Dando para o Caminhoneiro e o Chapa na Estrada

Um conto erótico de Marlboy
Categoria: Homossexual
Contém 769 palavras
Data: 28/04/2012 15:16:49

Sempre tive o maior tesão por homens rústicos, brutos, peludos, suados... enfim, com aquele estereótipo de macho.

Dias atrás estava dirigindo em direção a faculdade, durante um sábado pela manhã, quando resolvi parar num posto de gasolina, na estrada, para comprar cigarros. Já havia parado naquele posto algumas vezes, porém nunca havia caminhado ao seu redor.

Naquele dia, como havia saído mais cedo que o de costume, resolvi acender um cigarro enquanto andava pela área externa do local. Me deparei com uma área de descanso de caminhoneiros. Uma grande pátio cercado por alambrado, com cerca de seis caminhões estacionados e algo que parecia ser um banheiro.

Resolvi aproveitar que estava sossegado e fui dar uma aliviada no banheiro, pois não estava muito afim de chegar cedo na faculdade, e portanto, quando chegasse lá não precisara sequer ir ao banheiro... seria só entrar na aula.

Quando entrei no banheiro, fui em uma das cabines e me sentei. Levou cerca de dois minutos e alguém entrou no banheiro. Deu uma bela mijada no mictório e entrou na cabine ao lado da que eu me encontrava.

Pelo reflexo do piso, pude ver que o homem que havia entrado havia trazido consigo uma revista pornô, e começo a bater uma punheta bem devagar.

Acredito que ele não tenha percebido que eu estava no banheiro, pois pegou o celular e ligou para uma mulher, provavelmente sua esposa, dizendo que só chegaria em casa na próxima semana, e que já estava ficando louco de vontade de transar com ela... começou a falar que estava com saudades daquela bucetinha rosada e que seu pau já estava há alguns dias sem gozar.

Não demorou muito, ele desligou o telefone e continuou sua punheta... um terceiro homem entrou no banheiro e o chamou, dizendo que logo iriam para a cidade, se ele queria ir junto, deveria se apressar. Ele então ergueu as calças e se levantou, em seguida também saí da cabine. Quando ele viu que eu estava na cabine ao lado, ficou meio sem jeito e disse:

- Você estava aí?

Disse que sim.

Ele meio sem jeito perguntou se eu havia ouvido ele conversar com a esposa, disse que sim.

Era um homem com cerca de 40 anos, moreno de sol, camiseta regata, com os pelos saindo do peito, barba aparada e cabelos curtos, cortados à maquina.

Pegou no seu pau e deu uma apertada. Pude ver o volume debaixo de sua calça jeans. Não consegui disfarçar, olhei descaradamente pro seu pau. Ele então perguntou se eu gostava daquilo, disse que sim.

Ele pediu pra eu abaixar as minhas calças, que queria ver o meu rabo... prontamente mostrei minha bunda para aquele macho. Imediatamente senti as mãos ásperas daquele homem peludo e suado apertarem minha bunda, com uma força descomunal...

Nesse momento, o companheiro de boleia dele entra no banheiro novamente e vê a cena. Ficou parado por alguns instantes a tratou logo de botar o pau pra fora e disse:

- Por isso que você estava demorando né Pedro!? Ta se aproveitando desse viadinho aí! Vamo pro caminhão pra dar um trato nessa bunda aí!

Ergui minhas calças e fomos até o caminhão. Entrando lá, os dois tiraram a camisa e me fizeram ficar nu. Pedro era o motorista do caminhão, e o colega dele, era na verdade um chapa que ele havia pego na estrada para ajudá-lo, se chamava Júlio.

Pedro tinha uma rola grossa, com seus 19cm, Júlio tinha uma rola menor, mas também grossa. Fiquei de quatro e Júlio começo a meter bem devagar sua rola no meu rabo, deu uma cuspida e meteu até sentir as bolas batendo em minha bunda, bolas pesadas e peludas. Júlio pegou um cigarro no meu bolso da calça e se sentou ao meu lado.. Enquanto ele fumava, chupava sua rola e Pedro me fodia sem dó. Sentia o sabor daquela rola do Júlio, toda suada, salgada na minha boca enquanto Pedro apertava minha bunda com muita força, metia e me chamava de putinha, viadinho. Pedro tirou a rola do meu rabo, e começou a chupar... sentia sua barba raspando na minha bunda, sentia sua saliva escorrendo elo meu reguinho e meu saco. Sua saliva cheirava a álcool.

Não demorou muito, Pedro me virou de frente e despejou muita porra no meu rosto, Júlio veio em seguida, disse q nm curtia comer homem mas adorava ver alguém com porra na boca... e despejou mais porra na minha boca enquanto tragava seu cigarro.

Trocamos numero de telefone, e me disseram que ligariam quando estivessem por perto.

Também tem fetiche por fumantes e/ou caminhoneiros?

Me escreva: marlboy@live.com

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Comentários

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Show de bola! Claro que tenho esse fetiche. E se o cara fumar Marlboro ou Hollywood, melhor ainda!

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Não tem fetiche por mecánico de caminhão?

Pedral26@gmail.com

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