Minha Professora Gostosa

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 28/03/2012 21:32:17
Última revisão: 01/08/2014 21:38:54
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Henrique tenho 22 anos e hoje vim relatar pra vocês como realizei o meu grande sonho: comer a minha professora.O nome dela é Ilda, uma jovem senhora de 42 anos, loira, cabelos curtos, belos olhos verdes, casada a mais de 20 anos e mãe de 2 filhos.

Tudo começou quando entrei para a faculdade de Direito, quando a professora Ilda veio dar as boas vindas para os calouros, já que além de lecionar,cumulava também o cargo de coordenadora do curso.Até hoje eu não consigo entender como isso foi acontecer, mas a partir daquele momento me apaixonei perdidamente pela minha professora.

Sempre me destaquei por ser um ótimo aluno e na matéria que Ilda lecionava não foi diferente, tanto que ela me convidou para ser seu monitor.Prontamente aceitei.Essa era a chance de me aproximar ainda mais dela e de nos tornarmos mais íntimos.E não deu outra, depois de um certo tempo consegui conquistar a confiança de minha professora, passávamos horas e horas conversando, não apenas sobre assuntos relativos a disciplina mas também sobre a vida pessoal.

Através de nossas conversas percebi que apesar de ser uma mulher linda e bem sucedida profissionalmente, ilda era infeliz no casamento, reclamava que seu marido trabalhava muito, que se encontravam muito pouco, pois, os horários não coincidiam.

O tempo foi passando e nós fomos ficando cada vez mais próximos, e o meu sofrimento por amá-la em segredo também foi aumentando, pois, Ilda me via apenas como um bom amigo.Essa situação se prolongou por um bom tempo...até que numa noite após as aulas ela me pediu para ajudá-la a lançar as notas das avaliações no portal...fomos até a sua sala na coordenação e iniciamos o trabalho.Nessa noite Ilda estava deslumbrante, seus olhos verdes pareciam mais vivos e eu não conseguia disfarçar o meu desejo de tê-la em meus braços...foi quando ela percebeu que eu não parava de olhá-la e perguntou se tinha alguma coisa errada com ela.Nessa hora tomado por uma força muito maior que eu, tomei coragem e abri meu coração para ela, revelei o quanto a desejava, foi quanto a puxei para junto do meu corpo e a beijei...num beijo longo e intenso.Num primeiro instante ela tentou resistir, mas logo seu corpo foi sendo envolvido pelo desejo de amar.

Após o longo beijo...ainda meio atordoada, Ilda tentou me convencer de que nós poderíamos fazer aquilo, dizia ela:

-Você está louco!Isso não pode acontecer...sou casada, nunca traí meu marido.

Sua boca dizia não, mas seu corpo dizia sim...continuei a beijá-la e ela já não oferecia resistência e foi desabotoando a minha camisa...beijando meu tórax.Joguei-a sobre uma mesa que se encontrava na sala, mordia seus lábios e falava no seu ouvido o quanto eu a desejei durante todo aquele tempo...comecei a despi-la e explorar cada centímetro daquele corpo ardente, sedento por sexo.

Comecei beijando o seu pescoço, fui descendo até os seios, comecei a Sugar-lhe os biquinhos como um animal faminto...fui descendo bem devagar, passando a linguinha pelo seu abdômen, deixando-a toda arrepiada, até finalmente chegar no meu objeto de desejo...que era aquela bucetinha linda, vermelhinha, toda raspadinha.Comecei a chupar a aquela bucetinha apertada e a cada linguada que eu dava sentia seu corpo estremecer de prazer..ela gemia e murmurava:

-Hum...delícia, não para...vai safado, chupa a buceta da sua professora, chupa...aí safado, meu marido nunca me chupou assim...se continuar desse jeito vou gozar rapidinho!!!!!

E de fato não demorou muito e minha professora gozou com minha boca na sua xota...ela estava tão louca de tesão que pressionava meu rosto contra sua buceta quase me sufocando.

Depois de se recuperar do intenso orgasmo pediu que eu me sentasse no sofá, pois, ela queria retribuir o prazer que tinha lhe dado com um belo boquete.Obedeci prontamente, ela ajoelhou-se diante de mim e meio sem jeito começou a chupar minha rola...entre uma chupada e outra ela falou:

-É assim que você gosta? Eu não sei bem como fazer...

Ilda começou passando a linguinha na cabeça da minha pica e bem devagar a sua boca macia percorria todo meu cacete, descendo até as bolas.Depois de algum tempo ela pegou o jeito da coisa, foi quando o tesão tomou conta de mim e pressionei a cabeça dela contra meu pau que não cabia inteiro na boca dela, oque fez com que ela se engasgasse algumas vezes, fazendo escorrer lágrimas dos olhos borrando toda maquiagem.Não demorou muito e gozei na boca da minha professora...o meu tesão era tanto que esguichei uma quantidade imensa de porra, que escorria pelos cantos da boquinha dela.

Eu estava com tanto tesão que mesmo depois de ter gozado meu cacete continuava duro como uma pedra.Foi quando a deitei sobre o sofá e bem devagar fui enterrando meu cacete naquela bucetinha quente...aos poucos fui aumentando o ritmo das estocadas e os gemidos de Ilda que que antes eram contidos...deram espaço a verdadeiros gritos de uma puta no cio que implorava por rola:

-Vai cachorro come a buceta da tua puta...arromba essa bucetinha apertada...vem safado me faz gozar..ah!!!!!!

Aqueles gritos deixavam meu pau ainda mais duro...ela então pediu para eu ficar por baixo , pois, ela queria cavalgar na minha rola.Ilda rebolava como uma verdadeira puta em cima da minha vara.quando anunciei que estava prestes a gozar ela me pediu par que segurasse um pouco, pois, queria que eu a fodesse de quatro.Quando a coloquei de quatro tive a visão do paraíso, além de ver minha pica entrando e saindo daquela boceta apertada eu via o cuzinho dela, ainda virgem...inexplorado...então não resisti e comecei a acariciar-lhe o cuzinho rosado com o dedo, ela meio confusa tentou resistir...dizia que ia doer, que nunca tinha feito aquilo, que tinha medo.Demorei muito para convencê-la, mas, valeu a pena.

Comecei preparando o cuzinho dela para receber meu pau...fui introduzindo um dedo, depois dois até achar que estava pronto.Foram várias tentativas de colocar a cabeça do meu cacete no cuzinho dela todas infrutíferas...quando finalmente a cabecinha da minha rola conseguiu penetrar naquele cuzinho...Ilda gritava de dor...perguntei se ela queria que parasse, ela responde:

-Não...mas por favor vai devagar, pois, eu nunca dei meu cuzinho.

Aos poucos o que era dor transformou-se em prazer e finalmente consegui pôr a metade do meu caralho no rabinho dela.Não demorou muito e Ilda gozou com meu cacete no seu rabinho...para sua surpresa no instante em que ela gozava eu enfiei de uma só vez todo meu cacete naquele rabinho apertado e Ilda urrava num misto de dor e prazer, e dizia:

-Caralho...você tá rasgando meu cuzinho seu puto...tá doendo muito...por favor tira o pau...eu não aguento mais!!!

Foi quando eu tirei o caralho do seu cu e coloquei ela pra chupá-lo até sugar todo meu leitinho...

Depois de horas e horas de orgasmos múltiplos caímos exaustos no chão e lá ficamos por algum tempo nos beijando.

E foi assim que comi o cuzinho da minha querida professora, comi e ainda como, pois, continuo fodendo ela até hoje.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pau duro na cam a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários