O negão do Sex Shop

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1172 palavras
Data: 24/04/2012 01:57:48

Uma noite depois de um

desentendimento com minha

esposa resolvi dar uma

volta no bairro onde moro.

Resolvi passar por uma sex

shop pra dar uma olhada em

alguns brinquedos, talvez

comprar algo. Eram quase

21h, eu estava a 5min na

loja (era o unico cliente)

quando entra um homem

negro, machao, entre 30-40

anos, 2,1m, grande e um

pouco barrigudo. Ele

escolheu um video, se dirigiu

ao caixa e pediu por uma

cabine. O caixa o informou

que as cabines fechavam as

21h. Ele insistiu um pouco,

em vão, e deu pra notar a

sua frustração.

Imediatamente eu pensei "se

eu tivesse coragem, eu ia

atras dele pra ajudar ele a

aliviar a tensao". Ele saiu da

loja "de cara". Eu, ainda

bravo com a patroa, decidi

ser impulsivo. Larguei o dvd

q tinha na mao e sai da loja.

Ele se dirigia ao seu carro

quando notou que eu vinha

atras. Seu carro estava mais

ao fundo do estacionamento

e o meu estava no meio.

Quando me viu, resmungou

algo do tipo "que saco, tu

acredita q as cabines tao

fechadas" e algo sobre

precisar se aliviar. Eu

resmunguei algo tambem

enquanto me aproximava

dele, fingindo estar muito

longe pra ouvir. Trocamos

algumas palavras e eu

acabei ficando nervoso.

Minhas pernas tremiam e eu

pensava que aquilo nao era

uma boa ideia. Me despedi e

me dirigi ao meu carro. Entrei

no carro e quando olhei pra

frente ele vinha em minha

direção. Abri o vidro e ele,

com uma cara de safado,

perguntou se eu fumava e

se tinha um cigarro. Eu

respondi que não, ele

agradeceu, mas novamente

resmungou sobre estar

morrendo de tesao e

frustrado. Perguntou se

podia entrar no carro pra

gente conversar e eu o

deixei entrar. A partir dai

sabia que nao tinha

escapatoria. Ele era tao

grande que mal cabia no

espaco do passageiro.

Passava a mao no pau e eu

ofereci que ele colocasse o

banco mais pra tras. Ele

perguntou se eu tinha algum

papel higienico ou um papel

toalha, acho que a intenção

dele era só uma punheta.

Disse que não tinha (por

muita coicidencia, comprei

esse carro de um brasileiro

- esse homossexual

assumido - e debaixo do

banco do carona tinha um

rolo de papel toalha que eu

sempre tive minhas duvidas

quanto a finalidade) e ele

continuou espregando o pau

por cima da calça. Eu

perguntei se ele tava duro,

ele disse que tava

explodindo. Perguntei se

podia averiguar, ele fez

sinal com a cabeça e eu

comecei a mexer por cima da

calça. Era comprido, não

muito grosso, e eu podia

sentir a cabeça por cima do

jeans(circuncisado, como a

maioria dos americanos). Ele

esticou a mão até chegar no

meu pau, mas apesar do

tesão, como tava muito

nervoso tava meio

"broxado". Ele achou

estranho, perguntou se eu

não tava afim e eu respondi

sinceramente dizendo que

tava nervoso. Ele ficou de

boa e eu perguntei se ele

não queria abria a calça. Ele

abriu o ziper, arriou a calça

e ficou só de cueca, branca.

Ele deitou um pouco o banco

e eu fiquei fazendo carinho

na jeba. Ouvir ele gemendo

me deixava com muito tesão.

Eu ficava alisando ele

devagar, procurava as

bolas, subia de novo e

ficava passando o dedão na

cabeça. O que já estava

duro ficou que era uma

rocha. Botei a mão por

dentro da cueca e pude

sentir ele quente, pulsando

na minha mão. Comecei a

punhetear e ele gemia cada

vez mais. Pedi pra ele tirar a

cueca pois eu queria ver ele.

Ele baixou a cueca e eu pude

ver o tamanho da jeba. Um

caralho comprido, não muito

grosso, com uma cabeça

grande toda exposta, com

algumas veias saltadas, e

preto! Ter aquela pica preta

na mão era uma realização

pro meu lado gay. Comecei a

punhetear devagar e ele

começou a babar. Quando vi

aquela gota começando a

sair, me deu água na boca.

Disse a ele que sempre quis

experimentar e perguntei se

podia dar "um beijo". Com um

sorriso safado ele fez sinal

com a cabeça e deitou ainda

mais o banco. Me aproximei

devagar da cabeça, não

sabia se lambia ou de fato

beijava ela, então parti pra

um "beijo de lingua". Fiquei

lambendo e chupando só a

cabeça por algum tempo,

como se fosse um pirulito. Ele

perguntou se eu gostei, eu

respondi com um gemido, e

ele disse que tinha mais.

Passei a lamber ele todo, e

toda vez que chegava na

cabeça de novo, tentava

engolir o máximo que

conseguia, nunca sobrava

mais que 2 dedos pra fora.

Engasgar com a cabeça

daquele caralho no fundo da

garganta enquanto sentia

aquele "fedor" de macho

vindo do saco e da bunda me

deixava louco. Me

transformou numa putinha.

Depois de tentar engolir

umas 6x eu não aguentei o

cheiro e fui chupar as bolas.

O gosto da pica com o suor

do saco eram demais. Eu

notei que ele preferia que

chupasse o pau quando ele

começou a puxar a minha

cabeça. Obedeci, e voltei a

chupar, dessa vez só

engolindo. Deixei ele me usar

e ele começou a fuder a

minha boca. Eu engasgava,

babava muito naquele pau e

toda vez que eu tentava

sair ele segurava a minha

cabeça pra baixo por uns 5

segundos. Era o suficiente

pra ficar sem ar, mas assim

que ele soltava, tudo o que

eu queria era chupar toda

aquela baba (minha e do pau

dele) e começar de novo.

Infelizmente não ficamos

mais do que 5 minutos assim.

Eu comecei a lamber o pau

inteiro e a chupar a cabeça

como um pirulito de novo,

mas assim que eu cheguei na

cabeça ele me agarrou e

enterrou tudo na minha boca.

Fudeu a minha boca por mais

1 minuto e de repente me

segurou la embaixo, com a

pica enfiada ao máximo na

garganta. Com a lingua eu

sentia o pau pulsando e

comecei a sentir ele gozar no

fundo. Tava com a boca

aberta pra tentar respirar

mas de imediato fechei pra

não deixar escapar nada.

Quando ele terminou, eu fui

tirando da boca devagar,

chupando ele pra nao deixar

a porra escapar. Era muito

quente, com um gosto muito

forte. Com a boca cheia da

porra do negão fiquei

morrendo de tesão de

engolir, mas acabei cuspindo

pela janela. Aquele momento

em que eu punhetiava o pau

todo gozado, enquanto ele

tava suado e gemendo ainda

e eu com a boca cheia de

porra me fez sentir muito

puta. Queria brincar mais um

pouco com o pau, mas ele

tava "sensivel" depois de

gozar. Novamente ele

colocou a mão no meu pau

pra retribuir a punheta (não

acho que ele fosse me

chupar) mas eu disse que

tava de boa, o que eu queria

eu ja tive. Ele agradeceu,

trocamos telefones e nos

despedimos. Fui pra casa,

bati uma e essa sim eu

engoli, mas não era nada

perto da do negçao. Nem em

quantidade nem no gosto.

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