Uma vida de esperança - Parte 7

Um conto erótico de DeBemComAVida
Categoria: Homossexual
Contém 2021 palavras
Data: 24/04/2012 11:38:59
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

Acordei completamente suado e com a respiração ofegante. Era um pesadelo. Que sofrimento! Sentei-me e levei as mãos ao cabelo, ainda me sentia desorientado. Respirei fundo e comecei a fica mais calmo…

Mãe: Meu filho está melhor? – diz ao entrar na sala – Mas o que se passa, você tá suando!

Eu: Foi só um pesadelo, já estou bem. – digo já bem mais calmo.

Mãe: Oh meu filho não gosto de o ver assim. Vá tomar outro banho porque está todo transpirado.

Eu: É melhor – disse me levantando.

Mãe: Tome um banho rápido então. O Afonso ligou e disse que hoje vem cá almoçar. Disse que queria falar com você.

Eu: Ele disse porquê? – pergunto admirado.

Mãe: Não, ele disse que depois falava. Vá tomar um banho rápido então.

Primeiro o sonho, agora Afonso a caminho de casa porque queria falar comigo. Não estava com um bom pressentimento.

Tomei um banho rápido com a água bem quente, já me sentia melhor. O comprimido também já devia estar a fazer efeito porque já quase não me doía a cabeça.

Vesti-me e voltei para a sala, quando chego lá Afonso estava a falar com a minha mãe.

Afonso: Então meu amor, está melhor? – perguntada preocupado – A sua mãe me disse que estava com um pouco de febre e acordou completamente suado.

Eu: Sim meu bem, já estou melhor. Mas o que você queria falar comigo?

Afonso: E não acredito que você foi para o meio daquela tempestade. Teve sorte que foi a sua mãe que o encontrou porque se fosse eu dava uma surra em você! Já tem idade para ter juízo – diz ele brincando.

Eu: Não respondeu à minha pergunta – não gostava quando ele evitava algum assunto.

Afonso: Ainda mal cheguei, temos tempo para conversar – diz ele mais sério – E hoje vou tirar a tarde de folga.

Agora fiquei ainda mais curioso, ele quase nunca tirava folga.

Eu: Ah Afonso, diz logo o que quer falar. Sabe que não tenho paciência para esperar – mais um pouco e começava mesmo a perder a paciência.

Afonso: D. Antónia o almoço já está pronto?

Mãe: Ainda falta um pouco, eu vou para a cozinha, fiquem à vontade. – diz dirigindo-se para a cozinha.

Sentamos no sofá e ele agarrou as minhas mãos.

Afonso: Quer a notícia boa ou a má primeiro?

Eu: Prefiro a boa primeiro.

Afonso: Então vamos lá – disse ganhando folego para começar – Lembra daquele estágio que todo o engenheiro sonha conseguir? Aquele em que também me inscrevi?

Eu: Sim, claro que lembro. Eu mesmo ajudei você a fazer a inscrição.

Afonso: Pois bem. Eu consegui uma vaga.

Eu: Mas meu amor isso é ótimo – digo abraçando ele – eu avisei que você ia conseguir, eu sabia que você ia conseguir.

Eu estava realmente feliz por ele apesar de saber que por causa do estágio ele teria de viajar para o Dubai. Conversamos muito antes de ele se inscrever, era um estágio de sonho e apesar da distância ia valer muito a pena.

Afonso: Mas…

Eu: Mas o quê?

Que ‘mas…’ era este? Eu sabia que ele tinha de ficar longe por uns dias, será que havia mais?

Afonso: O estágio começa na próxima semana.

Eu: Já – não esperava que fosse tão sedo – Mas pronto meu amor, então temos de começar a tratar de tudo para a viagem.

Afonso: E só volto duas semanas depois. – ele continuava sério a falar.

Eu: Vão ser duas semanas de sofrimento, mas eu aguento por você – digo sorrindo para ele, estava sinceramente feliz por ele, duas semanas eu conseguia aguentar - Depois quando voltar quero muito mimo e muito amor para compensar.

Afonso levanta-se e começa a andar de um lado para o outro. Parecia muito inquieto.

Afonso: Eu não consigo! – parecia triste – Está decidido, eu não vou! – diz determinado.

Eu: Você tá maluco? – levanto-me – Só pode estar maluco! – falei procurando os seus ombros para lhe dar um abanão. – Que loucura é essa agora?

Afonso: Você fez bem as contas na sua cabeça? – diz já mais calmo.

Eu: Que contas? – de que é que ele estava falando.

Afonso: Sabe quando acaba o estágio?

Eu: Daqui a três semanas e meia. – digo fazendo contas de cabeça.

Afonso para e põe as mãos no meu rosto.

Afonso: O estágio acaba no mesmo dia do seu tratamento. – sentia dor na sua voz.

Eu fiquei um pouco de boca aberta tentando encontrar palavras.

Afonso: E eu não consigo fazer isso com você. Não consigo! – diz me abraçando.

Eu: Amor eu vou ficar bem. – digo sinceramente – você não pode deixar passar esta oportunidade.

Afonso: Eu simplesmente não consigo! Não consigo!

Eu respiro fundo e penso bem no que vou dizer. Eu precisava mais do que tudo que ele estivesse a meu lado nesse dia, mas nunca me perdoaria se ele perdesse esta oportunidade por minha causa. Tinha de arranjar uma maneira de o convencer a ir.

Eu: Você pode tentar vir no dia anterior?

Afonso: Impossível. Eles estão a construir hotéis de luxo em várias ilhas desertas e o helicóptero deles está um dia em cada ilha. Só se eu viesse a nado!

Droga! Tinha de arranjar outro argumento.

Tive uma ideia, não gosto nada de ser assim mas vai ter de ser.

Eu: Se você não for eu desisto do tratamento – digo sério.

Afonso: Não faz isso comigo – a voz dele tremia, devia estar com as lágrimas nos olhos – Você não pode fazer isso comigo!

Eu: Você não pode perder esta oportunidade. E você sabe que eu fico bem – digo passando as mãos no seu rosto. – Eu tenho os meus pais e a Sílvia, você sabe que eles não me vão largar.

Afonso: Claro que sei que não te vão largar. Quem te vai largar sou eu – diz começando a chorar.

Eu: Meu amor não fica assim. Você sabe que é tudo para mim. – digo abraçando-o – e quando você chegar eu ainda não sei o resultado do tratamento, só no dia seguinte é que vou tirar a ligadura dos olhos e aí você já vai estar a meu lado. È nesse momento que me importa ter você a meu lado.

Afonso: Eu amo tanto você, não vou conseguir deixar você sozinho!

Eu: Meu amor você vai fazer este estágio e vai voltar quando eu mais preciso de você. Por isso não me vai deixar sozinho. – digo tentando acalma-lo – faça isso por mim?

Afonso: Eu não consigo!

Mãe: Meninos a mesa está pronta, venham comer. – ouvimos minha mãe chamar da cozinha.

Eu: Você vai se aclamar e vai fazer isso por mim. Tem de fazer isso por mim – digo dando um beijo terno e suave.

Afonso: Vou no banheiro lavar a cara, preciso de refrescar as ideias.

Eu: Faz isso meu amor, eu vou indo para a cozinha.

Afonso: Você sabe que se eu fizer isto é porque te amo demais?

Eu: Sim, meu amor, eu seu – digo sorrindo – agora vá rápido antes que a minha mãe chame de novo.

Afonso foi no banheiro e eu fiquei um pouco na sala. Agora que estava sozinho começava a ficar preocupado. Ia ser muito difícil não tê-lo por perto no dia da operação. Ia ser difícil de mais, mas eu não podia deixar que ele desistisse de um sonho que já tem desde muito cedo. Tinha de fazer esse sacrifício.

Lembrei-me do sonho que tive, Afonso no sonho partia sem olhar para trás, mas eu sabia que ele voltaria a correr. Ele só não olhava para trás para que eu não visse que ele estava a chorar.

Almoçamos e eu notava que Afonso estava triste, mas minha mãe falava por nós três rsrsrs

Afonso como tinha prometido tirou a tarde para ficar comigo. Ficamos embrulhados num cobertor a ver um filme no sofá da sala. Ele continuava um pouco calado mas eu fazia de tudo para vê-lo animado. Minha mãe ia estar fora toda a tarde por isso tava na hora de avançar rsrs

Afonso: Amor, o que é que anda fazendo com essa mão aí perdida?

Eu: Que mão? Esta aqui? – digo apertando o seu pau.

Afonso: Você está brincando com o fogo!

Eu: Eu estou querendo mesmo me queimar – digo mordendo a orelha dele.

Afonso: Agora mesmo que queira fugir vai ficar todo queimado!

Afonso me agarra com força e procura a minha boca com desejo. Eu mordia os seus lábios e apertava mais o seu pau.

Ele pôs-se de joelhos no chão e quase arrancou as minhas calças e cuecas, me deixando apenas de camisa. Agarrou no meu pau e começou a chupar com vontade. Eu tirei a minha camisa, agora estava completamente nu.

Eu: Amor? Eu quero comer você na chuva!

Afonso: Meu safado! – diz punhetando o meu pau – Hoje não porque você está um pouco doente, mas outro dia eu vou cobrar! Agora vamos para o seu quarto que eu quero você inteirinho!

Fomos para o quarto e ele foi tirando a roupa pelo caminho. Deitou-me na cama e fizemos um 69 delicioso! Fui chupando o seu pau e fui metendo um dedo no seu cuzinho. Ele começou a gemer!

Meti um segundo dedo e depois um terceiro, ele rebolava e enterrava o pau dele bem fundo na minha garganta.

Afonso: Agora quero o seu pau, vai, ME COME!

Saí de baixo dele e pedi pra ele ficar de quatro. Encostei o pau no buraquinho e sentia-o piscando.

Afonso: Mete tudo de uma vez!

E assim fiz, enterrei sem dó. Ele gritou de tesão, estava completamente dominado. Meti sem parar, queria rompe-lo!

Sentia o seu cu piscar, apertando o meu pau! Com uma mão comecei a punheta-lo. O seu pau tava duro como pedra.

Afonso: Mete meu macho! Quero senti-lo todo! Me arromba!

Eu: Isso! Rebola pra mim!! Sente o seu macho, pediu pau? Agora vai ter pau!

Tirei tudo e enterrei até ao fundo. Repeti isso várias vezes e ele se contorcia com cada estocada.

Eu: Quer o meu leitinho?

Afonso: Quero, inunda o meu cu!!

Eu: Então senta no meu colo.

Deitei-me com o pau a apontar para o teto e ele sentou de uma vez só, engolindo o meu pau. Começou a cavalgar com vontade.

Eu: Goza no meu peito que eu vou encher o seu cu de gala!

Afonso: Vai meu macho!

Começou a cavalgar com mais força e foi intensificando a punheta. Começo a sentir os seus jatos no meu peito e no meu pescoço e o seu cuzinho aperta mais o meu pau. Então também gozo com vontade.

Sinto o meu pau inchar e encher o cuzinho dele. Urro de tesão!

Sinto a sua língua percorrer o meu peito lambendo a sua porra e de seguida me beija. Que coisa boa, adorava a sua porra.

O meu pau vai murchando e acaba por sair do seu cuzinho.

Afonso: Sinto o seu leite escorrer pelo meu buraquinho rsrs hoje gozou que nem um cavalo rsrs

Eu: É você que me deixa louco! – digo beijando-o.

Afonso: Eu te amo!

Eu: Eu também te amo!

Afonso: É por isso que não posso deixar você sozinho – diz serio.

Eu: Reformulando. É por você me amar mais do que tudo que vai fazer esse estágio.

Afonso suspira, ele sabe que não vou mudar de ideia.

Afonso: Por você eu faço isso.

Eu: Ei? Esqueceu que vai fazer um estágio no Dubai? Um dos seu sonhos vai ser realizado! – digo sorrindo – Você vai fazer isso por nós. Se você está feliz eu fico feliz. Por isso vamos começar a tratar de tudo! E se prepara porque vou ligar todo o dia!!

Afonso: Todo o dia e toda a hora?

Eu: Todo o minuto! – digo beijando-o.

Aos poucos Afonso ía ficando mais animado. Isso me deixava mais descansado.

Afonso: Amor está reparado para a primeira consulta?

Amanha de tarde eu ia ter uma consulta com aquele médico cliente de meu pai que conseguiu uma vaga para mim no tratamento.

Eu: Sim, é só mais uma consulta. Nada demais.

Realmente era só uma consulta inicial. Já tive tantas consultas que seria mais uma. Mas eu não estava preparado para o que aí vinha. Mais tarde percebi que não estava nada preparado para esta consulta…

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CONTINUA…

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Comentários

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Hum meu deus que conto espero que volte a enchegar kkkkk 10

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