A sogra é a minha dor e meu prazer.

Um conto erótico de A nora
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2028 palavras
Data: 09/04/2012 15:17:45
Última revisão: 10/04/2012 11:31:39

Titulo: A sogra é a minha dor e meu prazer.

Subtítulo: Minha dor é um prazer profundo, porque o meu calvário, mesmo sem fechadura, não o consigo abri.

Fiquei viúva aos 40 anos e sem filhos, herdei de meu marido um pequeno negócio de ponto a vestir e a casa onde vivia-mos e mais alguns dinheiros no banco a render.

Tinha uma empregada, uma mulher de 31 anos, mãe solteira de um rapaz de 17 anos.

Na altura estava querendo vender a loja e tudo o que lá estava, sobretudo o que estava fora de moda, foi ai que surgi-o uma proposta de uma empresa, mas tinha que ser rapidamente embalado e entregue dentro de um prazo muito curto. Era um trabalho quase impossível de ser feito só por mim, mesmo com a ajuda de minha empregada, não ia ser nada fácil.

Minha empregada propôs a ajuda do filho que era um grande e solido rapaz e estava habituado ao trabalho duro, aceitei a ajuda. O trabalho corria-lhe rápido e eficazmente.

Eu estava contente, pois iria poder entregar a tempo a mercadoria, e assim aproveitar a sorte de ter um comprador para toda o que ali estava.

O filho da minha empregada tinha umas grandes mãos, olhos azuis e era alto, um verdadeiro deus romano. Ele não parava de me olhar sempre que tinha oportunidade, olhava as minhas mamas ou as minhas cochas, sempre que me dobrava para apanhar alguma caixa lá estava ele espreitando.

Para contar-vos tudo, eu tinha um peito 42 e umas nádegas bem grosas. Tinha uma cintura fina e pernas bem torneadas, um violão.

Ele era bastante dominador e eu apreciava a sua atitude.

Apesar de ser a patroa, aceitava tudo o que ele me mandava fazer. Ele tinha tomado o hábito de me tratar por tu. Quando o trabalho já estava a acabar todos os pacotes estavam amarrados e colocados nas prateleiras, como ele era alto tinha esvaziado todas as prateleiras sem necessidade de escadas. Eu não fazia caso das últimas prateleiras, mas ele não gostou dessa minha atitude e me mandou trepar as escadas e mandar-lhe todas as mercadorias para ele poder empacotar. Eu estava dominada por ele e obedientemente, fiz o que ele me mandou, ficando exposta.

Ele ainda diz: Espero que tenhas vestido umas cuequinhas.

Eu estava completamente dominada e sem saber o que dizer. Ele ainda me disse com um sorriso malicioso: É pena não usares cuequinhas com as da minha mãe e ainda falou sem pudor que tinha umas bonitas cochas e que minhas cuequinhas eram cor-de-rosa. Eu não me movia, estava completamente húmida no cimo das escadas, meu sexo não parava de latejar, tudo aquilho me obrigava a ter um orgasmo ali mesmo, só como os elogios.

Voltado a mim, acabei por dizer: Agrada-te as minhas cochas?

Ele responde: Seria difícil não me agradar, gosto de cochas grosas e mamas grandes.

Ele estava a me levar a loucura. Na minha confusão disse-lhe que ficava ainda melhor de espartilhos bem apetados e sem cuequinhas, minha nádegas e as mamas ião parecer ainda maiores. Não sei que motivo lhe disse todas essas tolices, minhas penas tremiam, tinha perdido o controlo.

Consegui descer e mudar as escadas de posição para continuar a lhe dar a mercadora para ele empacotar, mas ele agarrou-me quando voltava a subir e me tirou as cuequinhas cor-de-rosa e emparrou-me, obrigando-me a subir sem elas, eu estava nas suas mãos, não tinha recção, ele estava ali me observado, sem qualquer vergonha. Eu estava doida e loucamente apaixonada que nem adolescente e não sabia. Uma mulher com a minha idade, viúva e carente deixava-me dominar totalmente por ele. Voltei a descer para continuar o trabalho e ele obrigou-me a levantar a sai, eu desci de sai levantada, ele passando a mão agarrou-me e me beijou, um beijo louco na boca, eu entreguei-me e ali no meio de roupas e caixotes fizemos pela primeira vez amor, eu estava rendida.

A mãe dele estava em minha casa a fazer o jantar, mas mesmo assim, não deu para esconder, estava demasiadamente feliz e ao mesmo tempo cheia de medos, pois ele era menor. Confessei a minha empregada o sucedido, tentando minimizar minha responsabilidade, mas não havia como justificar, mesmo assim a minha empregada aceitou bem a nossa relação. Ele veio viver comigo e a mãe também. Loucamente apaixonada decidi casar-me mesmo antes dele fazer os 18 anos. Foi um casamento muito simples e apenas no civil.

Com a ajuda e aconselhada por minha sogra vendi a casa e a loja e fomos viver para o Alentejo, para uma pequena propriedade que eu tinha herdado de meus pais. A propriedade necessitava de algumas obras. Era uma casa isolada com algum terreno há volta com um pomar e alguns sobreiros, mas tinha tudo e com as obras feitas ficou bem confortável, era um lugar agradável de viver. Eu estava completamente apaixonada e me entregava cada vez mais e mais. Confiava completamente na minha sogra e em meu marido. A ideia de viver apenas para ele me enchia de amor e felicidade. Eles eram a minha única família que me restava no mundo. Nós 3 fomos viver juntos para essa casa no Alentejo, mas era já minha sogra que decidia tudo, nós estávamos sempre na cama.

Meu marido convenceu-me a passar uma procuração com todos os poderes a minha sogra para que ela pudesse orientar melhor os nossos dinheiros, senão acabaríamos por comer tudo. Em apenas 6 meses já estava tudo nas mãos dela. Minha sogra dissidio comprar 3 pequenos apartamentos no Algarve para alugarmos aos turistas e assim podermos viver. Minha sogra sem dizer nada pôs em seu nome esses apartamentos bem como a propriedade e todo o dinheiro que estava no banco, assim de um momento para outro estava sem nada, e não sabia.

Meu marido dentro de 4 paredes me batia, mas também me dava muito prazer e amor, eu deixava ele fazer-me tudo, sexo anal, oral e vaginal, mas apanhava muito, meu calvário tinha começado.

O filho dava-lhe sempre a razão, algumas vezes até meu marido esbofeteava-me a frente dela, era humilhante. Uma noite ele tirou o cinto e me bateu nas nádegas nuas. Não usei gritar para minha sogra não ouvir e se divertir com a minha dor e sofrimento. O que se passara era que meu marido ainda ficava mais excitado. Eu fique ainda mais feliz, porque depois de cada sova vinha o sétimo céu. Levantava-me em forma e satisfeita, talvez com as nádegas demasiado vermelhas e cheia de macas, mas satisfeita e feliz. Cantarolando chagava a cozinha tomava o café rapidamente e preparava o café de meu marido e ia para o quarto servi-lo de joelhos o meu adorado carrasco.

Um dia minha sogra disse-me com um sorriso velhaco:

Finalmente meu filho segui-o meus conselhos e esta dar-te uma boa sova todos os dias. Eu estava corada, minha sogra já sabia, era muito humilhante, minha sogra 9 anos mais nova do que eu. Ela falou que era só um começo, que as esposas merecem muitas vezes o chicote, isso faz parte da educação de uma esposa. Receber um castigo as escondidas não vale nada, sente simplesmente a dor, mas uma em público em frente a uma amiga ou vizinha ou mesmo a minha frente veras que ainda é mais duro de suportar, depois serás humilhada, mas ficaras a gostar, vou ouvir-te gritar e gemer e, vou ficar cada vez mais satisfeita com a tua dor.

Minha sogra estava ali a humilhar-me na minha cozinha e eu sem nem saber o que dizer, corri para o quarto para servir meu marido que já estava chamando-me, pela demora em servi-lo.

Algumas semanas mais tarde foi até a cidade mais próxima para saber que dinheiro tinha no banco, e simplesmente já não tinha nada. Corri para casa doida para pedir satisfações a minha sogra. Quando cheguei a porta de casa estava entreaberta, fiquei surpreendida com os gemidos vindos de dentro de casa e foi entrando seguido o barulho e não é que no quarto de minha sogra estava ela deitada nua possuída pelo filho. Fiquei em choque sem saber nem o que pensar. Desapareci dali a chorar sem saber o que fazer, foi para o carro chorar que nem doida. Decidi voltar e não me deixar levar, queria ter uma explicação para tudo aquilho.

Minha sogra já algum tempo tinha deixado entender que tinha a intenção de me açoitar e fazer-me de sua empregada com o acordo do filho. Só agora é que entendia a verdadeira intenção dela. O pior é que já estava nas mãos dela. Um ano depois do nosso casamento e as voltas que já tinha dado o nosso casamento!

Quando voltei ela já estava na sala, disse-lhe o que tinha visto e dei-lhe uma bofetada. Ela respondeu logo violentamente, eu tropecei ela agarrou-me pelos cabelos. O meu marido foi alertado pelos gritos e veio ver o que se passava e ao ver-nos separou-nos, pois já estávamos agarradas aos cabelos uma da outra. A mãe explicou-lhe o motivo da disputa. Ele segurou-me calmamente pela cintura e ordenou-me que retirasse a minha saia, ia levar uma sova. Opus-me firmemente, mas de nada sérvio a força de meu marido dominou-me. Ele deu-me umas bofetadas e rasgou-me a roupa e içou-me para as costas do sofá pendeu-me os braços. Minha sogra já ali estava atras do sofá com o chicote, pois já tinha preparado algum tempo um chicote de cavalo para me acoitar.

Eu ali estava, meu marido sentado no sofá prendendo meus braços e meu pescoço e com as nádegas expostas para minha sogra, que não hesitava em exprimir toda a sua força, nas minhas nádegas.

Aminha primeira e verdadeira correção começou. Foi longa e dolorosa, o chicote não parava, ela batia e batia sobre as minhas nádegas, cochas e nada escapava. Eles admoestavam-me fazendo-me prometer mil coisas. Eu tinha-me transformado numa menina pedindo perdão, dizendo palavas ridículas “ Perdão não farei mais, por favor não me batem mais, seria prudente, feria tudo o que me mandarem, por favor”. O chicote continuava sem dó.

Então finalmente minha sogra ofereceu as suas condições: “Promete que me serviras em tudo o que eu te mandar fazer de hoje em diante, promete ficares nua mesmo em frente de pessoas estranhas logo que eu te mandar, etc.

Minha Sogra que de agora em diante vou tratar como minha dona Sra., e meu marido como meu dono e Sr.. Na quele dia em que minha vida mudou definitivamente, meus Donos fizeram prometer juras de obediência total e incondicional e por cada falha ou desobediência por menor que fosse eu terá a minha pele arrecada com o chicote. Meu calvário de dor e prazer começara.

Depois da sova descomunal minha dona obrigou-me a um ganho de sal e água quente para que não tivesse nenhuma infeção, ao mesmo tempo minha dor seria maior, minhas nádegas estavam em carne viva, ia arder até mais não, com o sal e água quente.

Meu dono levou um baú para o quarto, eu estava na banheira do quarto com aquela água e sal de porta aberta. Vi toda a minha roupa ser jogada em cima da cama de casal e de dentro do baú sair cordas, correntes, algemas, chicotes, etc. estavam a sere guardadas nas gavetas e armários, todo esse material do sadomasoquismo que estava ali sendo substituído pela minha roupa. Minha Dona começou por escolher as minhas roupas umas iam para dentro de um saco de plástico outras eram metidas dentro do baú. Eu na altura não sabia o que era sadomasoquismo e fique com muito medo. Minha dona mandou-me sair do banho pois já estava lá há tempo suficiente. No quarto percebi logo que o baú tinha desaparecido, meu dono tinha-o escondido e ao olhar pela janela do quarto, vi que o saco com minhas roupas já estavam na churrasqueira a arder com a lenha.

Minha Dona calmamente sentou-se na cama de casal do meu quarto mando carinhosamente que eu me ajoelhasse a seus pés, pois queria ter uma conversa calma comigo. Eu morrendo de medo e cheia de dores assim fiz rapidamente.

Continua num próximo capítulo

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ksilva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

o conto é basiado em factos reais passados em Gondomar faz mais de 20 anos

0 0
Este comentário não está disponível