O professor de capoeira.

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 2926 palavras
Data: 05/04/2012 21:53:35

Havia um bom

tempo que eu não me

exercitava. Estava meio

fora de forma, e por

causa do meu desleixo,

começava a ficar

também um pouco

barrigudo.

Um dia depois

de me surpreender nu

diante do espelho e de

não gostar nenhum

pouquinho do que ele

me mostrou, decidi que

já era a hora de

espantar a preguiça e

voltar a cultivar uma

vida mais saudável.

Estava prestes a

completar trinta e

quatro anos e, por força

da idade, começava a

sentir os primeiros

efeitos do meu

sedentarismo.

Na juventude,

fiz parte da famosa

“geração saúde”. Era um

cara hiper-ativo e

vaidoso, que estava

sempre preocupado

com o corpo e, que por

isso, vivia praticando

uma porção de

atividades físicas.

Correr, nadar, malhar,

jogar bola e praticar

artes marciais eram

apenas alguns dos itens

de uma vasta lista. Mas

de um tempo pra cá,

por causa do trabalho e

da correria do dia-a-dia,

eu praticamente havia

aposentado a minha

vigorosa trajetória

esportiva para dar lugar

a uma rotina parada e

monótona.

Depois de

passar algum tempo,

procurando por um

esporte que atendesse

as minhas necessidades

e que provocasse no

meu corpo um efeito

rápido, me inscrevi nas

aulas de Capoeira de um

tal professor Pekeno.

Comprei o

uniforme e fui no dia

combinado, ao que

deveria ser a minha

primeira aula. Estava

cheio de expectativas,

porque, apesar de já ter

praticado uma porção

de esportes antes, a

Capoeira era uma

novidade para mim.

O uniforme

caiu super bem no meu

corpo e disfarçou um

pouco a barriga que

tanto me incomodava.

Mas tenho que

confessar que apesar

de ter me sentido ótimo

nele, vestia melhor os

outros capoeiristas, que

exibiam naquele

pequeno salão, os seus

corpos sarados e os

seus músculos bem

trabalhados. Era tanto

homem gostoso que

ficava até difícil se

concentrar. Além disso

— na minha opinião —

de todos os uniformes

esportivos, o da

Capoeira, era sem

sombra de dúvida, o

uniforme mais sexy.

Não dava pra não notar

naquela calça que tem a

maravilhosa qualidade

de não esconder nada,

realçando o volume

daqueles que pouco têm

e turbinando os dos que

têm bastante a

mostrar.

A primeira

aula, porém, não

aconteceu como eu

esperava. No primeiro

dia, os capoeiristas

veteranos fizeram uma

exibição dando boas

vindas aos novatos.

Como era uma tradição,

meus colegas iniciantes

e eu fomos batizados.

Acabei recebendo por

causa da minha pele

branca e dos meus

cabelos louros, o apelido

de Alemão.

Depois do

batismo, sentei-me

numa pequena

arquibancada e fiquei

assistindo o resto da

exibição. Curioso por

saber mais sobre as

aulas, perguntei a um

rapagão simpático que

estava sentado ao meu

lado quem era o

professor que nos daria

aula.

— Bem, é o

mestre Pekeno! Mas

acho que ele ainda não

chegou. Não tô vendo

ele na roda.

Um tempo

depois, a música parou.

Os capoeiristas se

afastaram da arena e

começaram a bater

palmas no mesmo

ritmo, cantando uma

conhecida cantiga. De

repente, a música foi

retomada e com ela

apareceu um lutador

que dando uma série de

saltos e piruetas,

entrou no meio da roda,

convidando um outro

lutador para jogar com

ele.

— É aquele! —

disse o rapaz ao meu

lado. — Aquele é o

Mestre Pekeno!

Tratava-se de

um rapaz de estatura

mediana que devia ter

no máximo uns 27 anos.

Forte, moreno claro e de

barba cerrada. Tinha no

olhar uma expressão

brejeira, um fogo que

rapidamente chamou a

minha atenção. Era

rápido e desenvolto, um

lutador vigoroso e muito

esperto.

Depois de sua

rápida apresentação, o

professou saldou os

alunos, nos dando as

boas vindas. A roda,

então, foi encerrada e

os capoeiristas

deixaram o salão. Na

semana seguinte, as

aulas começaram. A

princípio, tive alguma

dificuldade para

aprender o gingado e

algumas acrobacias,

mas com o tempo, o

meu corpo, dado à

rotina do esporte, foi

lentamente se

habituando.

Seis meses

depois, eu já estava

novamente em forma e

afiado na Capoeira.

Tinha conseguido me

destacar entre os

lutadores e conseguido

angariar a admiração

por parte do meu

professor.

— Alemão,

depois que aula

terminar preciso falar

com você! — disse o

professor durante uma

das rodas.

Aula

terminada, fui procurar

o professor, pois queria

muito saber o que ele

tinha a me dizer.

— Mestre, o

que o senhor quer?

— Bem, você

deve estar sabendo que

no final do ano teremos

um campeonato?

— Sim, eu sei...

— Pois bem,

estava conversando

com o mestre Fininho e

o mestre Gigante e

chegamos à conclusão

de que você deveria

competir.

— Eu...

mestre?! Mas eu só

estou aqui há seis

meses. Não me sinto

preparado!

— Que isso,

rapaz! Como não está

preparado? Você

progrediu muito de uns

tempos pra cá! Olha o

seu corpo! Quando

entrou aqui tava fora de

forma, não conseguia

nem mesmo plantar

uma bananeira, e agora

está dando um banho

em muitos dos meus

melhores alunos.

— Mas

mestre...

— Mas nada.

Já decidimos... Você vai

competir. É por isso que

te chamei aqui. Temos

sete meses pela frente.

Você vai ter que treinar

mais... Algumas

horinhas extras por dia...

irão resolver. Que acha?

Tem algum problema?

Apesar de

achar que tinha pouco

tempo, não quis

decepcionar meu

mestre. Aceitei o seu

convite e, na semana

seguinte, já estava

treinando algumas

horas a mais.

Como de

costume, tinha aula

normal com os outros

mestres, mas o

treinamento pesado era

dado pelo mestre

Pekeno todas as

quintas-feiras depois do

expediente.

Treinávamos no final da

tarde e íamos até às 22

horas. Ficávamos

sozinhos, porque a

academia fechava às

oito e porque fora eu,

não havia outros alunos

escalados para treinar

naquele dia.

Mestre

Pekeno, apesar de ser

uma pessoa muito

bacana, era também

muito rigoroso com os

treinamentos, me

fazendo sofrer um

bocado. Numa tarde

muito quente de

Novembro, treinamos

até às onze da noite.

Não agüentando mais,

pedi arrego:

— Mestre, já

chega, eu não agüento

mais!

Ele olhou para

mim sério, mas depois

me devolveu um sorriso

daqueles, dizendo:

— Tá certo!

Por hoje, chega! Vamos

tomar banho!

Ouvi esta

última frase com uma

certa inquietação,

porque apesar de tomar

sempre banho no

vestiário na companhia

de professores e

colegas de Capoeira, não

tinha tido ainda a

oportunidade de tomar

banho na companhia de

Mestre Pekeno. Como

era ele quem fechava a

academia, acabava se

banhando sempre

depois que todos

tinham ido embora.

Tomar banho

na companhia de outros

homens era sempre

uma diversão muito

excitante. Ainda que

não tivesse a chance de

tocá-los ou ser tocado

por eles, gostava de vê-

los nus, de conhecer

uma intimidade que

normalmente eu não

tinha acesso em outros

momentos. A minha

fantasia ia longe

durante as aulas,

imaginando como seria

o físico de cada um. Na

hora do banho, eu tinha

essa oportunidade, de

mapear o corpo de cada

um deles, atento a cada

detalhe. Dos mestres

aos alunos, de todos eu

já havia espiado a

nudez. Para todos, eu já

havia descascado uma

banana, mas faltava

ver mais de perto o

corpo do meu mestre, o

homem que eu mais

desejava e que mais me

tirava do sério.

Entramos no

vestiário. Ele se sentou

em um dos bancos e

abriu as pernas. Fiquei

alucinado com o volume

que inocentemente se

formou dentro de sua

calça. Estava

transpirando um bocado

e o suor lhe escorria da

testa. Pegou uma

toalhinha dentro da

mochila e enxugou o

suor, que não parou de

correr.

Meio

ressabiado, fui até o

meu armário e fiquei de

longe aguardando o

próximo passo do

professor. Mas ele,

parecia cansado e não

se moveu. Continuou

sentado, secando o

suor da testa.

— Você não

vai tomar banho? —

perguntou-me.

— Vou... estou

procurando um

sabonete. Acho que

esqueci o meu! —

respondi disfarçando o

meu nervosismo.

— Bem, eu

tenho um aqui

sobrando. — fez,

tirando da mochila um

sabonete novinho em

folha — Pode pegar!

Aproximei-me

e peguei o sabonete.

— Agora, você

pode tomar seu banho

— disse com ênfase o

professor.

Comecei a me

despir. Como tinha

medo que ele

percebesse a minha

aflição, decidi fazer

como os rapazes

faziam, tirei toda a

minha roupa na sua

frente, olhando meio

que de esguelha para

ver se ele estava

olhando pra mim. Nada.

Alguns minutos, e, eu já

estava nu.

Entrei na área

onde estavam os

chuveiros. Era um

grande corredor aberto

e azulejado, com um

piso mais baixo cheio de

ralos, separado do resto

do vestiário por uma

murada não muito alta

e também azulejada.

Não havia divisórias.

Estava

ensaboando o meu

corpo, quando vi o

Mestre Pekeno se

aproximar, já

completamente nu, com

apenas uma toalha

pousada no ombro. Que

macho era aquele!

Apesar de não muito

alto, tinha o corpo

perfeito. Os braços e

pernas bem torneados,

as coxas bem grossas,

o abdome sarado, o

peito deliciosamente

peludo e o bumbum

farto e apetitoso.

Assim que ele entrou no

boxe, eu estremeci. O

sabonete que estava

nas minhas mãos

escapuliu, no entanto,

ele, que tinha ótimos

reflexos, o agarrou

antes que ele tocasse o

chão.

— Porra! Já

pensou se ele tivesse

caído no chão? Eu não

iria apanhar... — disse

sorrindo.

— Nem eu. —

respondi meio tenso.

Ele me

devolveu o sabonete e

no momento em que ele

estendeu o braço, olhei

para baixo e me deparei

com o seu cacete. Era

algo realmente

fabuloso, devia medir

uns 14 centímetros

(flácido), com uma

cabeça grande e

arroxeada e as bolas

grandes e bem

cabeludas.

Ele girou a

válvula do chuveiro e

começou a se molhar.

Pegou o sabonete e

ensaboou o seu corpo

lentamente. Fiquei meio

que de costas para ele,

pois tinha certeza que

não seria capaz de

agüentar. Estava

ficando excitado e a

cada minuto que

passava a situação só

piorava.

A água fria

batia no meu corpo,

mas não o esfriava.

Estava febril, louco por

aquele homem que

estava a poucos

centímetros de mim.

Não sabia o que fazer.

Fechei os olhos e tentei

me concentrar,

ensaboando mais uma

vez o meu corpo.

— Você quer

que eu ensaboe as suas

costas? — perguntou o

professor.

Esta frase me

soou estranha. Não

fazia o menor sentido!

Estava ouvindo coisas.

Só podia ser fruto do

meu delírio!

— Você quer

que eu ensaboe as suas

costas? — perguntou

mais uma vez.

Não, eu não

estava ouvindo coisas e

muito menos era fruto

da minha imaginação.

Era a voz máscula de

meu mestre,

oferecendo-se para

ensaboar as minhas

costas.

Abri os olhos e

olhei para ele. Aquele

mesmo fogo, que

aparecia no seu olhar

quando lutava havia se

acendido mais uma vez.

Ele se aproximou e

antes que eu dissesse

alguma coisa, começou

a ensaboar as minhas

costas.

Fechei os

meus olhos e relaxei,

sentindo aquele homem

delicioso passar sabão

no meu corpo. Meu pau

foi lá em cima,

principalmente quando

ele chegou bem próximo

dos meus glúteos.

Cheguei a ficar

arrepiado!

— Agora é a

sua vez! — disse o

professor me

entregando o sabonete.

Abri os olhos e

comecei a ensaboar o

seu peito peludo. O seu

pau, que estava à meia

bomba, começava a dar

sinal de vida, crescendo

e avolumando-se

espantosamente.

Imediatamente

compreendi que de

Pekeno meu mestre só

tinha o apelido, pois o

seu berimbau era algo

imenso.

— Passa

sabonete no meu pau!

— pediu.

Ajoelhei-me e

obedeci à ordem do meu

mestre. Passei

suavemente sabonete

na ponta do seu caralho.

— Isso assim!

Agora ele tá bem

limpinho! Agora você

pode meter a sua boca

nele — disse sem

nenhum

constrangimento.

Não vi nenhum

problema. Estava tão

excitado que obedeceria

às cegas tudo o que ele

me pedisse. Pus a boca

no mastro do professor.

Primeiro, pressionando

com os lábios

levemente a sua glande,

depois passando a

língua habilidosamente

entre o freio e a haste.

— Nossa, que

delícia de boca! Sabe

que eu sempre sonhei

com essa sua boca

carnuda mamando o

meu pau — revelou-me.

Ele diminuiu a

pressão do chuveiro,

encostou a vara na

barriga e me mostrando

o seu saco peludo,

pediu:

— Vai, chupa

o meu saco!

Deu umas

mordidas e sugadas de

leve nas suas bolas

enquanto ele se

masturbava esfregando

o pau no meu rosto.

— Vem cá,

levanta! — ordenou.

Fiquei de pé e

nos abraçamos.

Trocamos carinhos, nos

beijamos, roçando os

nossos membros um no

outro. Depois de uma

rápida carícia, ele me

pôs de costas. Encaixou

o seu corpo no meu e

meteu o seu cacete nas

reentrâncias de minhas

coxas. Esfregou aquele

pauzão gostoso nelas,

me fazendo sentir o

que me esperava logo

mais. Ficou assim por

algum tempo, me

sarrando e tocando de

leve o meu pau.

— Sabe —

perguntou... — que a

parte mais bem feita do

seu corpo é a bunda?

Você tem um rabo que

deixa qualquer um doido.

A primeira vez que te vi

metido no uniforme,

disse para mim mesmo:

“cara, você tem que

comer esse rabo! Esse

rabo precisa ser todinho

seu!”

Ele empinou a

minha bunda o máximo

que conseguiu e

começou a alisá-la. Em

seguida, foi

escorregando pelo meu

corpo, beijando as

minhas costas e coxas.

Agachado, ele separou

as minhas ancas e se

pôs entre elas, beijando

e lambendo o meu cu.

Totalmente entregue

ao prazer comecei a me

masturbar, estimulado

pela maneira como

mestre Pekeno me

acariciava.

— Tinham que

mandar construir um

altar para essa bunda e

colocá-la a vista de

todos para ser

adorada... Que cuzão

você tem, cara!? —

dizia pegando firme

nela.

Passou

sabonete no meu rabo

e, em seguida, começou

a dedar o meu cu,

tocando-o de leve até

deixá-lo piscando.

Curvado um pouco para

frente, apoiei-me

segurando firme as

duas válvulas que

haviam na parede.

Aproveitando a minha

total submissão, ele

enterrou o dedo com

ainda mais energia,

enquanto tocava o meu

pau e lambia o meu

saco.

Levantou-se e

encaixou o seu corpo no

meu. Pôs a cabeça do

seu pau na entrada do

meu cu e foi

empurrando aos poucos.

Senti uma dorzinha

gostosa e um prazer

inenarrável enquanto ele

forçava uma

penetração. A maneira

com que ele se dirigia à

minha bunda e ao meu

corpo me deixou muito

à vontade e excitado, e

logo tive todo o rabo

invadido por aquela pica

deliciosa.

A água fria

caía e se tornava

quente como os nossos

corpos. Pekeno metia

com força,

arremessando o seu

corpo contra o meu,

fazendo as suas bolas

chocarem contra as

minhas coxas, num

vaivém gostoso.

Fomos para o

chão. Sentei-me encima

dele, encaixando a sua

vara no meu cu. Rebolei,

cavalguei, apoiando as

minhas mãos no seu

peito peludo.

— Ai, que

gostoso! Cara, você é

demais! Você não sabe

o quanto eu sonhei com

esse momento! —

repetia entre gemidos.

Depois de lhe

aplicar um rápido

boquete, Pekeno se

sentou, apoiando as

costas na parede do

boxe. Encaixei-me então

rapidamente por cima

dele, até que uma boa

parte do seu pau se

encontrasse enterrada

dentro de mim. Nós nos

abraçamos e ele me

beijou, roçando a sua

barba no meu queixo.

Rebolei devagar,

sentindo toda a

virilidade do meu Mestre

pulsando dentro de

mim.

— Acho que

você faz isso com

todos os seus alunos,

seu safado? —

perguntei entre um

beijo e outro.

— Não... Só

com os especiais...

Quando eu olhei a

primeira vez pra tua

cara, saquei logo o que

você estava procurando.

— É... acho que

felizmente encontrei...

Ele me deu um

demorado beijo de

língua e escorregou as

mãos pelo meu peito.

— Senta de

costas para mim! —

pediu.

Mudei de

posição. Abri bem as

pernas e deixei que ele

guiasse o seu mastro

novamente para dentro

do meu ânus. Fui

sentando lentamente,

experimentando aos

poucos o prazer de ser

enrabado por um cara

tão gostoso. Dobrei os

joelhos e apoiei os pés

com dificuldade no chão

molhado. Ele me

abraçou, passando os

braços em volta da

minha barriga, e

forçando os quadris

para cima, começou a

se projetar contra mim,

metendo com força na

minha bunda. Ah, que

delícia era sentir

aquelas estocadas

rápidas indo de encontro

às minhas coxas.

— Ai, cara que

delícia! Continua assim...

Eu tô quase gozando...—

avisei.

Ele suspendeu

as minhas pernas,

fazendo com que os

meus joelhos

encostassem no peito,

de modo que pudesse

meter com ainda mais

força. Perdi

completamente o

controle. A água fria que

caia do chuveiro,

deixava vermelha e

arrepiada a minha pele

muito clara. Eu já não

me via capaz de

articular mais nenhuma

frase. Tudo o que eu

dizia e repetia naquele

momento não passava

de gemidos e grunhidos

de excitação. Na hora

que eu estava prestes

a gozar, ele me

suspendeu e tirou o pau.

— Vem cá! —

ordenou virilmente. —

Vamos terminar isso de

um outro modo!

Deitei meio

que de lado no chão e

abocanhei o pinto dele.

Ele segurou a minha

cabeça, enquanto eu o

chupava e o

masturbava com vigor.

— Isso,

assim! Vai... Continua!!!

Me faz gozar nessa sua

boca gostosa! — dizia...

Por sua vez,

ele me distraiu, dando

tapas na minha bunda e

enfiando o dedo no meu

cu. Lambi as suas bolas

e esfreguei o seu pau

com força até ele

explodir em um gozo

intenso.

Depois de

botar todo o seu leitinho

pra fora e deixar o meu

rosto bem lambuzado

de porra, Mestre Pekeno

me encarou com

gratidão e me deu um

beijo carinhoso.

Ficamos de pé.

Ele me encoxou e

segurou o meu pau.

Senti o seu corpo

quente junto ao meu, a

água caindo sobre nós e

a sua mão firme

tocando a minha pica

ritmadamente. As

minhas pernas

bambearam. Senti que

não podia mais

agüentar. Aquilo era

muito mais do que eu

podia desejar. O seu

caralho ganhava

novamente vida no

meio das minhas coxas.

Gemi, gritei, e por fim

gozei como nunca havia

gozado antes na vida.

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Comentários

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muito bom, pfavor escreva mais nas linhas pq ta tudo quebrado sem uma coesão d pontuação, mas o conteudo me fez gosar se consola.kkkk. meu msn é lucas_sopragalera@hotmail.com

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO...................

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Muito bom, adoro quando o cara não tem que se "justificar" e inventar um troca troca. Relato bom é assim, com papéis definidos. :) Quem curte histórias onde machos com "pegada" enlouquecem seus passivos não pode deixar de ler DOMINAÇÃO, CAMA KING SIZE e OBSESSÃO. Três livros que são puro tesão, à venda com total sigilo e segurança na www.cmprelivrosgls.com.br.

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