5 – AVÓ, MÃE E NETA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1031 palavras
Data: 28/03/2012 15:24:49
Assuntos:

Sugiro que leiam os contos anteriores para terem melhor compreensão da saga envolvendo a tia Ana (avó), a prima Flávia (mãe) e a priminha Raquel (neta). Posso dizer que poucas pessoas tiveram a chance e o prazer de comer três gerações de putas. Não prostitutas de rua, mas mulheres da minha família, que me deram por puro prazer. Após ter comido a ninfetinha Raquel durante nossa viagem aos EUA, e sabendo que a mãe dela (a prima Flávia) iria querer saber se eu havia traçado a menina. Viajei pra cidade delas e decidi ficar na casa da tia Ana, e para facilitar convidei o tio para uma feira em São Paulo justamente nesse período. Tia Ana já percebendo minha intenção, me alojou no quarto dela e disse que iria dormir no quarto da filha e da neta. Havia mandado dinheiro pra tia Ana comprar comida e bebida, e assim que sai do banho, vestindo somente o short do pijama de seda, encontrei as três vendo tv na sala. Tia Ana vestia uma camisola branca, na altura do joelho. A prima Flávia vestia um babydool rosa, e a priminha uma camisolinha vermelha. Estavam lindas e sexy. Meu pau ficou logo duro e foi percebido pelas três. Não me fiz de rogado, e com a barraca armada, servi um copo de vinho pra cada uma e pedi que as três ficassem em pé pra brindarmos. Coloquei uma musica e chamei a vovó pra dançar. Sussurrava no ouvido dela que ela continuava bonita e gostosa como antes, e aos poucos fui alisando seu corpo fazendo que sua camisola subisse e relevasse sua bunda desprovida da calcinha, que passei a acariciar bem lentamente. Flávia e Raquel disseram que Ana já havia vindo preparada pra brincar. Depois peguei Flávia e já mais ambientado não senti constrangimento de beijar-lhe a boca enquanto dançávamos. Enfiei ambas as mãos por baixo e apertei diretamente seus rígidos seios, e depois a coloquei de frente pras demais, fazendo questão que ambas vissem meus dedos apertando seus mamilos. Por fim havia chegado a vez da ninfeta Raquel. Acho que elas já sabiam que eu já havia comido a menina, pois nem se importaram quando também beijei sua boca com volúpia. Percebendo que as três eram cúmplices de putaria, segurei afastei as alças de sua camisola que deslizou suave até seus pés, fazendo que ficasse apenas com a minuscula calcinha. Os bicos dos seus seios já estavam rigidos antes de serem abocanhados. Raquel fechou os olhos e me deixou saborear seu corpo, e ainda estando de pé teve a calcinha retirada. Beijei sua bucetinha lisa fazendo que ficasse toda arrepiada, e ela só abriu os olhos quando me ouviu pronunciar: “ajoelha”. Assim que ela ficou de joelho encostei minha rola em seus lábios, que logo se abriram permitindo que o falo entrasse. Segurei sua cabeça e passei a meter bem lentamente, como se estivesse fudendo uma buceta. A avó e a mãe já estavam com as mãos bolinando as xoxotas quando ouviram meu comando “quero as duas ajoelhadas junto a putinha”. Ficaram uma ao lado da outra, a avó, a mãe e a neta, e logo passei a trocar de tocar de boca até sentir vontade de gozar. Mandei que elas colassem os rostos e juntassem as línguas para em seguida lançar golfadas de porra nas bocas e rostos. Flávia, que sempre achei mais safada, lambeu a porra que estava grudada no rosto da mãe e repetiu o gesto no rosto da filha, tendo estas duas lambido o rosto da primeira até trocarem um beijo triplo. Vendo avó, mãe e filha se beijando, meu pau tornou a endurecer, e dessa vez mandei que as tres ficassem nuas e ajoelhadas no sofá. Me agachei atras delas e fui, uma a uma cheirando, lambendo e chupando os cuzinhos e xoxotas que muito conhecia. O buraco que não recibia a lingua era contemplado com dedos, e desse jeito fiquei até deixá-las bem excitadas. Dessa vez comecei pela mais nova, metendo a rola na xoxota alternado com tapas na bunda, até fazê-la gozar. Antes de também gozar, tirei a rola e dei pra mãe dela chupar, solvendo o melado da buceta da filha. Meti, então, na buceta da mãe, também dando tapas na bunda branca da prima e antes de gozar tirei e dei pra avó lamber e degustar o sabor da buceta da Flávia, e finalmente meti na xoxota da avó e bombei com vontade até despejar muita porra em seu útero. Tirei o pau sujo de porra e fluidos da buceta da avó e dei pra neta lamber, o que fez com satisfação. Vendo a porra pingar da xoxota da tia Ana, puxei a safada da Flávia pelos cabelos e a coloquei deitada abaixo de sua mãe, mandando que solvesse toda a porra que saisse daquela buceta, para depois empurrar a cabeça da Raquel na direção da xoxota de sua mãe Flávia. Flávia sentindo a ágil lingua de sua filha na xoxota passou a rebolar e chupar a buceta da mãe com mais intensidade. Ajeitei minha rola na xoxota da ninfeta e cravei com força, lubrificando a pica para facilitar a enrabada que logo ocorreu. Metia forte na cu da neta, que chupava a buceta da mãe e esta chupava a buceta da avó, até gozarmos os quatro juntos. Mandei Flávia permanecer deitada e Raquel ficar de cócoras sobre seu rosto. Flávia entendeu o recado e passou a colher com a lingua a porra que descia do cu da sua filha. Foi uma noite alucinante. Durante os dias em que o marido da tia Ana permaneceu fora, comi suas três mulheres de todos os jeitos e locais da casa, e ao final de uma semana, os cuzinhos das tres ficaram tão dilatados que já recebiam um pepino grande sem dificuldade. Levei Flávia e Raquel pra minha cidade e aluguei um apartamento para as duas onde trepavamos os tres num perfeito clima de cumplicidade. Flávia acabou se envolvendo com um homem e foi morar junto em outra cidade, deixando a filha Raquel aos meus cuidados. Raquel foi morar na minha casa vivendo como se fosse minha filha, embora fosse na prática minha mulher. (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários