Na Noite Escura

Um conto erótico de Angeli
Categoria: Homossexual
Contém 1379 palavras
Data: 21/04/2012 23:04:06
Última revisão: 21/04/2012 23:09:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Ricardo, tenho 18 anos, sou gay, mas não sou afeminado e sou um pouco tímido. Mesmo os gays não afeminados às vezes inconscientemente deixam transparecer sua opção sexual e isso aconteceu comigo na noite de, a noite do apagão.

Naquela noite deixei o trabalho às 22:00 como de costume, caminhei duas quadras e resolvi tomar um refrigerante antes de seguir até o metrô. Entrei numa lanchonete que naquele momento estava quase vazia, não mais que 5 pessoas estavam lá dentro, fui até um cantinho do balcão que ficava

mais ao fundo do estabelecimento onde um homem estava tomando alguma coisa, não reparei nele, apenas notei que era um homem grande e fiquei do seu lado, perto da parede, pedi uma Coca, neste instante notei que o tal homem me media de cima prá baixo e de baixo prá cima, não olhei diretamente prá ele mas percebi que ele me olhava.

Comecei a tomar o meu refrigerante, neste momento apagou a luz, foi um silencio total não se ouvia uma só conversa dentro da lanchonete, apenas uma vela foi acesa no caixa que ficava quase do outro lado do balcão. O tempo foi passando e nada de voltar a energia, como estava muito escuro lá fora resolvi ficar mais um pouco e esperar a volta da luz. Não voltou.

Ouvi a voz do homem ao meu lado me perguntando se eu morava por ali, respondi que não, que morava na zona leste da capital, dependia do metrô e já estava ficando preocupado. Neste instante senti sua mão enorme no meu ombro e ele me disse prá não me preocupar que tudo iria se resolver. No canto onde estávamos estava muito escuro, pois a claridade da vela não chegava até nós. Ele continuou com a mão no meu ombro e disse que também iria esperar pela volta da energia. Senti que lentamente sua mão começou a descer pelas minhas costas me causando arrepios, ele me disse que eu era um “rapazinho” ajeitado e estava sentindo um grande tesão. Sua mão desceu até minha bunda e com o seu dedo médio começou a cutucar o meu cu, meu coração disparou, era uma situação inusitada, mas aquilo estava gostoso e comecei a sentir tesão. Ele pegou minha mão e levou até o seu pau que estava duro como uma pedra dentro das calças, comecei a esfregar e apertar aquele volume enorme.

Ele tirou a mão da minha bunda, tirou também a minha que segurava sua rola por cima das calças e percebi que ele abriu o zíper, depois tornou a pegar minha mão e levou novamente até sua rola que agora estava prá fora, senti aquele pau enorme e quente latejando na minha mão, era grosso e eu podia sentir as veias salientes, senti meu corpo amolecer. Como estava muito escuro no nosso cantinho me abaixei, segurei sua rola dei uma lambidinha naquela cabeça grande, senti o cheiro inebriante que me deixava louco de tesão, abocanhei aquela rola gigante, dei algumas chupadas e me levantei, pois estava com medo que alguém percebesse, mas continuei segurando aquele mastro quente, muito duro e grosso, que meus dedos quase não se encontravam.

Um funcionário pediu desculpas a todos, mas disse que precisava fechar a lanchonete, pois o apagão era geral e a energia não voltaria tão logo. Fomos até o caixa, pagamos e saímos na escuridão da noite.

Andamos um pouco e sua mão estava novamente esfregando a minha bunda, ele dizia que estava louco de tesão e queria comer o meu cu, suas palavras me deixaram todinho arrepiado e meu cuzinho piscava de tanto tesão.

Estávamos passando por um muro muito alto cheio de trepadeiras onde havia um cubículo no qual ficavam os relógios de luz e água, ele me puxou lá para dentro, me segurou por trás e desabotoou minha calça e a abaixou, pude sentir sua grande mão na minha bunda e seu dedo muito grosso forçava a entrada do meu cu. Abaixou sua calça, eu me virei e ajoelhei, segurei aquela peroba que pulsava muito, abri a boca e ela deslizou quase até a minha garganta, era grossa e tinha uma chapeleta enorme. Ele segurou minha cabeça e começou a foder na minha boca, enfiava e tirava,

socava a jeba com tudo , empurrava com tanta força que seu saco batia no meu queixo, sentia a cabeça na minha garganta me sufocando, sua rola babava e eu comecei a lamber aquele líquido quente, lambia desde a cabeça até o saco cabeludo, engolindo suas bolas.

Ele me pediu prá ficar de quatro, atendi o seu pedido sem nenhum pudor, ele se ajoelhou por trás de mim e senti seu pau duríssimo esfregando no meu rego, ele segurou a rola e começou a pincelar meu cu, que piscava e desejava aquilo tudo dentro. Ele ajeitou a cabeça da rola bem na entradinha, eu gemi nesta hora, começou a empurrar, mas seu pau era muito grosso e eu comecei a sentir dor, pedi prá ir devagar, mas ele não me ouviu, me segurou pelo quadril e socou a rola de uma vez no meu cuzinho me fazendo dar um grito, ele gemeu de prazer e continuou a enfiar, ia e voltava, enfiava e tirava tudo e depois enfiava tudo de novo, era uma dor lancinante, mas aos poucos começou a dar lugar ao prazer e eu comecei a curtir aquela foda, quanto mais eu gemia, mais rápido ele socava aquele mastro no meu cu, num vai e vem desenfreado, às vezes ele começava a tirar a rola lentamente e me parecia que demorava uma eternidade prá sair, em seguida socava tudo prá dentro com muita força, ele era um homem forte e me segurava com muita força, o que aumentava o meu tesão, às vezes suas mãos enormes me acariciavam os peitos, outras seu polegar grosso estava na minha boca e eu o chupava como se fosse uma rola, eu estava submisso me deliciando com aquela jeba gigante entrando e saindo do meu rabo. Meu pau estava a ponto de explodir de tanto tesão, senti sua rola ficar muito mais grossa dentro de mim.

Ele deu um gemido e senti as contrações de sua rola alargando ainda mais o meu cu que já estava arrombado, jatos de porra me encheram o cu, ele começou a socar novamente e eu senti a grande quantidade de porra quente que escorria pelas minhas coxas, gozei também, ele não parava de meter, parecia um animal que há muito não dava uma trepada. Algumas pessoas passavam a menos de dois metros de nós, não podiam nos ver e isso deixava o meu macho com mais tesão e ele metia com mais força, meu pau começou a ficar duro de novo, o dele nem chegou a amolecer um pouquinho sequer, continuou socando, tirava tudo e enfiava de novo até o talo. Ele gozou de novo sem tirar sua tora de dentro do meu rabo, me apertou pelo quadril deixando sua rola inteirinha dentro do meu cu, e eu podia senti-la pulsando quase no meu estomago, sentia seus pentelhos na minha bunda e seu saco esfregando no meu. Também gozei outra vez, ele tirou lentamente o pau de dentro do meu cu, apertou a rola para sair as ultimas gotas de porra e a bateu algumas vezes em cima da minha bunda, procurou um lenço e começou a se limpar, me disse que foi uma grande foda, passei a mão pela minha bunda toda lambuzada de porra, para tirar o excesso, pois não tinha nada com que me limpar. Nos vestimos e saímos, ele seguiu o caminho contrário do meu, ao andar eu ainda sentia que saía porra de dentro do meu cu, mas como estava escuro não me preocupei.

Cheguei até o metrô e com muita sorte consegui pegar uma lotação até o meu bairro. No caminho fui pensando naquela foda e meu pau começou a ficar duro, meu cu doía, mas o prazer que aquele estranho me proporcionou era maior do que qualquer dor. O homem da escuridão, assim o chamo, porque não vi seu rosto, não soube o seu nome, nem de onde era, nem o que ele fazia por ali. Só sei que ele me proporcionou a maior foda da minha vida.

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Comentários

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Muito bom!!!!!! Fiquei de pau duro!!!!!

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