MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER - CAPÍTULO 11

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Heterossexual
Contém 842 palavras
Data: 01/04/2012 11:47:44

Exatamente namorando, mas era mais uma sentença do que um namoro. Cheia de exigencias expus minhas condições a ele.

GISELA: Acho que talvez estejamos nos precipitando, mas se é para ser que seja do meu jeito, tá bom?

BRUNO: Tudo o que quiser. Com tanto que a tenha de novo só para mim.

GISELA: Okay, não quero uma reconciliação, quero um novo começo. Não retornaremos de onde acabou, pois acabou trágico e eu não quero nem mais lembrar, quero que me reconquiste com esse seu jeitinho - acariciando seu rosto masculo porem angelical com a barba por fazer - quero que seja tudo diferente, e nem preciso falar na fidelidade, confiança e compreensão né?!

Sorrindo feito bobo, ele acenou negativamente e me beijou, bagunçando a mesa do café.

Com tudo resolvido, nosso relacionamento estava ótimo e não demorou muito para que a Paula soubesse, afinal estudamos na mesma faculdade.

Os comentários e risos quando passavamos eram perceptiveis, afinal tinhamos protagonizado um dos maiores escandalos da facul, mas não tinha o que fazer, era só não ligar.

A cada dia o Bruno se mostrava mais apaixonado e apaixonante, as pequenas coisas que ele me fazia, as palavras sempre doces e serenas, as surpresas.

E a maior supresa foi em meu aniversário de 2004, ele alugou uma casa de campo numa cidade bem próxima a que moravamos. Como faço anos em seis de setembro, quase sempre comemoro no mesmo dia por ser vespera de feriado. Viajamos no dia quatro, no sábado e voltariamos na terça-feira dia sete. Quando chegamos, eu me senti em casa, era tudo super simples como na casa de meus pais. A casa era como um pequeno sitio, tinha um lago com uma singela queda d'água, frio, mas lindo parecia a fazenda de meus avós, na qual cresci. O assoalho um pouco barulhendo tinha o apoio de meus saltos, que logo me desfiz e vesti as tão apropriadas havainas. Foram apenas alguns minutos para que o Bruno ajeitasse os nossos pertences e eu preparasse o almoço e um bolo gelado de milho. Estava ansiosa para conhecer completamente aquele Lindo lugar. Almoçamos e fomos caminhar, levamos umas toalhas, umas frutas, iogurtes e repelente, muito tempo longe do interior tinha me tornado sensível aos mosquitos.

Passamos pelas plantações, eram muitas coisas, café, chuchu, manga, caqui, melancia e muitas outras frutas e hortaliças. Enfim chegamos ao laguinho citado antes. Sentamos em uma pedra e ficamos admirando os raios de sol que teimavam a atravessar a vasta vegetação que cobria o lago e muitas coisas ao redor, apenas havia livrado a pequena trilha que usamos para chegar ali, mesmo pouco após o almoço lá parecia bem escuro e frio. Comecei a tremer e Bruno me abraçou. Disse-me que me sentiria mais a vontade na água pois assim meu corpo acompanharia a temperatura ambiente. Meio desgostosa com a sugestão, preferi não contrariá-lo, tirei meu short e blusas respectivamente jeans e xadrez azul. Ele prontamente se exibiu de sunga vermelha, entramos. Parecia que entrava em um lago no polo norte, a água me feria de tão fria. Novamente ele me abraçou, mas agora a minha frente, colando nossos corpos completamente. Beijamo-nos suavemente, ainda tremia pelo frio, o beijo foi ficando intenso e quente, nosso corpos quase ferviam, e a água ao nosso redor já não me incomodava mais. Aranhei as costas do Bruno com minhas unhas desenhadas com flores e uma borboleta, em resposta a isso ele desceu sua mão e apertou minha bunda, desamarrou os laços de meu biquini simultaneamente, deixando-me apenas com a parte superior. Carinhosamente ele acariciava meu sexo, ainda me beijando, abriu minhas pernas encaixando-se entre elas e me recostando sobre uma pedra, com a maior parte do corpo dentro d'água ele me penetrava suavemente. Era boa aquela sensação, eu sentia seu pênis quente e a água fria dentro em mim, ficamos assim um tempão, as respirações estavam ofegantes, mas ele não gozou, tinha sido maravilhoso. Rimos muito procurando meu biquini que depois encontramos em cima de uma tartaruga tigre d'água, a unica que presenciou nossa aventura amorosa. Curtimos muito, mas aqueles dias duraram tão pouco.

No ano seguinte Bruno se formou em Engenharia Mecanica, e assim promovido na Multifuncional que trabalhava. Com a promoção, ele se sentiu independente e viu que precisava assumir responsabilidades. Junto com a noticia veio um pedido, o de casamento.

BRUNO: Eu fui promovido, quase que triplicaram meu salario.

GISELA: Nossa que bom, parabéns meu amor.

BRUNO: Pela primeira vez na vida estou tendo motivos para me orgulhar de mim mesmo.

GISELA: Ain credo Bruno Henrique, eu sempre tive orgulho de você, você sempre foi uma pessoa determinada, centrada e além de tudo um fofo que eu amo.

O beijei, aliás foi mais para um selinho demorado do que para um beijo.

BRUNO: E hoje, tá orgulhosa?

GISELA: Demais.

BRUNO: A ponto de se casar comigo?

A pizza que comiamos parou em minha garganta e claro que fiquei sem saber o que dizer. O silencio reinou naquela casa e ele me torturava com aqueles olhos esperançosos.

CONTINUA !

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Comentários

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A Haley é das minhas. lol Acompanhar o seu conto é maravilhoso... tudo é tão emocionante. ;) Ai, ai... você se casou com ele? Tenho que ler o proximo conto, certo? :P Vou ler já.

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Own E.w claro que leio os seus contos, são maravilhosos, mas confesso que não gostava antes, porque achava que vocês trairam a Gabi. Mas o casal é tão cativante que agora amo vocês. Obrigada por acompanhar. Beeijos.

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gostei do seu conto amiga..., e posta logo viu! se quiser olha os meus la

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oh my, mts emocoes, mas um conto maravilhoso. Hum mas preferia q fosse a paula nao aceita nao, to zuando rsrrs. Parabens

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