Rebeldes Safadas - Parte 30 (Final)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 3468 palavras
Data: 11/04/2012 01:45:36

Dulce esperou por mais uns 5 minutos e depois desceu até o porão. Maite continuava lá contorcendo-se em busca de algum prazer.

Quando olhou Dulce sentiu um misto de alegria e de medo. Alegria porque não queria ficar ali sozinha e medo do que Dulce poderia fazer com ela.

Dulce tirou a mordaça da boca de Maite e olhou para a morena.

Dulce: Está vendo como é ruim estar totalmente dominada? Implorando por algo que você não pode ter?

Maite apenas gemia e tentava balbuciar palavras sem sentido.

Dulce: Infelizmente eu não sou como você. Eu poderia te torturar por todo o final de semana, mas eu não sirvo pra isso. Eu só quero que isso acabe.

Maite: Eu também quero Dulce, eu prometo que vou melhorar.

Maite falava entre gemidos. Sua intimidade estava encharcada e ela queria muito que Dulce a soltasse.

Dulce: Nenhuma promessa que você fizer agora vai ter efeito. Você só quer um pouco de prazer. Eu sei bem como é ter que implorar por algo. Você me fez sentir assim. Mas eu sou diferente de você. Eu vou te soltar, mas eu quero que você fique sabendo de algumas coisinhas. A primeira é que eu tirei várias fotos suas e mandei para o Ucker e para o Chris. Eles vão guardar em lugares diferentes e se você tentar mais uma vez me forçar a fazer algo que eu não queira, um deles mandará essas fotos para imprensa. Você entendeu?

Maite: Eu prometo que nunca mais vou fazer nada sem seu consentimento. Eu sei que eu passei dos limites. Era só uma brincadeira, mas saiu dos trilhos. Agora eu vejo.

Dulce: Muito bem. Mas não é só isso. Eu quero que você procure uma psicóloga pra falar sobre tudo o que aconteceu. Você não precisa entrar em detalhes, mas está mais do que claro que você precisa de alguém pra conversar. Ninguém enlouquece de uma hora pra outra sem um motivo.

Maite: Eu concordo. Eu falo com quem você quiser. Mas Dulce, é sério, eu preciso sair daqui. Eu nunca precisei tanto me tocar. Por favor.

Dulce: Eu tenho uma idéia melhor.

Dulce tirou o resto da roupa ficando peladinha ao lado de Maite.

Dulce: Uma última vez? Sem jogos, sem domínio. Só nós duas.

Maite: Como eu vou saber se isso não é mais um jogo.

Dulce: Você não vai.

Dulce começou a desamarrar as mãos de Maite enquanto foi subindo naquela tabua e jogando seu corpo por cima do dela.

A morena soltou um gemido longo enquanto a intimidade da ruiva tocava a sua. O corpo de Maite ainda estava bastante molhado e agora estava misturado com o suor do esforço que a morena fez em vão para tentar sair daquelas amarras.

Dulce desamarrou a primeira mão de Maite e depois a segunda, deixando apenas os pés amarrados.

Ela começou a beijar o pescoço da morena vagarosamente enquanto Maite entrelaçava as mãos nas costas da ruiva tentando ter cada vez mais próximo o corpo da ruiva.

Dulce por sua vez acariciava os molhados cabelos de Maite enquanto continuava a distribuir beijinhos e mordidinhas no pescoço da morena.

Maite estava muito excitada, sentia sua intimidade pegando fogo. Tentava mexer as pernas em vão, pois elas estavam presas.

Maite: Posso pedir uma coisa?

Dulce: Sim.

Maite: Você disse que era sem jogos, sem dominação. Pode soltar as minhas pernas?

Dulce: Promete que não vai fugir?

Maite: Nem que eu quisesse.

Dulce sentou em cima das pernas de Maite e se virou ficando de costas pra morena enquanto começava a desatar a amarra que prendia os pés de Maite.

A morena por sua vez inclinou o corpo para frente e começou a alisar as costas de Dulce.

O remédio que Dulce havia tomado começava a fazer cada vez mais efeito e ela ficava ainda mais excitada do que já estava.

Os toques de Maite e toda aquela situação contribuíam ainda mais para que as duas ficassem no ápice da excitação. Dulce começava a tirar aquela amarra com mais velocidade enquanto Maite novamente se deitava.

A ruiva soltou as amarras deixando livre as pernas de Maite.

Dulce: Vamos lá pra cima.

Maite se levantou daquela tabua e sentia suas pernas fraquejarem. Ela ainda estava muito excitada e só queria um pouco de prazer, não importasse o lugar.

Ela se aproximou de Dulce e a beijou com voracidade. A ruiva entendeu o recado,e correspondeu seu beijo. A língua de Maite corria pela boca de Dulce e se encontrava com a da ruiva, enquanto as mãos da morena iam direto para a bunda de Dulce. Maite apertava a bunda da ruiva com força, quase levantando Dulce no ar. A ruiva por sua vez passava as mãos pela pele morena de Maite, sentindo cada centímetro dela. A morena cessou o beijo e encostou Dulce na parede segurando os braços da ruiva para cima.

Maite: Eu te quero.

Dulce: Eu também.

Dulce deitou ali, naquele chão molhado e Maite veio faminta atrás dos seios da ruiva. Sua boca descia pelo colo até chegar ao vale entre os seios. Dulce queria mais contato e agarrou os cabelos da morena, que entendeu o recado e se aproximou do seio direito com a língua enquanto acariciava o esquerdo.

Ao sentir a boca de Maite encostar no seu seio, Dulce deu um gemido de tesão e arfou, jogando a cabeça para trás.

Maite cuidava com carinho e atenção do seio direito de Dulce. Ela beijava, chupava e dava pequenas mordidinhas no bico, enquanto passava a língua de leve por ele. Com a mão ela brincava com o seio esquerdo, acariciando ele com a pontinha da unha, o que provocava um arrepio de tesão em Dulce. Depois ela pegou os dois seios de Dulce com as mãos e os juntou, passando a língua entre eles, provocando uma sensação de tesão única na ruiva que gemia enquanto Maite seguia com as caricias. As mãos de Maite apalpavam os seios da ruiva, enquanto a sua intimidade pegava fogo. O grau de tesão era tanto que Dulce praticamente guiava a cabeça de Maite até a sua intimidade. Porém a morena resistia e seguia com as caricias nos seios enquanto ia descendo a língua pela barriga de Dulce.

A ruiva gemia e não sabia onde colocar as mãos.

Maite seguiu com a língua até a virilha da ruiva e começou a passar ela ao lado da bucetinha de Dulce que gemia e praticamente implorava por um contato. Maite ficou assim por alguns minutos, mas Dulce já se contorcia tanto que a morena resolveu ajudá-la.

Ao encostar sua língua na intimidade da ruiva, Dulce sentiu uma descarga elétrica percorrer seu corpo e um tesão incrível passou por cada centímetro da sua pele, fazendo com que com aquele simples toque, Dulce se viesse na boca da morena

Aquele gemido arfado e estridente que saia dos lábios de Dulce juntamente com os movimentos de excitação do corpo da ruiva indicavam o orgasmo dela. Mesmo surpresa pela rapidez do orgasmo de Dulce, Maite fez questão de chupar toda a intimidade da ruiva, e sorver todo aquele mel que descia da bucetinha de Dulce.

A ruiva suspirava e tentava buscar um pouco de ar, depois daquele orgasmo avassalador. Maite aproximou os seus lábios dos de Dulce e a beijou com volúpia, fazendo com que Dulce provasse do próprio sabor. As duas brincavam uma com a língua da outra, enquanto a mão de Dulce percorria o dorso de Maite. O toque de Dulce era delicado e ao mesmo tempo excitava muito Maite. A mão da ruiva deslizava pelas costas da morena. A pegada de Dulce ficava mais forte conforme as mãos da ruiva desciam até a bunda de Maite. Dulce apertou com força enquanto continuava a beijar a morena. Maite deu um pequeno gemido, e Dulce a girou delicadamente tomando a posição em que a morena se encontrava.

Dulce agora estava por cima e Maite por baixo.

A ruiva não perdeu tempo e prontamente iniciou as caricias pelo corpo da morena. Ela passou as mãos nos enormes seios de Maite.

Os seios de Maite deslizavam pelas pequenas mãos de Dulce, que não eram capazes de segurar por completo, os abundantes seios da morena. Porém Dulce fazia questão de caprichar nos toques. Ela colocou um de seus dedos na boca e em seguida levou ao mamilo de Maite que estava duro devido a onda de tesão que percorria o corpo da morena. Dulce começou tocando lentamente nele e acariciando-o com delicadeza, provocando um arrepio na morena, que ficou com o mamilo totalmente enrijecido.

Enquanto uma mão segurava um dos seios da morena, a outra tateava o estomago de Maite, descendo em direção as suas coxas, que logo se abriram.

Dulce colocou com delicadeza um dos dedos na intimidade da morena e procurou o ritmo e a posição certa pra trazer o maior prazer possível a Maite.

Maite que já estava totalmente excitada e começava a gemer enquanto seu corpo experimentava aquelas sensações quase inebriantes.

Dulce brincava com a intimidade de Maite e não demorou para que colocasse mais um dedo ali dentro incitando um novo gemido da morena que agora fechava os olhos e curtia aquele tesão que percorria seu corpo.

Dulce começa a levar a boca até a direção da intimidade de Maite, seus lábios fecham sobre o clitóris da morena, sugando-o com volúpia e delicadeza, enquanto os dedos deslizam para frente e para trás num ritmo que começava lento mas ia aumentando juntamente com o tesão de Maite que já estava praticamente fora de si.

A língua de Dulce brincava com o clitóris de Maite enquanto sugava-o com maestria, o terceiro dedo é colocado na intimidade de Maite que gemia e balbuciava palavras que eram impossíveis de se entender. Os dedos de Dulce vão alargando a intimidade da morena, mas a dor logo é trocada por um prazer ainda maior, Dulce larga o seio da morena desce sua mão suavemente pela anca de Maite.

Agora ela se dedicava única e exclusivamente a intimidade de Maite. Dulce começava a esfregar o clitóris da morena enquanto seus dedos molhados mergulhavam na excitação de Maite. A outra mão da ruiva segurava a cintura de Maite e com delicadeza Dulce movia os dedos na intimidade da morena que apenas gemia de tesão enquanto revirava sua cabeça naquele chão molhado.

As mãos de Maite agora seguravam seus próprios seios e a morena acariciava-os com força, enquanto brincava com seus próprios mamilos.

O orgasmo se aproximava e Maite cada vez mais gemia com mais força e mais sofreguidão.

Dulce move os dedos dentro da intimidade de Maite com mais velocidade, aumentando ainda mais aquele ritmo frenético. A excitação vai aumentando e Maite sente que está perdendo o controle de seu corpo que começava a tremer. Uma sensação quente corria pelo sangue da morena que queimava dentro de sua pele. Ela não tinha mais controle sobre nenhuma parte do seu corpo e se esquecia completamente do mundo enquanto atingia o orgasmo.

Seu corpo amolecia e ela começava a retomar o controle de seu corpo. Abriu os olhos e viu Dulce levar os dedos que recém saiam de sua intimidade até a própria boca. Aquela imagem excitava muito Maite. Dulce provava agora do gosto da morena e se deliciava com aquele mel em sua boca.

Logo a ruiva se aproximou de Maite novamente e os lábios das duas voltaram a se encontrar juntamente com os seus corpos suados.

Mas aquilo ainda não era suficiente para apagar o tesão das duas.

Maite se levantou e ficou de joelhos, frente a frente com Dulce que também se ajoelhou.

Maite: Eu quero mais.

Dulce: Eu também.

A resposta de Dulce veio entre gemidos. Maite não perdeu tempo e começou a distribuir beijos pelo pescoço de Dulce, enquanto uma de suas mãos descia pelos cabelos ruivos de Dul, alisando-os de forma delicada. A outra mão de Maite passeava pelas costas de Dulce vagarosamente. Dulce inclinava a cabeça para o lado e murmurava baixinho, enquanto suas duas mãos desciam pelas suadas costas de Maite se fixavam na bunda da morena com força. Dulce apertou a bunda de Maite com vigor, trazendo o corpo de Mai para mais perto do seu. Os seios das duas se encontravam e os beijos que Maite distribuía pelo pescoço de Dulce logo foram mudando de direção. A morena agora beijava a face de Dulce, o queixo, as bochechas e deslizava sua língua suavemente até a boca da ruiva, beijando-a com volúpia. Aquele atrito entre os dois corpos provocava ainda mais excitação nas duas.

Maite segurava no cabelo de Dulce e puxava seu corpo para perto do dela enquanto Dulce dava tapas de leve na bunda de Maite que gemia. Os seios das duas se tocavam e Maite tomou a iniciativa jogando o corpo de Dulce no chão.

A morena ficou entre as pernas de Dulce, inclinando seu corpo um pouco para cima da ruiva, as intimidades das duas se tocavam e os seios de Maite ficavam próximos a boca de Dulce, o que era uma tentação da qual a ruiva não podia se esquivar.

Maite colocou as duas mãos no chão e começou a movimentar seu corpo para cima e para baixo, tentando fazer com que sua intimidade ficasse roçando com a de Dulce, dando um prazer imprescindível as duas.

Dulce gemia e brincava com os seios de Maite. Dessa vez ela pegava eles na mão com força e apertava-os com volúpia, arrancando gritinhos de Maite.

A morena que ainda tentava encontrar a posição certa, se ajoelhou em frente a Dulce e colocou apenas uma perna entre as pernas da ruiva. Dessa vez Maite pode sentir a bucetinha molhada de Dulce tocando na sua. Ela tinha achado a posição certa.

Dulce agora não podia mais beijar os seios de Maite, porém a morena tirou vantagem da posição e começou a brincar com os seios da ruiva, dando pequenos tapinhas que faziam os seios de Dulce balançarem.

A outra mão de Maite segurava a cintura de Dulce e movimentava para que suas intimidades ficassem se roçando. Dulce gemia e Maite dava pequenos tapas na bunda da ruiva.

Dulce sentiu na hora uma onda de prazer incrível.

Dulce: Ai. Não para. Continua.

Dulce sentia um prazer enorme, mais ao mesmo tempo queria sentir algo dentro da sua bucetinha. Só aquele toque não era suficiente para que Dulce chegasse ao seu orgasmo.

Dulce: Mai. Eu preciso de alguma coisa dentro de mim. Minha bucetinha ta queimando. Maite: A minha também.

Maite saiu daquela posição e se virou, sentando sua bucetinha na cara de Dulce e ficando de cara para a bucetinha da ruiva, na posição 69.

Maite começou a enfiar dois dedinhos na buceta de Dulce, enquanto passava a língua por todo o clitóris da ruiva.

Dulce por sua vez, era sufocada pela bunda de Maite na sua cara, mas nem por isso se limitava a ficar apenas olhando. Ela deslizou um dos dedos delicadamente na bundinha de Maite, enquanto enfiava a língua dentro da bucetinha da morena, provocando assim um tesão ainda maior em Maite, que se segurava para não gozar.

As duas continuaram naquela brincadeira. Maite queria segurar um pouco mais o seu orgasmo, por isso, ela saiu daquela posição em que se encontrava.

Ela agora estava de frente para Dulce. Ela entrou no meio das pernas da ruiva e continuou o que estava fazendo na posição anterior. Dessa vez ela inseriu mais dois dedos, ficando com 4 dedos dentro da bucetinha de Dulce.

A ruiva gemia e se remexia de tesão naquele chão gelado. Ela queria poder tocar no corpo de Maite, mas a morena estava longe, então ela começou a brincar com os próprios seios, e pedia por mais. Ela sentia o fogo na sua intimidade aumentando, mais e mais. Sua bucetinha pegava fogo, e o orgasmo parecia não chegar.

Dulce: Mai, bota mais. Eu quero mais.

Maite: Mas eu já estou com 4 dedos dentro da sua bucetinha Dulce, se eu botar mais, vai entrar a mão toda.

Dulce: Pode botar. Faz o que quiser, mas apaga esse fogo.

Dulce gemia e implorava para que Maite seguisse com aquilo. A morena prontamente atendeu o pedido da ruiva e colocou o 5 dedo dentro da intimidade dela, arrancando um gemido estridente de dor de Dulce.

Maite parou por um instante, pensando que poderia ter machucado Dulce, mas logo a ruiva falou.

Dulce: Não para. Vai.

Maite: Mas você ta gritando. Tem certeza?

Dulce: É de prazer. Mete.

Maite atendeu o pedido de Dulce e continuou empurando os dedinhos na bucetinha de Dulce. Agora Maite já estava com toda a mão dentro da intimidade da ruiva, que no mesmo passo que sentia um dor grande por sua bucetinha estar sendo arrombada, sentia também um prazer enorme com a mão de Maite preenchendo-a completamente.

Maite ficou muito excitada com a situação e começou a mexer um pouco a mão na intimidade de Dulce que gemia cada vez mais alto. A voz da ruiva era fina e agora saia de forma rouca, o suor descia pelo rosto dela e logo Maite sentiu o liquido de Dulce melando toda a sua mão e foi tirando-a lentamente da intimidade de Dulce.

Dulce não tinha forças nem mais para gemer. Seu corpo já não a obedecia. Ela queria fechar os olhos e dormir ali mesmo naquele chão sujo, porém Maite ainda precisava gozar.

Maite: Você ta muito cansada. Então vou facilitar pra você.

A morena se levantou e fechou as pernas de Dulce. Maite sentou na cara de Dulce, e colocou sua intimidade na boca da ruiva.

Ali, naquela posição, Dulce não precisava fazer esforço algum, apenas usar a língua. Maite já estava muito perto de gozar e só precisava de um último esforço da ruiva. E Dulce começou a lamber a intimidade da morena que gemia esfregando sua bucetinha na cara de Dulce. Não demorou muito e Maite gozou na boquinha de Dulce que lambeu todo o mel da morena.

As duas se deitaram e adormeceram ali mesmo.

3 dias depois.

Dulce tinha voltado para a cidade, e aproveitou o tempo livre para arrumar sua vida que estava de cabeça pra baixo. A ruiva tinha mudado seu corretor e comprado outro apartamento. Ela tinha realmente decidido que iria deixar tudo aquilo que tinha acontecido nos últimos meses para trás. Ela já tinha se vingado de Maite e os meninos a ajudaram a se vingar de Annie, roubando o celular da loira e passando uma mensagem bastante tentadora para Pedro.

“Os meninos não tem comparecido da maneira certa e eu estou me sentindo bastante solitária. Acho que estou precisando de alguém mais experiente, que saiba como colocar uma mulher no seu devido lugar. Te espero as 9 no meu apartamento, tem uma chave reserva dentro de uma das plantas, pode pegar e entrar. Eu vou estar aqui normalmente na minha casa, com carinha de inocente e voz de quem não sabe o que está acontecendo, mas no fundo estou louca pra sentir você dentro de mim”.

Pedro acabou indo na casa de Anny e a loira sem saber de nada acabou sendo traçada pelo titio.

Algum tempo depois

Dulce e Ucker ficaram juntos por muito tempo, mas sem poder revelar que estavam juntos, pois não queriam complicar suas carreiras. Porém isso foi os afastando cada vez mais, e quando a banda acabou os dois já não estavam tão apaixonados e resolveram que era melhor acabar com o namoro. Cada um seguiu sua carreira solo e passado algum meses acabaram se reencontrado e iniciando um novo romance.

Maite tinha marcado para se consultar com uma psicóloga que era amiga de Chris e tentava resolver alguns de seus problemas. Passado alguns meses ela iniciou um romance com a psicóloga onde pode colocar pra fora todas as suas fantasias, liberando a dominadora nata que havia dentro dela, mas dessa vez numa versão mais moderada. Depois de um tempo, ela reatou a amizade com Dulce, mas elas nunca mais passaram de boas amigas.

Com saudades de Maite, Christian por sua vez arrumou um novo brinquedinho, Anny. Apesar da loira não ser tão selvagem quanto Maite, Christian adorava dominá-la. E eles iniciaram um relacionamento aberto que durou meses. Christian namorava com ela e ficava com alguns caras. Ele nunca teve coragem de humilhar Anny em público com fez com Maite, porém entre quatro paredes, a loira sofria.

Poncho por sua vez, percebeu que Anny não gostava tanto dele, como ele imaginava. O moreno acabou ficando sozinho por um longo tempo.

OBS: Depois de muito tempo, encerro essa história. Sei que o final não é tão bom quanto todos esperavam, mas fiquei sem criatividade no final. Porém, espero que gostem. Futuramente espero escrever outras sagas. Agora queria saber se alguém quer que eu continue com a saga da Avril.

Obrigada a todos.

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