O Dia em que Minha Esposa Foi Enrabada por um Desconhecido

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Heterossexual
Contém 1412 palavras
Data: 25/04/2012 11:05:57

Esta história que passarei a narrar aconteceu há cerca de cinco anos atrás, quando eu e Rebeca, minha mulher, começamos uma gostosa prática que mantemos até hoje: o "passeio de cãozinho". Já, já os leitores vão compreender.

O "passeio de cãozinho" é uma atividade que precede a relação sexual propriamente dita, isto é, a relação sexual da sua própria esposa com um ilustre desconhecido, escolhido na rua, num bar etc. E à qual o marido assiste, às claras ou escondido, mas não participa. Fica num canto qualquer, e o máximo que é permitido ao corno é se masturbar. É uma prática muito comum nos Estados Unidos e na Europa, onde é conhecida como "spinning dog". Mas vamos aos fatos.

Naquele dia memorável, tínhamos eu e Rebeca, respectivamente, 40 e 35 anos. Estávamos casados há dez, e já cansados de repetirmos sempre as mesmas transas sexuais, embora usássemos consolos e vários outros "brinquedinhos" para incrementar as nossas fodas e variássemos de posições (eu até muitas vezes bancava o "invertido"...). Quando fiquei sabendo do tal "passeio de cãozinho", ao ler uma revista americana de "swing", comentei com minha esposa se topava colocar aquilo em prática. Rebeca, muito sacana, logo concordou. Eu fiquei excitadíssimo com a possibilidade de realizar nossa nova "brincadeirinha"...

Neste tal dia, pela manhã, procurei um hotel do Centro, na Lapa (bairro boêmio do Rio de Janeiro), aluguei um quarto, deixando tudo arranjado para a noite. Preparamo-nos com todo o cuidado, depois de um gostoso banho a dois, onde já antecipávamos as delícias da noite que nos aguardava. Rebeca vestiu uma calcinha preta fio-dental, novinha, e vestiu uma saia também preta justíssima e tão curta que quando se abaixava dava para ver o rego da bunda. Seu corpo bastante atraente - tinha seios grandes, tamanho 46, e uma bunda empinada, com quadris largos, medindo cerca de 104 cm. Era uma bela mulher.

Pois bem. Fomos no nosso carro, que deixei estacionado perto dos Arcos, aos cuidados de um "flanelinha". E iniciamos o passeio pelas ruas da Lapa, eu com as mãos nos ombros dela, como um marido zeloso, ela toda rebolativa ao meu lado, dando propositalmente "pinta " de mulher vulgar. Eu "passeava" com o meu "cãozinho", au-au... como um bom corno!

Escolhemos um dentre os numerosos bares daquele bairro, sentamo-nos e pedimos dois chopes e um tira -gosto qualquer. Começamos entaõ nossa "caça" por algum desconhecido, que seria nossa "vítima". Cerca de uma hora depois (já estávamos no quarto chope), um camarada com ointa de cafajeste sentou-se numa mesa próxima da nossa. Tinha cara de quem não respeita mulher casada, acompanhada ou não do marido. Começou a olhar com insistência para Rebeca, que não se fez de rogada. Começou a abrir e fechar as pernas, passar a mão no cabelo e a lançar olhares furtivos para o desconhecido. Eu fingia nada ver, e falava e falava sem parar. Em certo momento, Rebeca levantou-se, a pretexto de ir ao banheiro, e levou consigo um papelucho, já preparado em casa, em que constava o endereço do tal hotel, e o número do quarto. A passagem pela mesa do camarada era obrigatória, e minha esposa deixou, disfarçadamente o papelzinho escorregar~lhe da mão, papelzinho que o sujeito recolheu rapidamente, após passar uma vista d'olhos. Pouco depois, Rebeca voltou do banheiro, e eu logo pedi a conta, paguei e saímos. Na saída minha esposa lançou uma piscadela de olho para o cafajeste.

Mais à frente tomamos um táxi e recomendamos a maior pressa possível. Rebeca sorriu, pois bem sabia o que ela iria fazer. Pegamos a chave com o recepcionista e subimos para o quarto.Olhei o relógio. Duas e quatorze. No quarto, olhei pelos lados até achar o que queria, para o nosso plano. Coloquei um biombo japonês, usadom para mudar de roupa,

estrategicamente de maneira que eu pudesse ficar atrás dele, sem ser visto.

Servimo-nos de um uísque, eu com as mãos trêmulas e escondi-me, quando ouvimospassos no corredor. Pelas frestas do biombo, podia divisar sem a menor dificuldade, tudo o que

acontecia no quarto.

Alguém bateu à porta. Era o cafajeste.

Eu o vi entrar e vi minha esposa passar a chave na porta.

- Por favor, não podemos demorar. Meu marido desconfiaria.

- Por mim, podemos começar logo. Aquele show que você deu deixou-me

"pronto".

- Então, dispa-se.

Vi o homem tirando a roupa, enquanto Rebeca servia dois copos. Observou

como sua mulher ficou excitada ao ver Neal despido. Os olhos não ousando

sequer piscar, Gordo seguiu cada segundo do que ocorria. Viu Rebeca tirar o

vestido, ficando novamente nua em pelo. Viu-a caminhar com uma expressão de

êxtase nos olhos, e se agarrar a Neal. Baixou os olhos e viu que o membro

dele não era tão grosso como o seu, que estava agora fora das calças, rijo.

Mas era muito comprido. Mais que o dele. Observou como as mãos dele

apertavam, espremiam os seios enormes de Rebeca e que com isso causava a ela

muito prazer. Depois, foram as nádegas que ele apertou, o corpo esfregando-se

ao dela.

Gordo suava frio, deleitado com a visão altamente erótica e excitante. Viu

como sua linda mulherzinha se ajoelhou e agasalhou o pênis comprido na boca.

Viu o homem estremecer, desmanchando os cabelos dela. Não aguentou muito

tempo e tirou da boca de lábios carnudos dela. Não queria terminar ainda.

Rebeca ficou de quatro no chão, numa posição que favorecia a visão de Gordo e

ele viu como Neal encostou o instrumento na gruta dela e empurrou, entrando

fácil e rapidamente, tanto porque estava liso, molhado da saliva, como pelas

paredes úmidas da vulva. Sem sentir, Gordo masturbava-se, à medida que Neal

entrava e saia de dentro de Rebeca. Os olhos não abandonavam a cena. Neal

sentou-se na cama e Rebeca permanesceu ainda algum tempo na posição e Gordo

soube que o homem havia ejaculado nela, pois algumas gotas começavam a serem

expulsas.

Com a barra do vestido que estava no chão, Rebeca limpou as coxas. Neal

estava novamente "pronto" e Rebeca sentou-se sobre ele, fazendo-o mergulhar

nela. Ela mesmo providenciava os movimentos de subir e descer, os seios

balançando. Num determinado momento olhou fixamente para o biombo e Gordo

sorriu. Em seguida, Rebeca ergueu-se, segurando o membro lambuzado e quando

ele saiu da sua vulva, levou o traseiro um pouquinho para a frente e o

desceu, para sofrer uma penetração profunda, rápida e completa. Soltou um

gemido de prazer quando as nádegas se encóstaram em Neal e ele lhe esmagou os

seios tão forte que doeram. Com malabarismo, conseguiram virar-se e Rebeca

escorou-se nos joelhos e braços, enquanto Neal, com seu membro comprido, a

furava num movimento constante. Tal posição permitia a Gordo ver nitidamente

o peludo traseiro dele indo e vindo, se contraindo à medida em que ele

entrava em Rebeca. As bolas dele balançavam ridículas. Muitas mulheres não

gostavam de friccionar do pênis, quando eram penetradas por trás, Mas Rebeca,

ao contrário, sentia-se maravilhada e bem com isso, o que lhe proporcionou um

longo orgasmo, intensificado pela ciência de que Gordo estava vendo tudo.

Quando ejaculou mais uma vez, Neal foi ao banheiro, onde se limpou. Ao

voltar, Rebeca. a respiração ainda não regularizada disse:

- Agora vá. Preciso me lavar e ir para casa. Foi bom.

- Eu a levo.

- Nem pense nisso. Vá.

Ficou deitada, quieta, enquanto Neal, satisfeito, se vestia. Em seguida

ele curvou-se, beijou-a na boca e retirou-se. Gordo, estranhando a mão

gosmenta, foi então que notou haver ejaculado. limpou-se na roupa e a tirou.

Saiu do esconderijo e sorriu para a mulher deitada. Rebeca olhou-o divertida.

- Como é? Gostou?

- Não perdi um segundo sequer. Você nem imagina o quanto é excitante!

- Ele trepa bem, sabe? E um belo macho. Gostaria de deitar-me mais vezes

com ele.

Gordo estava já na cama. Afastou as pernas de Rebeca e a inspecionou. Viu

esperma deslizando para fora. Virou-a e afastou-lhe as nádegas. Incrível, a

elasticidade daquele buraquinho! Já estava como se nunca tivesse sido

invadido. Virou-a novamente e entrou nela. Um pouco depois, tirou o membro,

notando-o gosmento e sabia que ali ainda havia restos de Neal. Rebeca, idem.

Por isso mesmo, levou-o à boca e o sugou, achando maravilhosa a mistura do

sêmen de Neal com seu sumo. Sentiu-se, repentinamente, enternecida pelo

marido e o sugou caprichadamente, até fazê-lo soltar golfadas e foram

necessários dois goles para consumí-lo mas não conseguiu parar. Continuou,

até que Gordo ficasse novamente duro e o colocou na vagina, onde, num

movimentar firme, chegaram ao fim, satisfeitos.

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Comentários

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Conheceu um malandro na Lapa, RJ, chamado "Neal"...Ridículo. Parece conto muito mal traduzido.

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cara, vc começa o conto na 1ª pessoa e termina na 3ª!!!Copiou e esqueceu de revisar!!

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muito boa, quero ver ela pela cam thiagoetb@hotmail.com

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GOZEI GOSTOSO. GOSTARIA DE PODER COMER O CUZINHO DE SUA ESPOSA COM VOCE ASSISTINDO. MEU MSN É OANTONIOCARLOS98@YAHOO.COM.BR

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Muito bom! Leia meus contos. Na seção de contos em destaque, leia "A Massagem".

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Nota 10 fiquei de pau duro na hora ,manda o video ivangruchenko@hotmail.com

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Conto excitante... Bem safado! Gostei! Quem sabe eu experimente um spinning dog qq dia.

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