Início de uma longa amizade...

Um conto erótico de DV.93
Categoria: Homossexual
Contém 7276 palavras
Data: 29/03/2012 02:31:31

Olá, pessoas da casa dos contos. Esse é meu primeiro conto, então espero que comentem, tanto para elogios - se os relatos forem merecedores - quanto para críticas

construtivas.

Antes de começar a relatar minhas experiências, gostaria de salientar alguns pontos importantes. Os acontecimentos que vou descrever aqui são verídicos.

É claro que sempre tem aquela pitadinha de fantasia aqui, uma ajustadinha na história ali, mas as histórias em si são verdadeiras.

Peço desculpas se o conto ficar um pouco longo. Sei que tem gente aqui que não gosta muito de enredo, quer ir logo para o "rala e rola", mas eu gosto de pôr detalhes,

conversas, interações e experiências.

É claro que estou aqui para narrar um conto erótico, mas peço que tenham paciência e leiam até o fim. Por mais que eu escreva as interações e conversas, os

acontecimentos do ano e dos dias, saibam que ao menos uma dose de erotismo estará no relato.

Os nomes que vou usar, incluindo o meu, são todos fictícios, para proteger a identidade verdadeira dos envolvidos.

E, por fim, mas não menos importante, uma curiosidade: eu sou cega.

Com este último ponto pretendo ajudar aos leitores a entender ao máximo as histórias aqui descritas.

Bem, vamos agora às apresentações.

Podem me chamar de Cássia.

Eu moro com minha mãe, Carla, em uma casa bem grande em uma cidade que prefiro não revelar, mas é muito conhecida por seus pontos turísticos e sua beleza.

Já faz algum tempo que nos mudamos frequentemente, não permanecendo muito tempo no mesmo lugar. Mas, minha mãe tem um bom emprego, bastante dinheiro e apenas eu

moro com ela.

Eu tenho 18 anos, e minha mãe tem 39. Nunca pude criar muitas amizades, pois as constantes mudanças, aliadas a minha timidez, contribuíram para que eu não conseguisse

me aproximar das pessoas, parte por ser envergonhada e parte por não querer gostar muito de uma pessoa para depois me decepcionar, perder o contato e nunca mais

vê-la, restando apenas lembranças de um tempo que não voltaria. Mas agora eu finalmente consegui convencer minha mãe a firmar moradia, e consegui relaxar no novo

colégio em que entrei para cursar meu terceiro ano do ensino médio.

Eu vou descrever fatos acontecidos ao longo do ano passado, 2011, pois foi quando finalmente pude saber, de verdade, o que é ter uma vida social e, afirmo com satisfação,

sexual.

Gosto muito do meu corpo. Ele começou a se desenvolver aos meus 12 anos, e quando começou, não parou mais.

Alguns detalhes - cor de olhos e cabelos, por exemplo - eu sei porque minha mãe me disse.

Desde sempre gostei de me exercitar em academias, corridas e esportes variados, mesmo sem enxergar.

Como minha curiosidade não tem limites, comecei a me conhecer muito cedo. Tenho consciência de cada detalhe de meu corpo, desde as curvas de minha cintura até

o formato de minhas pernas e meu rosto.

Me considero uma menina bonita.

Sou negra, com um tom de pele bem escuro. Meus cabelos, cacheados e, diga-se de passagem, muito bem tratados, são compridos, até mais ou menos o meio

das costas. Sempre tive um cabelo privilegiado, com cachos longos e fortes, macios e, de acordo com minha mãe, brilhantes.

Meu rosto é fino, com o nariz pequeno, olhos grandes - mais uma vez, confiando no que minha mãe me diz - e lábios grossos. Meus dentes são retinhos como teclas

de um piano, graças a muito tempo usando aparelho.

Apesar de grandes, os meus olhos delatam minha cegueira por sua cor. Nunca tentei disfarçá-los por ser cega, mas sou muito vaidosa. Usando óculos escuros,

dou um acabamento em meu rosto e não deixo muito claro que não enxergo, mas eu não gosto muito de maquiagem. Prefiro valorizar meu rosto de outras formas.

Minhas medidas exatas são, de altura, 1.66, e de peso, 59 quilos.

Meu corpo malhado é curvilíneo. Minha barriga é lisinha e sarada pelas horas de academia pesada, e minha cintura, não tão fina mas bem desenhada - pelo menos

na minha opinião - tornam meus contornos bem bonitos. Meus seios, mais uma vez em minha opinião, não são grandes nem pequenos. Modéstia a parte, eles são bem firmes,

e com base no que me dizem, lindos. Tenho os bicos dos seios levemente salientes, e no conjunto, valorizado por minhas roupas, me torno uma visão ótima para olhar.

As minhas mãos são muito bem tratadas também. Eu adoro usar idratantes e cremes, para deixá-las bem macias e suaves. Meus dedos são longos e finos, com unhas

curtas, mas sempre pintadas.

Tenho as pernas bem torneadas, e as coxas grossas. Subindo um pouquinho, tenho minha xana toda depilada. Nunca gostei de pelos em minha anatomia, e aprendi a

raspá-la com gilete, e gosto dela bem lisinha.

Gosto de ficar muito solta. Me sentir livre. Todas as minhas roupas são leves, predominantemente tops curtos, shorts também curtos e vestimentas confortáveis.

Minha sexualidade, assim como meu corpo, se desenvolveu aos 12/13 anos. Com 13 anos eu já sentia tesão a ponto de precisar me masturbar

diariamente. Sempre que tinha a chance começava uma siririca. No banho, no meu quarto, sempre procurava um orgasmo. Minha opção sexual se definiu bem cedo também.

Apesar de tímida, eu já cheguei a conhecer algumas pessoas das quais gostei muito. Entre essas pessoas se incluía um amigo chegado. Eu era ingênua e não

entendia algumas atitudes dele. Achava que era nada demais, ou acidentes, como as passadas de mão que ele me dava ou encoxadas. Com o tempo, o safado conseguiu

me pegar. Além desse "amigo", dei alguns beijos ao longo do tempo, e quando finalmente beijei uma garota, descobri o que queria pra mim.

Oh, meninas...

Pele macia, lábios suaves, toque gentil. Não sou de porcelana, mas os homens parecem não ter sensibilidade alguma. Querem apenas beijar, pegar, apalpar e quando

se cansam, nos deixam na mão.

Foi com meninas que tive os melhores momentos, os melhores beijos e o maior tesão.

E foi depois de beijar uma menina que senti o verdadeiro tesão. Meu corpo entrou em brasa. Sentia como se estivesse em chamas. Uma sensação deliciosa, que me levou

a ter inspiração para muitos dias de siririca.

Mas agora, vamos ao conto em si.

Minha mãe sempre soube que eu sou lésbica. Ela nunca concordou, nunca gostou, mas sempre me respeitou, porque sabe que existem certas coisas que mães e pais não

podem mudar.

Mesmo assim, ela não tinha idéia de que ao me matricular na nova escola, me daria o melhor presente que uma menina como eu poderia querer: amizades verdadeiras,

uma namorada incrível e sexo da melhor qualidade.

É mesmo incrível, porque eu lembro desse ano quase completo. Foi o melhor ano da minha vida, e lembro do primeiro dia como se fosse ontem.

Primeiro dia de aula. Eu estava nervosa. Sempre ficava assim. Ia vestida com o uniforme da escola, mas levava um top e um short na mochila, no caso de ter uma

chance para trocar de roupa, rsrs.

Como já havia feito o percurso da escola várias vezes nas férias, não teria problemas para chegar até lá. Percorri de ônibus o caminho, mas fui surpreendida

por assaltantes, que invadiram o veículo e renderam o motorista e o cobrador. Um homem rude me agarrou quando passou por meu banco e começou a me revistar.

Levou minha carteira com meu dinheiro, meu celular e só me deixou com minha mochila, minhas roupas e minha bengala (uma vara de metal dobrável que pessoas cegas

usam para tatear o caminho por onde passam). Pela primeira vez na vida gostei que alguém tivesse pena de uma "ceguinha indefesa", porque um dos bandidos, em vez

de me empurrar para fora do ônibus, como eu percebi que faziam com os outros passageiros, me conduziu até a saída e apesar de bruto, não me machucou. Senti medo,

mas aparentei apenas indignação. Eu estava perdida em uma rua que nem sabia qual era, sem celular, sem documentos - nem meu passe livre - e sem chance de voltar.

O que fiz foi simplesmente me dirigir até o meio-fio e esperar.

- Eiii, menina, precisa de ajuda? - me perguntou uma voz gentil vinda das minhas costas.

Eu me virei, sorrindo.

- Obrigada, eu preciso sim.

- Onde quer ir? - perguntou a menina.

- Eu preciso chegar à escola XXX, pode me ajudar?

- Claro! Eu tô indo pra lá também!

PQP, me senti aliviada. Ia chegar à escola e de lá ligaria para minha mãe. Mas por hora ia me concentrar no que tinha que fazer. Segurei o braço da menina - pude

sentir que era uma garota pequena - e ela me conduziu até a escola. Por sorte, ficava a duas quadras dali, e fomos conversando pelo caminho.

- Qual é seu nome? - a voz da menina era simpática.

- Cássia - respondi baixinho.

- Meu nome é Taís.

E por todo o caminho fomos conversando. Fiquei sabendo que a Taís ia estudar no terceiro ano também, e que ia ficar na minha turma. Ótimo começo, pensei.

A garota também era nova naquele colégio. E tudo ficava cada vez melhor. Me senti como se tivesse alguém parecido comigo ali pra começar, e ao menos alguém

eu teria para conversar.

- Veio de que colégio? - ela me perguntou. Olhei timidamente na direção dela.

- Eu não sou daqui não - disse, ainda em voz baixa. Ao menos tentava sorrir para ela, mas estava muito envergonhada.

Chegamos à porta do colégio.

O guarda nos parou, dizendo que estávamos atrasadas demais. Com um pouco de insistência, uma voz suplicante e mais conversa, Taís conseguiu convenser o cara a

nos deixar entrar.

Ele disse que podíamos passar, mas só porque era o primeiro dia.

Nós subimos pela rampa da escola e eu cheguei na coordenação para pegar o computador que usaria em sala de aula. A coordenadora falou comigo usando uma voz de quem

fala com uma criança... eu não gostei, mas não ia armar barraco no meu primeiro dia, até porque, tinha vergonha demais pra armar barraco, rsrsrs.

Depois de pegar meu computador, Taís me conduziu até a sala de aula.

Quando abrimos a porta da sala de aula, fui atingida por uma parede de sensações. Primeiro, uma verdadeira cacofonia de vozes, gritos, zombarias, alunos em total

desordem. Logo, uma multidão de cheiros. Senti, ao menos, uns 5 perfumes diferentes. Juntos, eram algo atordoante, e tinha um cheiro que eu odeio, suor de macho.

Eca.

Mas escola é assim mesmo. Soltei o braço de Taís, sorri pra ela e agradeci.

- De nada, menina, foi um prazer vir com você até aqui - ela tinha um sotaque gostoso de ouvir. Pelo menos na voz dela.

Fui até o professor, que estava na mesa dele, e tivemos uma conversa. Expliquei como seria avaliada, ele me disse como funcionavam as avaliações dele e eu fui para

meu lugar.

A aula não foi exatamente uma aula. Era o primeiro dia, e eu percebi desde o início que os professores estariam ali para se apresentar, explicar como gostavam

de avaliar os alunos, demonstrar um pouquinho da forma de interação e deixariam os alunos conversarem. E foi uma boa hora, porque senti um toque no meu ombro.

Me virei e sorri para quem me tocava.

- Oi - disse baixinho.

- Oiii, sou eu, a Taís - respondeu aquela voz suave e agradável que identificava a garota que havia me auxiliado.

Senti meu rosto e pescoço esquentarem. Torci para minha pele negra esconder isso, rsrsrs. Realmente não estava acostumada a conversar.

Mas quebrei isso aquele dia. Taís era muito gente boa, e nós conversamos a manhã toda. Fiquei sabendo que ela tinha 16 anos e adorava esportes. Ela já tinha namorado

e se dava bem com o cara. Em fim, conversamos amenidades apenas para iniciar uma interação. Realmente foi um ótimo início de ano.

A aula acabou, e nos dirigimos todos para a porta do colégio. Passei na coordenação para devolver o notebook e quando cheguei no portão da escola me lembrei que

não tinha nada, nem o meu passe livre.

- Droga! - sussurrei. Taís me perguntou o que houve e eu contei que tinham me roubado.

A reação dela foi engraçada. Ela ofegou e perguntou se eu estava bem, se tinham me machucado, se eu tinha sentido medo. Dei de ombros. Realmente não fazia diferença.

Para meu alívio e satisfação, ela pagou o ônibus pra mim e foi comigo até o ponto onde soltaríamos, e fomos conversando o caminho todo. Conversamos muito no caminho,

e eu não lembro tudo que falamos.

Eu soltei antes dela. Fui até minha casa - felizmente não me tiraram minha chave - e me preparei para a tarde. Fiquei pensando na manhã que tinha passado.

Nunca acreditei quando diziam algo do tipo "parece que nos conhecemos há anos", mas tinha passado por isso aquele dia. Sabe quando você percebe desde o início

quem vai ser seu amigo ou não? Eu tinha a sensação que Taís ia ser minha amiga.

Depois do almoço, fui tomar um banho reparador.

O chuveiro parecia acariciar meu corpo nu. A água descendo por minhas costas, o meu cabelo molhado, a sensação de relaxamento, foi tudo um descanso. Parei para

pensar no assalto que sofri e pela primeira vez me dei conta do que tinha acontecido.

Eu ri. Sentir medo agora seria ridículo, pensei para mim mesma.

Depois de me ensaboar, lavar o meu cabelo e me banhar na água morna, me deu uma vontade louca de me tocar.

Me ajeitando, me sentei no chão e relaxei. Senti a água acariciar meu corpo e abri as pernas.

Levei a mão até a minha xana, e comecei a acariciá-la de leve com a ponta dos dedos. Deslisava os dedos por ela bem de leve, apenas para estimular um pouco o tesão.

Minha cabeça pareceu rebobinar. Me lembrei da manhã que tinha passado, na conversa com Taís. Eu não toquei nela aquele dia, mais que seu braço. Ela era bem magrinha

e parecia baixinha. Sua voz, agora que eu lembrava, começou a me atissar. Deslisei os dedos na xana com mais pressão. Senti o tesão aumentar, minha bucetinha

começar a molhar. Com mais força, comecei a passear na minha bucetinha, por toda ela. Meu toque estava me deixando excitada, até que comecei a me masturbar de verdade.

Abri os lábios da minha vagina e achei meu grelinho, inchado e duro. Deslisei o dedo por ele, e comecei a massageá-lo com o polegar e o indicador. Com movimentos

circulares, fui percorrendo a volta do meu grelo. Com a outra mão, massageava meus seios, beliscando os mamilos de leve, massageando-os, acariciando-os.

Na xana, introduzi um dedo na minha rachinha. Comecei a fazer movimentos de vai e vem e coloquei um segundo dedo. Soltei um gemido baixinho. Com mais insistência,

Massageava meus seios, hora um, hora outro. Introduzia os dedos na minha xana com mais força e mais rápido. Parei de brincar com os seios e levei a outra mão

a minha xana, acariciando meu clitoris com uma mão e introduzindo um dedo na racha com a outra. Rapidamente, aumentei meu ritmo e senti a vagina encharcar, cada

vez mais molhada, até que gozei. Gozei gostoso, e soltei um gemido baixo e longo. Continuei me masturbando enquanto gozava, tornando o orgasmo mais longo e

intenso. Enfiei um dedo mais fundo e comecei a girá-lo lá dentro, sentindo o rossar gostoso. Estimulei minha xana, massageei meu clitoris, acariciei meus seios

mais uma vez. Brinquei com meu grelinho e comecei a enfiar o dedo outra vez, em movimentos rápidos de vai e vem, aproveitando cada momento. Com a outra mão,

massageei um dos seios e gemi baixinho. Enfiei outro dedo na xana e comecei a acelerar os movimentos de entrada. Minha xana começou a encharcar de novo, e senti

outro

orgasmo se aproximando. Gozei de novo, dessa vez mais forte, e comecei a fazer movimentos frenéticos na buceta. Estava dominada por um enorme prazer.

Continuei gozando, estimulando o clitoris com os dedos, enquanto massageava os seios com a outra mão. Meus seios são um ponto fraco, toque neles e eu me derreto,

rsrsrs. Gemia alto, sem me preocupar. Sabia que estava sozinha em casa, e podia me soltar. Fiz um verdadeiro escândalo.

Terminado o orgasmo, senti um relaxamento tomar conta de mim. Suspirei de prazer.

Depois de gozar, levei os dedos lambusados de meu mel ao rosto e senti o delicioso cheiro de meu orgasmo. Chupei meus dedos e me deliciei com meu mel.

Relaxei e apenas aproveitei o chuveiro descendo sobre mim. Pretendia tocar outra siririca, mas ia esperar um pouco mais. Tortura gostosa, pensei.

Depois deste banho delicioso, me vesti com um top curto, short justinho para exercícios e fui até a academia. O dia era quente, e eu ia precisar me refrescar. Além

disso, gostava de mostrar meu lindo corpo para quem quisesse olhar. E como sei que a academia sempre tinha um monte de marmanjo, não achei que faria mal ir

vestida daquele jeitinho provocante.

A academia foi relaxante. Imaginar o meu corpinho todo gostoso, as minhas pernas bem lindas e definidas fazia o esforço valer a pena.

E liberar a tenção acumulada me fazia um bem danado. Fiquei algum tempo na academia, e voltei para casa exausta. Tomei outro banho, dessa vez sem siririca e fui

pro

meu quarto.

Meu quarto era bem organizado, com um aparelho de som sobre uma mesa ao lado da cama. A cama era larga, de casal, ficando no centro do aposento. A um lado da cama,

tinha um criado-mudo com o som citado, e ao outro lado tinha um outro criado-mudo com meus cremes e produtos de cabelo, pele, unhas e todas as minhas estravagâncias.

No criado-mudo com o aparelho de som, em uma gaveta, tinha vários CD's organizados por artista/banda, cantor/cantora, gênero e ritmo. Cada um tinha seu lugar.

No outro criado-mudo, a gaveta estava cheia de coisas que eu usava diariamente, como o carregador do meu celular (inútil agora), a fonte do meu notebook, (o de

casa, não do colégio), meus fones de ouvidos, meu MP3 e algumas toalhas de rosto, algumas para me secar e outras para fins diversos. A baixo de cada gaveta havia

uma porta, onde eu guardava desde roupas até aparelhos, cremes não categorizados, ETC, ETC, ETC...

No chão, um felpudo tapete era destacado, logo ao pé da cama, perpendicular à cama e à porta do quarto. Um grande guarda-roupas ficava paralelo à parede da porta.

Também tinha uma mesa perpendicular ao guarda-roupa, com meu notebook, alguns livros em braille, onde eu estudava e usava o PC.

Liguei o ventilador de teto, me deitei na cama, completamente nua, e comecei a relaxar um pouco. Liguei a TV (posicionada na mesma mesa do notebook) e passei os

canais, procurando algo que me agradasse. Deixei ligado em um canal de filmes onde passava uma comédia que eu já conhecia, peguei o meu note, liguei tudo e entrei

na net. Fiquei em um chat não muito frequentado zuando com os rapazes até que encontrei um amigo próximo, César.

Eu não o conhecia pessoalmente, mas era amiga dele havia uns bons 3 anos, tudo via internet. Era um garoto divertido, um pouco tristonho, mas muito próximo a mim.

Recentemente ele havia sofrido um sério acidente e estava completamente incapacitado, e eu sentia que precisava fazer companhia a ele. De qualquer jeito, ficamos

conversando pelas próximas 2 horas, até que ouvi a porta destrancar.

- Cássia? Está aí? - perguntou minha mãe, que veio até meu quarto.

- Vista algo, garota! - brigou comigo, de brincadeira, e me puxou da cama, embaraçando todos os fios do meu PC. Me abraçou com força, sabendo que eu havia

sido assaltada.

- Você está bem? Com medo? Te machucaram? Te bateram? Pena que te roubaram, mas vamos dar um jeito nisso, já!

A torrente de perguntas dela me fez lembrar, agradada, o dia letivo, que apesar dos pesares havia sido incrível. Narrei tudo para ela, descrevi o assalto, a menina

que conheci, os professores (dos apresentados no dia, gostei de todos) e dos colegas.

Não acho que queiram saber sobre o resto do meu dia, pois nas horas restantes passei com minha mãe, apenas vendo um novo celular para mim e ajeitando os problemas

dos documentos roubados. Apenas o que importa é que lá pelas 11 horas da noite, terminei de ver um filme com minha mãe e fui para minha cama.

Dormi nua, totalmente pelada, esparramada em minha cama e sem cobertas, pois o dia estava absurdamente quente.

Durante a noite, lembrei do dia letivo em sonhos agradáveis, pensando na garota que me acudiu na hora do assalto e de como ela havia sido atensiosa. Acordei

renovada, me arrumei para o colégio, vestida com um top e short (com minha cara de anjinha e com a condescendência que os coordenadores tinham em relação a mim,

sabia que poderia driblar a regra do uniforme), carreguei a mochila com os objetos mais importantes e me mandei para o ponto de ônibus. Pegava dois ônibus, e no

segundo, sentei ao lado de um garoto. Ele também era cego, julgando que ele estava no lugar reservado para os deficientes, idosos e gestantes. Parece que

ia à instituição de cegos de minha cidade.

Cheguei à escola, e o mesmo guarda estava lá. Me viu trajando aquelas roupas, no mínimo, chamativas, mas com insistência eu consegui passar pelo portão. Ao lado

da porta de vidro, que eu estava tendo dificuldades para encontrar a entrada, uma voz me chamou.

- Aí, garota, é para o lado.

Me movi para a esquerda e encontrei a entrada, passando por ela e virando o corpo para agradecer à pessoa que me ajudou.

- Sem problemas. Quer ajuda para chegar na sala?

Para que recusar? De qualquer jeito era uma forma de conhecer pessoas.

- Claro - disse com um pouco mais de soltura, sorrindo para a garota. Ela me ofereceu o braço e eu o segurei.

- Qual é seu nome? - perguntei.

- Amanda, e estudo na sua sala - ela respondeu. Tinha uma voz mais para grave, e falava em tom seco.

- Ah... desculpa, eu não reconheci - falei com a voz baixa.

- Sem problemas, deve ser difícil para uma cega ouvir alguém específico com tanta gente gritando - ela deduziu. Confeço que a fala direta dela me agradou.

Ao caminharmos pela rampa, encontramos Taís, que logo se uniu à conversa. Eu era tímida, mas consegui me soltar aos poucos e conversamos até a sala. Lá conhecemos

Luana, uma amiga de Amanda. Para nossa sorte, o professor de português uniu grupos para conhecer-nos entre nós, enquanto fazíamos uma atividade que era meio

infantil, mas que eu particularmente gostei. Era para conversarmos entre nos e "apresentarmos" nossos colegas à turma. Obviamente, o grupo se formou comigo, Taís,

Luana e Amanda. Luana apresentou Taíz, e vice-versa, enquanto Amanda e eu nos apresentávamos à turma. Por incrível que fosse, consegui ser muito solta na

apresentação.

No meio da manhã, no intervalo, as meninas ficaram comigo na turma, só nós, usando a desculpa para "cuidar da cega, ela não sabe se locomover pela escola". Não

gostava de ser tratada diferente, mas estava usando isso a meu favor...

Adquiri com o tempo uma certa curiosidade pela aparência e rosto das pessoas. Eu já estava me sentindo confortável com as três garotas, e não achei que importaria

tanto se eu pedisse para "vê-las". Taís ficou surpresa e aceitou de primeira. Luana ficou um pouco envergonhada e Amanda, como se já conhecesse esses

hábitos, se aproximou para deixar que eu a tocasse.

O rosto de Amanda era um pouco quadrado. Os traços dela eram fortes, seu rosto não era delicado. Ela tinha o rosto magro, um nariz longo e olhos grandes. O

cabelo era ondulado, macio, ia até os ombros. Ela tinha os ombros arredondados, largos (provavelmente era nadadora) e o corpo era magro sem ser esquelético, com

o jeito "gostosona". As mãos dela eram suaves, dedos longos, e ela era alta, mais alta que eu. Eu gostei do jeito dela, falando de aparência.

- Você é diferente - eu comentei - bonita.

- Obrigada - ela disse, um pouco constrangida. Não parecia ouvir muitos elogios. Luana era mais baixa que Amanda, mais alta que eu. O rosto era afilado, nariz

levemente arrebitado, olhos nem grandes nem pequenos. Tinha a pele lisinha, mas parecia ter algumas sardas. O cabelo era como o meu, embora fosse menos fechado nos

cachos. Ela era bem magrinha, cintura fina, ombros magros e braços finos também. O pescoço era levemente mais alongado que de Amanda, e ela parecia gostar disso.

Eu havia achado Luana muito bonita. A terceira foi Taís. A garota era baixinha, bem menor que eu, fazia o estilo mignon. O cabelo era longo, lisinho lisinho,

leve e bem penteado, macio como seda. O rosto era perfeito, com o queixo nem muito quadrado nem muito redondo. O rosto dela tinha uma forma curiosa, e quando

meus dedos deslizaram sobre seus lábios, fiquei feliz. Ela sorria, dando um ar meio infantil a ela. Era bem magrinha, como eu desconfiava, pequena e linda. A

pele macia, lisa também, e ela parecia tratar daquele rosto e daquele cabelo. As mãos dela lembravam as minhas, as unhas, porém, eram longas. Elas descreveram

o que eu não pude descobrir. Amanda era filha de mãe negra e pai branco, o que deu a sua pele um tom intermediário. Luana tinha o cabelo vermelho-vibrante. As

duas tinham olhos castanhos. E Taís tinha o cabelo loiro, olhos verdes e pele bem clarinha. Luana realmente tinha sardas. Fiquei um pouco encabulada de segurar

os seios delas, mas minha curiosidade foi satisfeita quando Taís me disse que Amanda era peituda, e Luana era dona de seios medianos. Os de Taís eram pequenos,

mas ela os considerava proporcionais a seu tamanho. Elogiaram meus seios, dizendo que eram lindos. Obviamente, fiquei contente com os elogios

daquelas meninas que eu achei tão lindas.

Depois do reconhecimento, Luana abriu uma barra de chocolate e repartiu igualmente entre nós. Garota é que nem formiga, e todas devoramos o chocolate como se

fosse a última barra no mundo. Infelizmente, no entanto, o intervalo chegou ao fim. Os alunos encheram a sala, o professor de educação física se apresentou, e

disse que teríamos a primeira aula direto no campo.

Descemos até lá, e logo nos encontramos em um amplo espaço fechado, o eco era incrível lá dentro, como se fosse um estádio de futebol de dimensões imensas. Eu

e as novas amigas fomos até um banco e nos sentamos. Eu me recostei na parede e ouvi o professor dizendo sobre avaliações, exercícios e todo aquele papo de professor

no primeiro dia de aula, e logo depois ele veio falar comigo.

Expliquei que gostaria de participar das aulas, mas ele não pareceu gostar de ter que mudar todo o previsto método de ensino por uma aluna nova e ficou um

pouco mal humorado... fazer o que. Mas sem dar atenção para isso, fiquei papeando as duas aulas seguintes com as três meninas. A última aula era matemática, a

professora era uma mulher de voz estridente, ranzinza e chata. Ela começou a gritar por silêncio, o que apenas gerou mais confusão...

Quando falei com ela sobre o jeito de me ensinar, ela abriu um barraco, gritando como uma doida que não iria mudar nada por causa de uma aluna fresca, e que eu

deveria deixar de ser preguiçosa e começar a agir como os outros alunos.

- Quer ser tratada igual? Então vou te tratar igual! Sem regalia nenhuma! - ela gritou para todos ouvirem.

Minha reação na hora foi ficar em silêncio. Eu fui pega de surpresa. Mas deixei passar. Fui para casa, e descobri que Luana morava em um prédio na frente do meu,

e

não nos víamos normalmente porque ela ia de carro com o pai. Sendo assim, ela foi até minha casa para passar a tarde comigo.

Realmente, para alguém que eu conhecia apenas a algumas horas, ela já parecia se dar muito bem comigo. Subimos até meu AP, mostrei a casa para ela, nos jogamos

no sofá e começamos a conversar. Fiquei sabendo que ela tinha 17 anos, morava com o pai e a mãe era uma viciada em drogas que tinha se internado pra se tratar.

O irmão dela era um lutador de judô que estava viajando pra outro estado em uma competição, e que além do pai, era o único familiar com quem ela se dava bem.

O pai dela trabalhava como funcionário público, e não tinha muito dinheiro para pagar o tratamento da mãe, que era pago por esse irmão lutador. Falando nesse irmão,

ele tinha já 23 anos e ganhava uma graninha com as lutas. Com essa graninha, ele dividia entre o tratamento da mãe, algumas contas de casa, presentes para Luana

e a vida pessoal. Contei para ela a questão toda sobre minha mãe e eu viajarmos muito, de eu não ter muitos amigos e ela me surpreendeu dizendo que apesar de

tímida eu era muito simpática. O clima foi rolando, a conversa esticando e quando dei por mim, falávamos de interesses em rapazes. Ela me perguntou sobre os

namorados e me colocou em uma situação complicada.

Em fim, tive que dizer a ela que era lésbica. De início ela agiu de modo surpreso, perguntou se era sério, se eu estava brincando e quando finalmente entendeu

que eu não estava tirando onda ela se afastou de mim no sofá.

- Viu? - perguntei com voz baixa e trêmula. Eu realmente estava achando que nossa amizade ia progredir.

- Ver o que? - ela perguntou com ar de inocente.

- Toda vez que falo ser lésbica as pessoas me evitam. O que tem de errado, de tão absurdo, em lesbianismo? Eu sou uma garota normal, a diferença é que eu sou

lésbica.

Falei mais sobre isso, ela e eu conversamos, mas penso que o assunto não vai interessar aos leitores, pois é muita lenga lenga de aceitação e essas conversas

que as pessoas chamam de chatisses, em fim.

Depois que terminamos de falar, ela voltou para meu lado e, surpreendentemente, encostou a cabeça no meu ombro. E, depois, disse uma coisa que me pegou de surpresa.

- Eu já beijei rapazes. Eu já transei com garotos. Mas eu nunca fiquei com uma menina. E sabe? Fiquei a princípio nervosa porque eu fiquei excitada com o que me

contou.

Agora, quem ficou excitada fui eu. E ela deve ter percebido, pois eu estremeci no contato dela. Agora eu reparava em alguns detalhes, como o cheiro dela, o

calor de seu corpo, a proximidade de nossos rostos e o cabelo dela que cobria meu braço.

- Bem, me perdoe se me achar muito atrevida, mas eu sinto desde o início que posso confiar em você... mas eu posso ficar com você se quiser.

- Que? - ela levantou rapidamente.

- Coisa entre amigas, trocando experiências. Você quer ficar com uma garota, eu já não pego ninguém faz tempo, nós duas estamos afim.

Com a mão, desci pelo ombro dela até o peito. Senti ela estremecer, mas não evitou. Meus dedos acariciaram de leve, até chegar ao seio direito dela, apalpá-lo

e massageá-lo de leve. Ela suspirou, e tremeu em minha mão.

- Vamos - eu disse no ouvido dela - sei que você quer.

Toquei mais nos seios, sentindo que ela realmente estava com tesão. Os seios dela eram mesmo medianos.

- Bem... - ela ofegou - Com certeza é algo para se fazer entre amigas. Quero realizar essa fantasia.

Eu gostei de ouvir aquilo. Eu senti minha vagina se contrair de desejo. E, além do mais, eu já sentia que podia confiar. E se tudo desse errado, não éramos

tão próximas e se ela começasse a me evitar não era uma amiga de tanto tempo. Na verdade, me surpreendia que eu ficasse com alguém que conhecia há umas 8

horas e considerar amiga. Mas fazer o que? Coração não escolhe de quem gosta, em quem confia ou em quem sentimos a amizade.

Puxei Luana para mim, sentando ela no meu colo. Ainda vestíamos as roupas do colégio, não seria difícil nos livrar dela.

Beijei Luana com carinho, mas com vontade. Eu suavemente sugava os lábios e a língua dela, ao mesmo tempo introduzindo minha língua em sua boca. Com uma mão,

acariciei os seios dela, massageando os mamilos e sentindo ela gemer baixo em minha boca. Continuei beijando Luana até sentir que ela estava totalmente entregue

a mim.

Introduzi minha língua na boca dela, entrelaçando-a com a dela. Ela beijava bem, sabia coordenar perfeitamente sua língua com a minha, os beijos mais selvagens e

os mais suaves, era perceptível que ela era uma beijoqueira daquelas. Suguei mais os lábios dela, parei para tomar fôlego e a beijei de novo. Minha mão baixou,

entrou por sua camiseta do colégio e subiu por sua barriga. Cheguei ao sutian, que comecei a abrir. Tirei o sutian dela, a camiseta dela e logo ela estava

nua da cintura para cima.

Com as ágeis mãos dela, minha camiseta e sutian foram removidos também, e logo estavamos apenas com a saia da escola.

Nos levantamos, o que deixou ela claramente decepcionada, e eu a conduzi até meu quarto. Ela não parou para examinar o lugar, indo para a cama e me puxando. Deitadas,

começamos a nos beijar e agarrar de novo. Minhas mãos deslizaram pelo corpo dela, passando pela cintura, sentindo as curvas do lindo corpo, até chegar aos seios.

Puxei ela de novo para meu colo, as duas sentadas. Parei de beijá-la e comecei a sugar seus lindos seios. Chupei o mamilo do seio direito, enquanto massageava o

esquerdo com a outra mão, um braço em volta dela. Eu sabia como sugar um seio, pois já tinha experimentado os melhores jeitos de chupá-los em minha primeira

transa com uma garota (conto em outro relato).

Eu suguei o seio dela, deslizando a língua em movimentos circulares em volta do biquinho, abocanhando o seio por completo, chupando com força e soltando. Passei

para o seio esquerdo, sugando o bico com força, até ela gemer de prazer, bem alto. Passei a língua por toda a volta dele, parei no mamilo e comecei a alternar

entre chupadas em um e em outro. Enquanto chupava, não parava de estimular o outro com a mão.

Quando senti que ela estava bem acesinha, levei a mão até a xana dela, por baixo da saia, e comecei a passar dois dedos por cima de sua rachinha, suavemente,

bem de levinho, por cima da calcinha. Ela gemia alto enquanto eu a chupava nos seios e estimulava sua xana com os dedos. Os gemidos e gritinhos me excitavam, minha

própria vagina estava ensopada. Continuei chupando os seios, estimulando a racha e beijando sua boca, hora chupando os seios, horas beijando. Coloquei sua

calcinha para o lado e introduzi um dedo nela. Senti na hora ela tremer e gemer bem alto, a ponto de me assustar. Ao perceber que ela estava gostando, aprecei

os movimentos de entrada, adicionei outro dedo e comecei a masturbá-la para valer. Levantei a saia dela e tirei sua calcinha. Senti na hora ela ficando com tesão,

pois além das sensações de minhas carícias, ela contava com a visão para estimular ainda mais seu tesão, e eu sabia que era bonita. Joguei as roupas dela

no lado da cama, terminei de despí-la e a joguei para trás, girando o corpo dela e colocando-a estirada no couchão. Me debrucei sobre ela, beijando sua boca,

passando a língua de leve em seu pescoço. Meus dentes acariciaram suavemente o pescoço dela, deixando ela bem arrepiada e o corpo dela respondia a meus estímulos.

Desci a língua um pouco mais, até chegar aos seios. Dei atenção a eles, apenas para deixar Luana mais excitada, e parei abruptamente. Desci a língua pela sua

barriga. Me dirigi exclusivamente a sua xaninha. A xana dela era lisinha, com excessão de uma fina estrada de pelos curtos e macios, propositalmente

deixados ali. Comecei a masturbá-la novamente, enfiando dois dedos nela, enquanto ela abria as pernas e jogava o quadril para minha mão. Parei de enfiar os

dedos nela e sugar seus seios, indo para o outro lado da cama, pois Luana estava deitada na diagonal, me coloquei entre as pernas dela e com mãos leves, suaves,

como se examinasse algo frágil (eu realmente estava gostando de provocá-la e sentí-la a minha mercê) e dedilhei lentamente sua xana. Os lábios vaginais dela eram

juntinhos, escondendo seu grelo que a essas horas já estava duro e inxado. Eu então passei os dedos sobre ele, massageando de leve, tocando nela como tinha me tocado

a tarde passada, enfiando um dedo em sua xana, girando-o lá dentro, puxando para fora e massageando de leve seu grelinho. Quando estava com os dedos bem lambusados,

chupei eles, sentindo o gostinho maravilhoso do mel de Luana. Ela tinha tomado banho antes de vir a minha casa, no intervalo entre o colégio, almoço e a tarde.

O cheiro do banho misturado ao cheiro natural dela, seu tesão e o meu, estava uma verdadeira delícia, perfeitamente sexual e me deixava super excitada. Mas

meses sem sexo tinham me deixado resistente ao tesão, e eu estava determinada a fazer Luana gozar. Enfiei de leve o dedo na entradinha dela, ouvindo ela gemer

gostoso, alto e estridente, enquanto se contorcia em minha mão.

- Cássia, por favor, não agüento mais... me chupa! - ela gritou em uma voz fina e suplicante. Ela já tinha gozado com minha mão e minhas carícias anteriores,

mas não tinha iniciado nem a metade do que ela ia sentir aquele dia. Chupei de novo os dedos lambusados de gozo dela, e era realmente uma delícia.

Suspirei de prazer, e eu tenho certeza que ela via meus seios empinados pelo tesão. Eu não tinha gozado ainda, mas um toque dela e eu sabia que o orgasmo

seria forte.

Comecei a introduzir mais uma vez dois dedos na xana dela, e aproximei meu rosto a sua buceta. Senti ela suspirar, aspirei o cheiro de sua xana encharcada e

levantei a cabeça, apenas para provocá-la. Sorri para ela, ouvindo a decepção no suspiro.

- Calma, Lu, você ainda vai sentir muito prazer.

Dizendo isso, chupei meus dedos de novo e tirei a saia e a calcinha que ainda usava. Joguei as roupas junto com as de Luana e fiquei completamente pelada.

- Você é linda! - ela elogiou, para meu deleite.

- Você também é. Muito linda. Gatíssima! - exclamei em resposta, me deitando ao lado dela e dando-lhe um beijo profundo. Sentia que ela tentava levar as mãos

até meus seios, mas se ela me tocasse eu gozaria ali. Segurei os pulsos dela, me levantei e agora sim, ia dar o que ela queria.

Com deliberada lentidão, passei a língua na raxa dela, de baixo para cima. Ela deu um gemido lento, alto, fino, estridente, e então começou a gozar. Gozava com

força, o mel escorrendo da xana, enquanto eu a chupava com vontade e tomava todo aquele líquido delicioso. O cheiro da bucetinha dela agora era diferente, mais

forte, e ainda mais gostoso. Enfiei a língua na buceta dela, passando de um lado a outro, e mexendo lá dentro dela. Tirei a língua, passei em seu grelo bem de

levinho, abocanhei o clitoris com suavidade e chupei, fraco, apenas para fazer uma pressão gostosa. Girei a língua pela xaninha dela, passei por todo grelo,

e meti fundo na bucetinha. Logo, abocanhei de novo o grelinho e enquanto chupava forte, estimulava a entradinha dela com o dedo indicador. Ela agora não gemia,

gritava, escandalosamente, deliciosamente, gostosamente. Não resisti e levei a mão até a xana. Mas antes de me tocar, levei as duas mãos aos seios dela.

Massageei e apertei forte, ouvindo um gemido de dor que virou prazer quando comecei a acariciá-los de leve, sem parar de girar a língua na xana de Luana ou meter

lá dentro, chupar o clitoris e estimular a vagina com a ponta da língua. Continuei lambendo a raxa dela, estimulando e chupando com gosto. Definitivamente, Luana

era ótima de chupar. Quando terminou seu orgasmo, que tinha sido longo, me deliciei com as últimas gotas de mel que consegui recolher e me joguei ao lado de minha

amiga.

- E aí, gostou? - perguntei maliciosamente.

- Adorei - ela ofegou, ainda sendo atingida pelo fluxo de adrenalina e de prazer provenientes de sua xana em chamas.

- Para alguém que queria apenas experimentar uma fantasia lésbica, você estava fazendo um escândalo - brinquei.

- Cássia, você me fez gozar mais do que qualquer garoto - ela disse. Eu não duvidei. Garotas sabem o que as agrada. Onde tocar, como tocar, temos naturalmente uma

conexão. E afinal de contas, eu sabia onde gostava de ser tocada. Podia agradar uma menina na cama.

- Agora vou te fazer gozar - ela me disse.

- Ei... se me tocar agora, eu vou explodir em orgasmos - eu não disse exatamente essas palavras, mas servem para descrever o que falei na hora.

- Você não quer justamente isso? - ela perguntou.

- Antes de gozar, vou te mostrar algo que você deve ter curiosidade. Vem pra cima de mim.

Ela não hesitou. Se ajeitou em mim e comecei a beijá-la. Senti ela excitar de novo, seu corpo respondendo a cada toque meu. Os seios duros, os mamilos enrigecidos,

eu sabia que Luana estava pronta para mais. Comecei a beijá-la, como disse, e acariciá-la. Nos enroscamos lentamente, e quando terminei o longo beijo, estávamos

enroladas de forma que não era possível saber onde uma terminava e a outra começava. Nossas xanas, com essa embolação toda, estavam grudadas.

- Entendi o que você quer - ela gemeu.

E tomou o controle da situação agora. Eu estava meio embaixo, meio no lado, bem enrolada no corpo dela, o corpo dela enroscado no meu. E ela começou a fazer

movimentos com o quadril, rebolando gostoso e esfregando a xana na minha. Senti nossos líquidos se misturando, e o orgasmo que eu segurei tanto veio com força.

Sabendo que eu não estava em condições de tomar o controle dos movimentos, ela começou a se esfregar em mim, me fazendo gozar muito, mas muito intensamente,

escorrendo mel de minha buceta, encharcando a xana dela, e tanto gozo de nós duas tornava o roçar ainda mais delicioso, as bucetinhas escorregando uma na outra.

Agora era ela que me deixava doidinha com as mãos nos meus seios, massageando eles, estimulando os bicos com os dedos e me dando prazer. A pegada dela era

firme, mas ao mesmo tempo gentil e gostosa. As mãos dela nos meus seios contribuíam ainda mais para meu prazer explodir, me fazendo suspirar. E

quando meu grelinho e o dela se encostaram, senti o mundo girar enquanto todo meu corpo se concentrava em minha buceta, me fazendo gemer e gritar alto, com um

orgasmo tão forte quanto não sentia havia meses e meses. Decididamente aquela era uma das melhores tardes que eu tinha passado...

O grelinho dela se encaichou em minha bucetinha, meu grelo posicionado na xana dela de forma complementar. A anatomia de nossos corpos fazia disso uma coisa

difícil, mas quando conseguimos, atingimos o alge do prazer. Gozamos, e como gozamos. Nós duas, gemendo, suspirando e gozando. Ela desfaleceu em cima de mim,

eu a jogando para meu lado mas sem me desembolar de seu corpo quente, cheiroso e gostoso.

Ela encaichou a cabeça em meu ombro, suspirando.

- Cássia? - chamou.

- Sim? - gemi, confortavelmente cansada.

- Obrigada. Essa foi a melhor transa que já tive...

- Fico feliz em ter feito isso, Lu. Orgulhosa, com certeza - eu ri fracamente.

Continuamos ali, deitadas, curtindo uma a companhia da outra, duas meninas satisfeitas, agradadas. Depois de alguns minutos, tomamos um banho juntas,

uma lavando a outra, com carícias, beijos e agora com ternura.

Eu já havia gostado de Luana antes, mas depois de ter transado com ela sentia que agora éramos realmente próximas, íntimas. E o estranho é que eu a conhecia

a pouco mais de 10 horas. Mesmo assim, eu agora sim sabia que era o início de uma longa amizade...

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Comentários

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Olá. :) Agradeço desde já os comentários aos meus contos... ainda bem que gostou porque pelo que percebo é uma menina exigente. ;) Beijinho

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Pode ter certeza que você acaba d ganhar uma fã, eu possoo dizer sem dúvida alguma que esse foi o melhor conto q já li, a forma como escreve, os detalhes q espõe nos transportam para o lugar dos acontecimenstos, vc merece nota 10. e peço que continue escrevendo !

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Ai, ai, me acabo! Adoro todo esse erotismo que rola entre duas mulheres! Tudo tão sensual! Excelente conto... Parabéns.

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Maravilhos esse seu conto! Adorei! Valeu um 10!!! Acesse www.clube-de-casais.blogspot.com.br e conheça minha carreira inicial de escritor de contos!

https://www.facebook.com/groups/contoseroticos/ - bjs

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Um história simplesmente fantástica e nem demora muito a ler tal é a ânsia de saber o que foi acontecendo. Nota 10 e aguardo a continuação.

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Gata, foi longa a sua história, mas muito boa. Deve ter sido uma experiência mágica essa. Continue escrevendo, virei sua fã... Beijos.

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muito bom entao ela e sua namorada? ou ficou com a menina q te ajudou depois do asalto?

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