O segurança gostosão me revistou...

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 2221 palavras
Data: 06/04/2012 15:22:17

Sempre me

senti atraído por

homens fortes. E se

eles usassem

uniformes, então já era

motivo suficiente para

delirar de tesão.

Na empresa

onde eu trabalhava,

havia um segurança que

me deixava literalmente

com o cu piscando. O

sujeitinho que atendia

pela alcunha de Serjão,

não era nem um pouco

bonito; Tinha a cabeça

grande e raspada e as

orelhas eram um pouco

pontudas, mas em

compensação, havia

algo nele que me atraía

imensamente. Talvez

fosse o caimento do

uniforme que,

assentava muito bem

em seu corpo forte e

fazia transparecer um

volume dentro das

calças que era de meter

medo.

Chamou-me

a atenção logo de cara,

e por mais que eu

procurasse disfarçar,

não conseguia mais tirar

os olhos de cima dele.

Comia-o com olhares

sempre que tinha a

oportunidade de avistá-

lo. Espiava cada

movimento que fazia,

sobretudo, o volume

que insistentemente se

formava quando ele se

movia dentro daquela

calça cáqui

indecentemente justa.

Gostava também de

olhar aquela bunda —

ah que rabo! — duro,

firme, largo que

denunciava coxas

grossas de quem devia

malhar ou jogar pelada

nos finais de semana.

Faltava

beleza, mas sobrava

virilidade. O rosto grande

e as feições brutas

davam a ele uma cara

de mau, um olhar duro

de homem que sabia

pegar, apalpar e dar uns

belos safanões se

fosse necessário, ou

seja, coisas

maravilhosas que eram

de se esperar de um

macho de verdade.

Sonhava

constantemente com

ele me pegando com os

seus braços fortes de

gigante. Com aquele

corpo me engolindo, me

consumindo, fazendo

pressão na hora de

penetrar.

Na semana

passada, por volta das

onze da noite, depois de

já quase ter cruzado os

portões, me dei conta

de que havia esquecido,

em cima da mesa, a

carteira. Como sem os

documentos que

estavam dentro dela,

eu não poderia resolver

alguns problemas no dia

seguinte, decidi voltar e

resgatá-los antes que a

segurança do prédio

acionasse os alarmes.

Não havia

mais nenhuma alma

viva no setor. Todos

tinham ido embora. Os

vastos corredores

estavam vazios e

silenciosos. Fui então

até a minha sala e

encontrei lá, a carteira

no lugar onde imaginava

tê-la deixado. Em

seguida, saí, mas antes

aproveitei a viagem,

para dar uma

passadinha no banheiro

e tirar a água do joelho.

Já estava saindo,

quando colidi com um

“armário” que foi logo

me interrogando:

— Ei, rapaz

o que faz aqui?

— A

mesma coisa que você

e todo mundo faz em

um banheiro. – respondi

malcriadamente.

Ele ficou me

olhando de cara feia,

com uma das mãos

apoiadas no cassetete

como se quisesse me

intimidar.

— Você já

devia estar fora do

prédio?! – disse

encarando-me com

malícia.

- Eu sei...

mas precisei voltar...

Esqueci a minha carteira

no escritório...

- Hum, a

carteira? – coçando o

queixo como se

suspeitasse de alguma

coisa.

- Você por

acaso tá duvidando?

Quer que eu mostre?

- Não

precisa... Mas antes de

você sair, terei que

revistá-lo.

- Me

revistar, mas por quê?

-

Procedimento da

Segurança... Você pode

estar portando algo

ilícito. Armas, drogas,

algum objeto de

propriedade da

empresa...

- E se eu

não quiser?

- Você não

tem querer? Está no

regulamento. Se não

quiser terei que usar a

força.

- A força, é?

— zombei.

- Sim.

Aquela

palavrinha “força” foi

suficiente para me

deixar aceso. Não

resisti, obedeci àquele

homem que me mandou

afastar as pernas e

levantar os braços.

Ele abriu

aquelas mãos fortes e

calejadas e começou a

tateá-las no meu corpo.

De cima para baixo, as

mãos apalpando o meu

peito, as minhas coxas...

Uma hora, estacou e eu

pude sentir suas mãos

tocando nas minhas

bolas. De imediato, meu

pau foi lá em cima,

parecia que ir rasgar a

cueca.

Terminada

a revista, ele olhou para

mim, deu um sorriso

meio sarcástico e

mandou que eu me

fosse.

— Pode ir,

está limpo.

— Já

terminou? Só isso? –

perguntei decepcionado.

— Só... —

respondeu o segurança

com convicção.

Peguei a

maleta e me dirigi para

fora do banheiro. Serjão

se dirigiu para o lado

oposto, desaparecendo

dentro de um dos

boxes.

— Ei,

agüenta firme aí, rapaz!

Será que você pode me

dar uma mãozinha?

— Uma

mãozinha?

— Sim... vê

se tem papel aí no box

ao lado.

Entrei no

box que ficava ao lado

do que ele estava em

busca de papel.

— Ei, cara,

achou o papel?

— ñ-não...

respondi. Não tem nada

aqui não...

— Porra,

tem certeza?

— Tenho...

Aqui não tem nada!

— Tem

certeza que aí não tem

nada? – perguntou mais

uma vez com voz firme.

— Porra,

cara já disse... não...

tem... nada... aqui –

respondi irritado.

— Olha

mais pra esquerda... vai

ver está aí.

— Já, o-olh-

ei... – respondi trêmulo

com a visão que tive.

Saindo de

um buraco na divisória,

estava uma imensa rola

massuda. Fiquei sem

saber o que fazer e o

que dizer.

— E então

encontrou algo, cara?

Encontrou o meu pau?

Emudecido

por alguns segundos,

fiquei admirando aquele

pau suculento que tinha

sido feito à minha

medida, e que na certa,

esperava por algumas

carícias. Saquei qual era

a do segurança, ele

estava a fim de uma

sacanagem, queria

companhia para o fim

daquele turno.

— E aí,

cara, vai ficar aí só

olhando? Dá uma

pegadinha no meu pau,

dá!

Pegadinha...?

— Isso!

Sabe sempre tive

vontade de enfiar a

minha rola nesse

buraco... Agora deixa de

papo! Vamos, rapaz!

Pega! Você deve tá

louco pra pegar?

Realmente,

estava explodindo de

tesão diante daquele

pau saboroso, mas tive

medo. E se fosse um

truque para me

desmoralizar? E se

fosse uma armadilha?

— Vamos,

cara, pega no meu pau!

— insistiu. —Isso vai

ser um segredo só

nosso. Eu imagino o

quanto você tá a fim

disso... Vai dizer que

você não me acha

gostoso? Eu vi como

você me olha... Pega,

porra, segura... Você vai

gostar!

De uma

hora para outra todos

os pensamentos ruins

desapareceram. Só

conseguia pensar

naquele cacete grosso,

naquele pinto que há

tanto eu desejava e que

agora estava ali, diante

de mim, pra ser usado e

abusado como eu bem

entendesse.

- Vai ficar aí

parado, cara? Não vai

pegar não? — indignou o

segurança. — Saiba que

se você não quiser, eu

arrumo outro que

queira, afinal aqui neste

andar tá cheio de

bichinha mesmo. Tem

um bando delas

louquinhas pra segurar

em um mastro grosso

como o meu.

Não tinha

mais opção... Diante

daquelas provocações,

peguei.

- Isso, sabia

que você não ia me

decepcionar. Agora,

sente como ele é

gostoso.

Realmente

era. Segurei aquela rola

com firmeza, sentindo-

a com as pontas dos

dedos e com a palma da

mão. Deslizei a mão

levemente sobre ela,

admirado de como podia

um pau daquele calibre

passar por aquele

buraquinho e não ficar

entalado. Podia ouvi-lo

gemer do outro lado.

- Você não

quer mamar? –

perguntou depois de

uma rápida carícia.

Claro que eu

queria, mas mantive

meu mutismo. O meu

maior sonho era chupar

aquela pica.

- Hein? Mete

a boca, mete!!

Esperando

adquirir coragem,

sentei-me na privada e

fiquei olhando

hipnotizado para aquela

piroca. Um pouco depois,

aproximei o rosto, abri a

boca e me pus a roçar

de leve a língua em

torno dela.

- Isso, que

gostoso. Lambe mais...

Dá brilho no meu

mastro!

Dei algumas

lambidas tímidas... (Pois

ainda não acreditava no

que estava

acontecendo).

Escorreguei indo lamber

toda a sua extensão e

obedeci ao seu chamado

de colocar o seu pau

dentro da minha boca e

começar um boquete

mais intenso.

- Aiii, isso,

porra!!! Chupa a minha

vara... Gostoso... assim.

Nunca um viado me

chupou assim tão bem...

Sem olhar pra tua fuça,

dá até pra pensar que

estou sendo chupado

por uma xota.

Fui ficando

cada vez mais

desenvolto. Enfiando a

boca até onde pude

alcançar, engolindo todo

o mastro do Serjão. De

vez em quando eu

suspendia o boquete,

para lhe aplicar uma

rápida punheta que

fazia o guardinha gemer

alto e de forma

selvagem.

Abri a calça

e trouxe o meu pau

para fora. Explodindo de

tesão, passei a chupá-lo

e a me masturbar

simultaneamente.

- Levanta,

bichinha... E abaixa as

calças.

Obedeci...

Seu cuzinho

tá piscando? —

interrogou-me. — Quer

levar pau nesse seu cu,

viadinho? Então, levanta

e me deixa lhe sarrar.

Fiquei de pé,

e comecei a esfregar a

minha bunda contra o

pau dele. Era gostoso

sentir aquela rola dura e

grossa entre as minhas

coxas, me lambuzando,

deixando o meu cuzinho

piscando e untado.

- Ai, filho da

puta... assim você vai

me fazer gozar... Calma,

seu viado... Eu ainda nem

entrei nesse buraco...

Quero guardar o melhor

pra depois.

E foi o que

ele fez... Depois de uma

sarrada gostosa, ele

deixou o boxe e foi me

encoxando.

Enlouquecido, foi

passando as mãos pelo

meu corpo, segurando

meu pinto e

massageando as

minhas bolas e bunda.

Começou a me

pespegar, dar tapas de

leve e beslicar o meu

rabo, que de tanta

violência foi ficando

vermelho e ardido.

Meteu o dedo no meu cu

e começou a me dedar.

Brinquei com o pau dele,

alisando e tocando-o

suavemente.

Deslizei pelo

corpo dele e comecei a

boqueteá-lo mais uma

vez. Desta vez,

olhando-o nos olhos. Em

seguida, acariciei suas

bolas.

- Vamos

lambe os meus colhões!

Ajoelhado,

meti a boca, lambendo,

mamando cada bola de

uma vez, dando

dentadas de leve e

deixando-as cheias de

chupões. Subi e

abocanhei mais uma

vez o cacete. Agora

com capricho,

enlouquecido por ter

finalmente o seu corpo

perto de mim. Ele me

segurou pela nuca e me

empurrou

violentamente contra o

seu corpo, me fazendo

sentir sua rola no fundo

da minha goela.

Atrevido, desci-lhe as

calças e esbocei

apalpar-lhe a bunda. Mas

ele me impediu,

estapeando as minhas

mãos.

- Nada

disso... viadinho. Tudo

menos isso! Nada de

pegar na minha bunda!

Fiquei

desapontado, pois

desejava muito apalpar

aquele traseiro.

Aproveitando o embalo

da chupada, tentei

outras vezes apalpá-lo,

mas ele, de modo

algum, permitiu. E com

medo de que ele

subisse as calças e

interrompesse a

brincadeira, resolvi me

dar por vencido.

Chupei

aquele pau até não

poder mais. Minha boca

estava ficando torta de

tanto chupá-lo. Depois

de dar uma surra de

pica na minha cara,

deixando o esmegma

espirrar pelo meu corpo

ele decidiu que já era a

hora de comer o meu

rabo.

- Empina

esse cuzão, viadinho!

Agora você vai ver o

que é vara de verdade.

- Empino...

Vou dar ele todinho pra

você. Mas você vai me

prometer não tirar o

uniforme.

- Quer dizer,

que a bichinha aí, curte

um macho com

uniforme. Então tá...

Desta vez, vou fazer a

sua vontade! Agora,

relaxa esse cu!

Empinei o

rabo, apoiando minhas

mãos na pia. Ele subiu e

abotoou a calça, mas

deixou o pau de fora.

Sacou o cassetete e

começou a esfregá-lo

contra as minhas coxas.

Em seguida, introduziu a

ponta no meu buraco,

empurrando-o

lentamente até que

parte dele entrasse

folgadamente.

Percebendo

que o meu cu já estava

dominado, tirou o

cassetete, guardou-o

na bainha, punhetou-se

um pouco mais e

empurrou o caralho

contra o meu buraco,

vazando-o de uma só

vez com a cabecinha

até conseguir se alojar

até as bolas.

Dei um

gemido longo e

prazeroso,

principalmente depois

de tê-lo visto através

do espelho fazendo

uma imensa cara de

satisfação. Começou

então, a meter pra

valer, socando-o com

força dentro do meu cu,

fazendo suas bolas

sacolejarem e se

chocarem contra as

minhas ancas.

- Ai,

viadinho, que cu

gostoso é esse! Tá

gostando do meu pau?

- Aiiiii!!! Aiii,

sim, é muito gostoso!!

Tirou o pau

e começou a esfregá-lo

nas minhas coxas.

Virou-me de frente,

pegou-me no colo, abriu

as minhas pernas e

encaixou sua vara no

meu rabo. Começou um

balanceio gostoso, me

fazendo deslizar na sua

vara, subindo e

descendo com suas

mãos grandes,

sustentando o meu

traseiro.

Levou-me

para o box e, sentando-

se na privada, continuou

fodendo o meu cu, mas

agora, apoiando as

minhas pernas nos seus

ombros.

Fazia um

calor infernal, e por isso,

suávamos um bocado.

Tirei-lhe as calças e

bem encaixado no seu

pau, escorreguei, indo e

vindo, rebolando bem

gostoso na sua vara,

apertando-lhe com

força os bagos.

- Aaaargh...

viadinho mal... Como

você é malvado...

E para se

vingar, projetou

vigorosamente seu

corpo contra o meu,

socando com violência o

caralho para dentro de

mim.

— Aiiiiiiiiiiiii!

Vou gooooooooozar...

porra!!!

— Então,

goza, caralho... Me dá

todo o seu leitinho...

Levantou e

me carregou para fora

do boxe. Apoiou-se na

beira da pia, e olhando-

me enlouquecido,

começou a se

masturbar.

- Vem,

viadinho... morde as

minhas bolas... Vem que

eu tô quase gozando...

Mordi suas

bolas de leve, sugando-

as, sentindo a minha

boca cheia de seus

pentelhos.

- Isso

continua... Que tá vindo!

Vou lambuzar toda

essa sua cara com a

minha porra. Espera só!!!

Mas por

mais que eu mamasse

aquelas bolas, e a

apertasse entre os

meus dentes, ele não

gozava. Começou a

bater com o pau na

minha cara, mas nada...

Foi aí que me surpreendi

com o seu pedido.

- Ahhhh,

viadinho... lambe o meu

cu... Vamos... anda... dá

uma lambida gostosa

pra eu que possa gozar.

Sem

pestanejar, enfiei a

língua naquele cu suado

e peludo, roçando com

ela toda a área do seu

períneo. Não demorou

muito, Serjão esguichou,

lambuzando toda a

minha cara com a sua

porra. Lambi até que

seu pau murchasse e

enquanto ele ofegava,

comecei a me

masturbar, alisando e

mordendo as suas

coxas peludas,

desfrutando dos

últimos minutos de

prazer que eu teria na

companhia daquele

macho gostoso... XD

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