A Descoberta do Amor Com Felipão, o Amigo do Colegial

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1578 palavras
Data: 28/03/2012 16:13:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

"Tenho 23 anos, sou moreno, tenho olhos verdes claro e cabelão, barriga tanquinho e uma bunda grande, empinadinha e durinha, e uns 20cm de rola. Os estudos e o trabalhos me deixaram esgotados e eu precisava de um descanso. Meu tio sabendo que eu procurava um lugar tranquilo, ofereceu seu sitio. Argumentei que queria descançar e normalmente em seu sitio sempre aparecia gente, a família se reunia nos fins de semana. Ele me informou que naquele feriadão não ia para o sitio e eu teria o sossego que buscava. Topei, mas não foi exatamente descanso que encontrei por lá, foram três dias de descobertas e transas sensacionais com um amigo.

Na quinta-feira, eu já estava com a mochila arrumada para a viagem, me preparando para sair, quando o telefone tocou. Era Felipe, o Lipão, um amigão meu do secundário. Fazia um tempo que não o via. Mas não tinha como esquecer meu amigo, moreno com uma boca vermelha, carnuda, costas largas, barriga tanque e sem pelos. Lipão tinha uma bunda grande, pernas grossas e um pauzão de 23cm.

Voltando ao telefonema: ele disse que queria me encontrar, pois fazia mais de dois anos que não nos víamos. Falei que estava indo para o sitio do meu tio e o convidei para ir comigo. Ele aceitou o convite e ficou de aparecer na sexta para me fazer companhia e colocar os assuntos em dia. Eu me mandei para o sitio, ancioso para reencontrar meu amigo.

Na sexta-feira, no final da tarde ele apareceu. Parecia que eu voltava no tempo. Nos abraçamos, levei as coisas dele para o quarto, e eu fui pegar um vinho para comemorar nosso reencontro. Ficamos na sala conversando. Conversa vai, conversa vem, já estávamos na segunda garrafa de vinho, rindo das nossas histórias e nem percebi o tempo passar. Quando falei que ia dormir ele rebateu:

- Já?

- Já... quero acordar cedo... aproveitar para ir na vila e comprar algumas coisas...

Quando eu me levantei ele também se levantou e me puxou pela cintura, falando quase no meu ouvido:

- Fica mais um pouco... agora que vai esquentar você vai dormir?

Eu não acreditei no que estava acontecendo. Seria mesmo verdade ou eu estava fantasiando tudo sobre o efeito do vinho? Aquele morenão, meu amigo, estava querendo transar comigo?

- Esquentar?

- É... esquentar...

Foi o suficiente para eu segurar seu rosto e dar um beijo naquela boca carnuda. Lipão me segurou com mais força e ficamos nos beijando, um apertando a bunda do outro. Ele me dava altos chupões. Eu já sentia seu pau dando sinais de vida. Ele parou com os beijos e me disse:

- Desde aqueles encontros de fim de semana com a turma do colégio que eu queria lhe pegar...

- Eu também...

- Por que não pegou?

- Voce namorava a Paulinha...

- Eu só comecei a namorar com ela pra ficar mais perto de você... ela era sua amiga, vocês sempre saiam juntos... e eu fiz questão de manter isso... sempre programava saídas em que você fosse junto...

- Nunca pensei...

Ele me calou me beijando novamente e disse, mordendo meu ouvido e apertando minha bunda.

- Agora eu quero comer essa sua bundinha...

Não foi preciso falar mais nada, fomos logo tirando a roupa. O meu objeto de desejo, razão de muitas punhetas, estava ali, nu na minha frente. Eu beijei seus lábios e depois fui descendo pelo pescoço. Beijei seus mamilos, sua barriguinha, até chegar no seu pauzão. O pau estava durão, seus 23cm inteiros à minha disposição. Uma caceta grossa, cheia de veias e com a cabeça roxa.

Minha reação foi de meter a boca naquela vara e foi o que fiz. Abocanhei seu mastro e fui chupando todinho. Lambia desde a cabeça até as bolas, das bolas até a cabeça. Quando suguei a cabeça com força, ele deu um gemido alto. Eu chupava a cabeçona e ele delirando de tesão. Olhei para cima e vi ele cos olhos fechados, gemendo e sussurrando:

- Isso... chupa tudo... ai... assim...

Eu tentava engolir toda, forçava um pouco mais do que conseguia, sufocava e tirava para respirar. Eu voltava a enfiar na boca, não parava de chupar, queria seu leite quente. Continuei chupando seu mastro, até ele disser que ia gozar. Não parei com a chupada, até ele gemer alto.

- Vou gozar... chupa... isso...

Eu senti o jato de porra quente na minha boca. Não engoli, deixei um pouco na língua pra sentir o gosto. Seu cacete jorrava porra, enchendo minha boca, não me fiz de rogado e engoli. Deixei seu pau limpinho. Levantei e beijei Felipe, pra ele sentir o gosto de sua porra. Eu ainda sentia seu pau durão encostado na minha coxa, ele disse:

- Agora fica de quatro...

Eu obedeci e ele começou a fazer um delicioso cunete em mim. Lipão lambia meu rabo, explorando meu cuzinho com sua língua quente. Eu gemia com sua língua enfiada no meu rabo. Depois de muito tempo sentindo sua língua em meu cu, ele falou:

- Agora é que vai começar a sacanagem...

Lipe arreganhou minhas nádegas e disse:

- Te prepara, seu puto gostosão... agora eu vou arrombar esse cuzinho lindo...

Eu estava com muito tesão e com um pouco de medo, afinal a pica dele era muito grande. Felipe encostou a cabeçona, e ele começou roçar ela no meu cu, que estava até piscando de tanta vontade de ser arrombado. Eu estava gostando daquela cabeçona roçando em mim, eu suspirava, gemia baixinho. Sem eu esperar ele deu uma socada forte. A cabeçona entrou com tudo. Eu urrei de dor!

- Calma... essa dor vai passar... agora eu vou fazer tudo direitinho... vou enfiar devagar... você não vai se arrepender...

Ele deixou a cabeça dentro de mim, me masturbava e me dava chupões na nuca. Eu, morrendo de dor, fui vencido pelo prazer e disse:

- Vai, Lipe... pode continuar...

Ele começou devagarinho a enfiar seu mastro no meu rabo. Eu gemia e ele enterrava mais um pouco e só parou quando seus pentelhos se esfregaram no meu cu. Ele beijou minha nuca e falou:

- Pronto... agora você está com meu pau todo... meu cacete está inteirinho dentro do seu cu...

Ele começou os movimentos de vai e vem, devagar, e eu aguentei a dor, gemendo baixinho. Seus movimentos ficaram mais fortes e rápidos. Ele tirava quase toda a pica do meu cu e ia enfiando tudo dentro de novo. Nesta altura da foda, eu já não sentia dor, e comecei a gemer gostoso, pedindo:

- Vai, Lipe, me come... me arromba gostoso... eu sou seu putinho esta noite...

Lipão começou com estocadas violentas, me bombando e me arregaçando. Ele deu algumas bombadas fortes e devagar foi tirando a vara do meu rabo.

- Vamos prum frango assado... quero meter olhando seu rosto...quero lhe beijar enquanto enterro meu pau nesse cu apertado...

Eu viro e deito de barriga pra cima, e ele veio, abrindo minhas pernas. Felipe mirou a caceta e enterrou forte, acabando de arrombar meu cuzinho. Enquanto me arrombava, ficava olhando eu gemer de prazer. Agarrei ele e comecei a beijar sua boca, seu pescoço. Segurei seus quadris mantendo ele parado, seu cacete todo enfiado no meu cu. Com uma mão alisava sua bunda lisinha, grande e durinha. Comecei a enfiar meu dedo no seu cu, e ele gemeu mais alto, e socou forte. Eu me punhetava e ele continuou com os movimentos de entra e sai. Nós suávamos feito loucos, o suor dele pingando em mim. Ele sussurrou no meu ouvido:

- Não aguento mais, Fabinho... vou gozar...

Lipão começou a bombar mais forte do que antes, senti suas pernas tremendo, e os jatos quentes de porra dentro de mim. Ele gozou, segurou em meus cabelos, me beijou e continuou com seu mastro dentro de mim até amolecer. Ele tirou o pau do meu cu e segurou meu pau e chupou até eu gozar na sua boca. Ele me mostrou minha gala na sua língua e depois engoliu. Lipe voltou a me beijar e fomos pro chuveiro.

Quando saímos do banho, não nos vestimos mais, voltamos pra sala pelados. Peguei mais uma garrafa de vinho e fomos namorar pelados na cama. Deitados na cama nos beijamos até que ele desceu a mão no meu pau duro e disse sussurrando no meu ouvindo:

- Agora eu quero que meu amigão me foda...

Chupei seu pau com sede, depois desci e comecei a lamber seu cuzinho, ele gemia baixinho. Comecei bem devagar, quando a cabeça entrou ele apertou os olhos de dor. Perguntei se ele queria que eu parasse e disse que não, que depois da dor vinha o prazer.

Fui enfiando bem devagar, até entrar tudo. estávamos de ladinho, eu comecei a morder sua nuca, falar sacanagem no ouvido. Quando eu gemia no seu ouvido, sentia seu cu dar a ordem que era pra meter. Eu dava socadas fortes e ele gemia alto. Mudei a posição, deixei ele de quatro, e o masturbava enquanto fodia seu cu.

- Vou gozar, Fabinho...

Ele disse que ia gozar já esporrando, melando minha mão. Não aguentei e gozei também. Sai devagar de dentro dele e nos beijamos. Dormimos abraçados, melados com o nosso gozo. Os dias que Lipe passou comigo foi de puro prazer.

Quando retornamos ele falou que não mais queria ficar tanto tempo sem me ver e eu também disse que não. Hoje estamos juntos, há dois anos estamos namorando e nossos encontros cada dia são mais cheios de prazer e descobertas. Com Lipe eu descobri o que é o amor."

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