu cu e pedia para eu rebolar em sua rola. Rebolei como se fosse uma prostituta, sentindo todo seu pau dentro de mim. A cada movimento que eu fazia com meu quadril, meu primo urrava de prazer:

- Minha putinha, eu te arrombei...

Ele tinha plena razão, pois meu cu a esta hora já estava mais largo do que o cu daquelas mulheres das revistas de sacanagem que havia nos inspirado. Meu primo quis novamente mudar de posição, pois ele sabia que eu estava submisso aos seus desejos e ele queria me comer de todas as formas possíveis e imagináveis. Mandou eu ficar ajoelhado, colocar minha cabeça o mais próximo do chão e levantar minha bunda, deixando assim meu cuzinho todo arreganhado para ele. Ele ficou em pé, tendo meu corpo entre suas pernas, mandou que eu segurasse minha bunda com as mãos e abrisse o máximo possível meu rego, pois ele queria ver o quanto meu cu estava laceado. Depois de uma rápida observação, Toni começou a me penetrar novamente. Olhei por entre minhas pernas para ver meu reflexo no espelho, que ele já havia ajeitado para a minha nova posição, e vi toda sua rola entrando bem devagarzinho em meu rabinho até que somente as bolas ficassem de fora. Toni começou a bombar, sem nenhuma dó, sua enorme vara em minha bunda. Repentinamente, retirou de uma só vez para ver meus anus dilatado, comentando;

- Transformei seu cu num verdadeiro túnel...

Tornou a bombar e retirar novamente por várias vezes e a cada retirada comentava sobre o belo trabalho que ele estava fazendo em meu rabinho. Eu já nem sentia a cabeça do pau forçar a entrada do meu cuzinho. Toni me falava que eu estava totalmente alargado, que dava até para fazer uma dupla penetração anal como aquela foto da revista, que tanto havia me impressionado. Ele me perguntou:

- Você topa fazer como na foto? Eu convido Tião, aquele nosso amigo do bairro, para comer seu cuzinho também...

Eu falei que não. Mais confesso que fiquei com vontade, imaginando ter duas rolas enormes atochadas no cu ao mesmo tempo, pois o Tião era famoso entre a molecada pelo tamanho da sua jeba. Toni continuou bombando durante mais uns dez minutos, e eu sempre querendo mais e mais. Eu já estava quase desmaiando, quando meu primo me falou que ia gozar dentro de mim. Eu falei para ele não parar de mexer que eu também estava quase gozando. Senti seu pau pulsando dentro do meu cu e rapidamente ele gozou me enchendo por dentro com aquela porra quente e abundante. Gozei também, meu primo permaneceu imóvel por alguns minutos, meio que sentado em minhas ancas, somente com as bolas fora de meu cu.

Depois que sua rola amoleceu, ele tirou-a de dentro de mim. Senti uma enorme sensação de vazio, e um liquido quente saindo da minha bunda, escorrendo pelas minhas pernas. Coloquei o dedo para ver o estrago que ele havia me feito, e percebi que poderia colocar até os quatro dedos juntos, os quais caberiam facilmente em meus anus. Perguntei assustado para Toni se meu cu iria ficar daquele jeito para sempre, e ele me falou:

- Claro que não, depois de algumas horas seu cu voltar quase ao normal... só que sem as pregas, pois estas eu tirei com todo o prazer do mundo...

Nos vestimos e logo depois já estávamos cada um em sua casa. Depois dessa experiência, ainda transamos duas outras vezes. Eu acabei me mudando para outra cidade e nunca mais falamos sobre o que aconteceu entre nós. Viramos adultos, ele entrou para o exército, saímos com várias mulheres, ele casou, teve filhos e eu também casei. Mais até hoje, passado vários anos, as vezes ainda me masturbo pensando naquele quarto de ferramentas, naquele dia tão distante e tão maravilhoso.”

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Comentários

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Cara, mas que conto exitante, gozei muito lendo-o. Valeu, muito bom.

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Nossa, dar o cu deve ser mesmo uma delicia...quem dira com um pau atoladoótimo conto...parabéns

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Muito bom, conto perfeito. Bem escrito, bem explicado, descrito e narrado, vc está de parabéns. Pela primeira vez vou dizer isso, só vou te dar dez pq é a nota máxima deste site...

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Muito bom... Dar o cu é muito bom... Assim,com gosto, melhor ainda. Inesquecível o primeiro gozo com um pau socando na bunda.

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO..................

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Nossa, toda vez que leio um conto seu me inspiro e penso mais em experimentar esse novo mundo...

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nosssa que conto cara fiquei ate meiooo...... a deliciaaaaaaaa

nota 1000000

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