Minha gata dando pró colega de trabalho..Adorei

Um conto erótico de Patybneca21
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 07/04/2012 14:47:58

Somos casados a sete anos e sempre incentivei minha putinha transar com outros machos.Ela é loira, cabelos longos, 1,65 de alt, tem um corpo de deixar qualquer macho doido de tesão. Certo dia estavamos no trabalho quando chegou um colega de profissao e começou a conversar com ela sem perceber q eu estava por perto,conversavam e trocavam risinhos e ele cheio de amor prá dar pra cima dela elogiando e coisa e tal. Fiquei nervoso no primeiro momento com os gracejos me aproximei e acabei com a festinha. A noite quando fomos transar veio aquela cena na minha mente e comecei a imaginar ela transando com aquele cara.Pedi q quando fosse gozar ela me chamasse de alexandre e ela meio sem entender topou.Gozei feito um cavalo. Após recuperarmos o folego ela perguntou quem era alexandre e refresquei sua memoria e ela disse q percebeu os galanteios dele mas não cortou por educaçao,perguntei a ela se rolaria alguma quimica entre os dois na cama, ela respondeu q só experimentando prá saber, foi a deixa prá esquematizarmos algo. A partir dai sempre q ele chegava perto dela no serviço, procurava deixar os dois a sós indo prá outro lugar, fiz amizade com ele e combinamos de jogar bola fim de semana, ele era casado tinha filhos , sempre pronunciava o nome de minha mulher prá ele e seus olhos brilhavam como tipico garanhão. Não demorou muito prá ele cantar minha esposa convidando ela prá tomar um sorvete e ela topou como se eu nada pudesse ficar sabendo. No domingo conbinado ela se aprontou bem gostosa bem perfumada com uma calcinha bem puta e enfiada,eu a deixei proximo a praça q combinaram ja sabendo que o sorvete na verdade seria uma trepada em algum motelzinho da cidade, dei um beijo demorado e pedi q ela fudesse como uma cadela e desse um chá de buceta naquele macho. Fui prá casa morrendo de ansiedade pela sua volta prá saber o que tinha rolado. Ela só chegou em casa oito da noite, deixei ela na praça tres da tarde. Estava com a maquiagem apagada,cabelo molhado, aparencia de cansada mas com a cara muito safada, dei um beijo gostoso com um trofeu por quem fizera uma façanha.ela caiu no sofá, pus a mao na sua xoxota e notei q estava inchada e quente ainda,ela com aquela voz mole contou me com detalhes. Ele chegou alguns minutos depois de carro, quase teve um troço ao vela vestida insinuante daquela forma. Ela perguntou onde seria o sorvete e ele disse prá que entrasse no carro que a sorveteria do amor a esperava, foram prá um motel de nivel medio da cidade e ao entrarem no quarto o homem se mostrou um verdadeiro garanhão, beijando sua boca, suas costas, seu pescoço.ela já correu a mão e pode sentir o tamanho do ferro que teria q engolir.Abriu o ziper pois prá fora a ferramenta e ficou punhetando por instantes admirando e elogiando o tamanho a grossura a cabeça e perguntando se consegiria aguentar aquilo tudo dentro dela, ele apertou sua bunda e disse q com carinho cabia tudinho e muito mais, ela se ajoelhou e começou a mamar a cabeça daquela tora q era segundo ela o dobro da minha em se tratando de um macho moreno, ela lubrificou com sua saliva bem aquela tora, ele a puchou pelos cabelos arrancou sua roupa passou a lingua na sua bucetinha colocou-a de quatro cuspiu na mão passou na cabeçona do pau abriu sua bunda e encostou o cabeçao na portinha da gruta da minha putinha,começou a pincelar e socou de uma vez arrancando um berro de minha esposinha q no inicio relutou, berrou mas ele a segurou pela cintura e disse prá ela acalmar que havia sido so um susto, ela começou a se acostumar com o descomunhal caralho dentro dela ate que iniciaram o movimento de vai e vem até ficar frenetico e ela toda ensopada pedia " vai meu negao me fode, me rasga toda, mete esse cacete enorme na minha buceta, Aiiiiiiii quanto tempo não dava prá uma vara de verdade assim " "me possui, sou toda sua todinha, me fode toda" e ele com aquela maqina na sua frente fez dela uma puta de luxo, meteu nela de ladinho, fez ela cavalgar comeu ela em pé no carpete no banheiro, o homem não gozava parece q tinha tomado algo para impressiona-lá. Depois de muito tempo avizou q iria gozar tirou aquela pirocona prá fora e colocou na cara da minha esposa q abriu a boca e recebeu aquela inchente de porra, nunca havia visto um cara com tanta porra disse minha esposa, chegou a escorre pelo canto da boca, ela que gosta de engolir sugou até a ultima gota deixando derramar pela boca escorrendo pelo pescoço peitos barriga e pernas afora, tomamos um banho e começamos novamente, ele pediu prá fude seu cuzinho mas ela disse q ainda não, quem sabe da proxima, ele abriu um sorriso debochado sabendo q tinha agradado a femea que entregava q queria outras fodas, Se vestiram se beijaram. ele perguntou onde poderia deixa-la ela disse que na porta de nossa casa, ele se assustou disse q eu poderia velos , ela me tranquilizou dizendo q eu era um cara bobinho q não via maldade em nada e q ela diria q pegou uma carona com ele ao sair da igreja q era pra onde ela havia dito q iria ele mais uma vez deu aquele sorrizinho cinico me chamado de corno bonzinho. Ao terminar de me contar meu gozo foi inevitavel lambuzando a mao de minha mulher que batia uma punheta prá mim enquanto me contava a aventura vivida naquela tarde. Já planejamos a proxima e por enquanto Alexandre ficara sendo nosso macho oficial ate que pinte outro tambem interessado..

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Patybneca21 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários