na casa da minha namorada

Um conto erótico de Anderson
Categoria: Heterossexual
Contém 753 palavras
Data: 07/04/2012 15:10:47
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Kauã e eu vou contar uma história que aconteceu comigo e com minha atual namorada. Ela se chama Débora e é bem novinha, no auge dos seus 15 aninhos, mais é muito bem feita de corpo, sem nenhum exagero e bem proporcional, com a bundinha bem redondinha, barriguinha lisinha e seios médios que me deixam louco. Adoro os seios dela porque encaixam perfeitamente na minha mão. Bom, já eu tenho 17 anos, 1,69 de altura, corpo magro, mas bem definido. Fiz academia por um tempo e ainda carrego alguma coisa daquele tempo, e como jogo bola, tenho pernas e bumbum bem acima do comum.

Em um belo dia em que estava conversando com a Débora, conversávamos sobre varias coisas até chegar ao assunto sexo. Ficamos falando muitas coisas como desejos, fetiches e experiências... A coisa foi esquentando até que eu falei pra ela, em um tom de brincadeira, que iria a casa dela pra gente fazer sexo. Ela logo se animou com isso e começou a me convencer de ir de verdade, dizendo que só estava a Irma dela em casa e seria fácil distrair ela, eu disse que só iria se ela ficasse me esperando de vestido e sem calcinha, e ela disse que sim. Então desliguei o celular e fui tomar banho pra poder ir pra casa dela. Quando eu estava quase chegando, fiquei esperto pra ninguém me ver entrando, por que além do povo de lá ser fofoqueiro, a mãe dela não me deixava ir pra casa dela se ela estivesse sozinha. Ainda bem que não tinha ninguém na rua. A Débora tava me esperando no portão e assim que cheguei fui logo agarrando e jogando ela pra um beco escuro que tem na casa dela. Comecei a beijar ela com vontade até que ela me lembrou que a irmã dela, minha cunhadinha de 10 anos, estava em casa e que agente ia ter que disfarçar, então entrei dentro de casa e falei com minha cunhada, vi que ela estava distraída com um jogo no computador e voltei pro beco, onde a Débora voltou logo em seguida, começamos a nos beijar com vontade, até parecia que tinha uma fornalha dentro da gente de tanto tesão que sentíamos, só que ela parecia mais nervosa do que eu, com medo da irmã dela perceber, então disse pra ela que não ficaria chateado se ela não rolasse ali, mas queria que ela pelo menos fizesse alguma coisa pra mim, foi então que ela se baixou de repente e em um movimento quase desesperado, tirou minha pica pra fora e botou na boca, chupando apenas a cabeça. Isso me deu muito tesão, pois o perigo de sermos pegue apimentava aquela situação deliciosa. Depois de certo tempo fazendo oral, eu disse que era a minha vez de fazer nela e queria ver ela gozar como uma louca, e ela, como estava de vestido e sem calcinha do fez abrir as pernas e eu me baixei, ficando debaixo dela e ela em pé. Pude ver a imagem que ate hoje não sai da minha memória, aquela buceta rosadinha, louca pra receber minha pica. Certo que eu já tinha feito oral dela antes, mas nenhuma vez foi melhor do que aquela, eu tava morrendo de tesão em chupar o grelinho dela que, naquela hora, já estava encharcado de tanto prazer... Chupei ela com vontade, ate perceber ela tremular as pernas. Logo vi, ela gozou ali mesmo. Queria continuar chupando, até porque estava ótimo sugar tudo o liquido quê saia da buceta linda dela, mas ela não e me mandou sentar na cadeira que tinha ali perto, eu obedeci e sentei, ela veio pra cima de mim, levantou o vestido e sentou no meu colo de frente pra mim. Eu ainda estava de bermuda, mias era como se não tivesse, pois ela rebolava no meu colo como uma putinha e aquilo tava me deixando maluco, parecia que meu pau ia atravessar a bermuda e entrar na bucetinha dela. Tava me segurando pra não gozar, pois não podia sujar a roupa. Escutamos uns barulhos estranhos que atrapalharam a quase cena de filme pornô, então ela voltou a razão e disse que por hoje era só isso que eu ia ter, fiquei triste e alegre ao mesmo tempo, pois o tesão ainda consumia o meu ser, e o dela também, mas decidimos que na próxima iria ser completa.

Estou ansioso pra contar pra vocês como foi que as coisas terminaram. Beijos e até a próxima.

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