MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER - CAPÍTULO 4

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 29/03/2012 11:13:39

Desculpem-me pela demora, por isso lhes reconpensarei durante essa semana postando capítulos novos.

Acordei na casa da Paula, meio desnorteada, e com a obrigação de decidir imediatamente o que queria para minha vida. Um pouco indisposta me encaminhei a facul e lá encontrei o Bruno juntamente com o Die.

BRUNO: falow ae cara (direcionando suas palavras ao Die)

GISELA: Oi Die, estou indo para sala.

Deixei a Paa e Die se "pegando" no câmpus e me encaminhei ao meu bloco, mas não entrei na sala. Fiquei pensativa no corredor durante as primeiras aulas, depois fui fazer uma avaliação na aula do Dr. Carlos que por sinal é um dos residentes no prédio comercial onde trabalho e muito "fã" do Dr. Mário. Tudo estava sob controle a avaliação foi doce e acabou tudo bem - era o que eu pensava - saindo no estacionamento o Bru me esperava encostado em meu carro.

BRUNO: Então é assim, você me deixa feito idiota na sua casa, enquanto vai fazer sabe lá oque com a Paula. Ela está traindo o Diego você sabia? Daqui a pouco estará fazendo o mesmo.

GISELA: O Diego está traindo a Paa você sabia? Claro que sabe, daqui a pouco fará o mesmo isso se já não faz.

Senti o peso de minhas palavras, e quão pesadas são, elas tem o peso das mãos de Bruno em meu rosto - espere, o Bruno me bateu? Isso mesmo ele me bateu - sabe quando aquele conto de fadas se destrói, quando beijamos o sapo e ele não vira principe. Pois é gente meu principe virou sapo. Fiquei sem reação, perdi o chão, abaixei a cabeça como se o erro fosse meu - afinal foi, pois fui ingênua em relacão ao nosso namoro - desesperado e já em si de novo Bruno me implorou desculpas, perdão, mas já era tarde demais. Virei as costas para aquele que verdadeiramente amei, virei as costas a um amigo de verdade, virei as costas para um irmão por opção, virei as costas a um passado que nunca mais retornará.

Cheguei em casa e fui me arrumar para trabalho, pois ele é melhor remedio a depressão. Isso que eu sentia - depressão - fui conferir o estrago que o Bruno havia feito em meu rosto, tapa de palma aberta, cinco dedos marcados do lado esquerdo de minha face, usei todos os recurso que a maquiagem me oferecia e escondi as mesmas. Cheguei no trabalho em cima da hora e tive que aguentar a Michele, que eu tanto amo - odeio aquela falsa, oportunista e que quer o meu lugar - mas a falsidade também reina em mim.

GISELA: Boa tarde meninas. O Dr. Mário está ?

MICHELE: Ele pediu para não ser incomodado.

GISELA: Okay, Mi. (mi irrita)

Algumas horas depois, mais precisamente 4horas, eu me vi fechando o escritório e indo para casa. Ai bateu um vazio, com quem eu iria jantar? Com quem iria dormir? Com quem iria conversar, eis me aqui #foreveralone.

Decidi de supetão ligar para Paa para contar dos meus problemas, mas ela foi mais rápida, cheguei em casa e ela já estava em prantos no meu sofá e com o meu pote de sorvete consolador.

GISELA: O que foi amiga?

PAULA: O Die confessou Nega, ele me traiu com sete meninas da facul.

GISELA: Sete? Nossa amiga eu sinto muito, mas você sabe que o Die nunca prestou afinal de contas quando começaram a namorar você era a terceira.

PAULA: Mas depois ele me tornou a unica, e era para continuar assim, eu odeio ele aquele lazarento de pinto pequeno. Eu vou sair com negão de pinto grande só para mostrar para todo mundo que eu não preciso do Diego e consegui algo bem melhor. É verdade que negão tem pinto grande né?

Quase chorei de rir com as observações da louca da Paula, mas era bom ter um motivo para sorrir.

GISELA: Eu não sei , nunca me diverti com negões. (gargalhando)

PAULA: A gente podia fazer isso amiga, assim que terminar com o Bruno é claro.

GISELA: nós não estamos mais juntos - espliquei tudo a ela com detalhes- agora é cada um na sua.

Para não sofrermos mais decidimos mudar de assunto. Deitamos no sofá mesmo e começamos a assitir uma novela da época da revolução, e de repente eis o primeiro beijo lésbico da televisão aberta brasileira.

PAULA: Nossa a Vendramini é ótima atriz né Nega, eu pegava e você?

GISELA: Pegava também kkk

Nós desde novinhas temos a mania de falar assim, grosseiramente, mas de brincadeira porque nunca "pegamos" ninguém a não ser a nós mesmas, e foi só um beijinho sem pratica e sem graça.

Ainda a respeito do beijo Paa se expressa: Dá até vontade né Nega.

Silenciei na esperança de que ela entendesse e acabasse com o assunto - em vão.

PAULA: Ontem me disse que se estivesse sem o Bruno ficaria comigo, pois então, está. Me dá um beijo?

Se aproximando muito rápido de mim e me deixando sem chance de resposta ou saida. A beijei - exploda-se tudo, fiz o que me deu vontade na hora sem pensar, sem me culpar por nada - envolvi a Paa em meus braços frios pela cintura, a deixando sobre mim no minusculo sofá, e perdendo o controle do beijo, mas a deixando conduzí-lo, super bem por sinal. Ouvimos um estalo, acreditamos ser da violenta novela com um vasto cenario de guerras e batalhas, mas não era. Era o Bruno que nos pegou em uma embaraçosa situação.

CONTINUA !

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Comentários

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hum agora as coisas cmecaram a skentar. :p Parabens aguardo cntinuação.

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