4 - NETA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1143 palavras
Data: 28/03/2012 15:22:40
Assuntos:

O que parecia impossível voltou a ocorrer. Como dito nos contos anteriores, havia me tornado amante da tia Ana desde minha adolescência, e quando já adulto, também passei a comer sua filha Flávia, inclusive metendo nas duas juntas. Depois que voltei pra minha cidade, nunca mais comi tia Ana, sendo que eventualmente cheguei a transar com a prima Flávia. Fazia anos que não as via sendo que nesse interregno ajeitei minha vida e me tornei um chefe de família, me casando e tendo novos filhos. Contudo, mantínhamos contatos por telefone e recentemente por internet. Sabia que Flávia havia se tornado mãe solteira e que vivia com a filha na casa da tia Ana. Só que as coisas haviam mudado. A empresa do marido da tia Ana havia quebrado, e ela que era rica se viu obrigada a viver como classe média baixa, enquanto eu havia me tornado um próspero comerciante. Durante umas das nossas conversas, fiquei sabendo que o sonho da neta da tia Ana, a Raquel, era festejar seus 15 anos na Disney, mas que eles não tinham condições. Conscidentemente eu viajaria para Flórida a trabalho naquele período, e disse que seria um prazer proporcionar o desejo da menina, porque elas haviam me recebido na casa deles e me ajudado a vencer na vida. Mandei as passagens e dinheiro para ela comprar roupas novas, e fiquei encantado quando fui buscar a garota no aeroporto. As fotos que tinha mostrava uma menina bem mais nova, um pouco feia e magra, sendo que ela havia se tornado uma moça tão bonita e gostosa como sua mãe Flávia. Raquel me abraçou chorando, agradecendo o que eu estava fazendo por ela. Dois dias após embarcamos para os EUA e desembarcamos em Miami. Como tinha assuntos profissionais para resolver, e o hotel ficava no centro, lhe entreguei U$500 e mandei gastar como quisesse. Por erro da operadora, nosso quarto só tinha uma cama de casal, mas nem fiz questão de mudar. Quando retornei para o hotel, no inicio da noite, Raquel já se encontrava banhada e de pijama, assistindo MTv. No banheiro, encontrei sua roupa jogada no canto, e dentro sua calcinha minúscula. Tentei não fazer, mas não consegui resistir ao impulso de pegar sua calcinha e cheirar o local onde ficava a buceta. Fiquei tão excitado que nem me importei com o odor de mijo, e passei a língua no local enquanto tocava uma estrondosa punheta, lembrando que havia comido a mãe e a avó dela. A porra voou longe. Tomei um relaxante banho e sai mais aliviado. Perguntei se ela estava com fome, tendo ela dito que sim, que estava faminta e cansada. Sugeri comer no quarto, e pedi o jantar e uma garrafa de vinho. Lembrando a primeira vez que havia embebedado a mãe dela, perguntei se não gostaria de me acompanhar no vinho, e logo a menina já estava alegrinha, rindo e contando intimidades de sua vida. Contou que namorava desde os 13 anos, e que naquela mesma época perdeu a virgindade, e que o namoradinho sempre insistia em fazer outras coisas safadas, mas que ela tinha vergonha. De tanto insistir, ela contou que o namorado queria comer seu cu e que ela lhe chupasse até gozar em sua boca. Ela justificou dizendo que esse tipo de sexo não era para garota direita como ela. Já estavamos na segunda garrafa de vinho quando revelei que havia tido um caso com a avó dela. Ela me olhou espantada e disse “Com a vovó também!”, para em seguida dizer que sua mãe Flávia havia contado que ela havia namorado comigo quando jovem. ‘É verdade. Namorei sua mãe e sua avó, e até hoje lembro dos bons momentos que passamos juntos”. “Nossa, primo, você pegou a avó, pegou a mãe, e só falta pegar a neta pra completar o ciclo”, falou rindo, e rindo respondi que isso seria meu maior sonho. Como ela ficou vermelha, passei a acariciar seu rosto e cabelo, dizendo que ela era tão bonita com a avó e a mãe, e que era uma pena eu ser muito mais velho que ela, senão iria namorar ela também. Raquel segurou e beijou minha mão, dizendo que eu era um homem bonito e atraente,, que nem aparentava ter quase 50 anos, e se a avó e a mãe haviam sido minhas namoradas, ela também poderia ser, realizando meu sonho, retribuindo que eu estava realizando o sonho dela. A trouxe pro meu colo e beijei ardentemente sua boca, antes de levá-la para cama. Lentamente retirei seu pijama e a calcinha, para me deparar com uma linda bucetinha coberta por finos pentelhos. Desci minha língua da boca até o dedão do pé, chupando e beijando cada pedacinho daquele deliciosa corpo adolescente. Dei uma especial atenção aos pequenos seios, antes de me concentrar na buceta. Fazia anos que não sentia tanto prazer em chupar uma xoxota, e chupei até ficar com o maxilar dolorido, proporcionando vários orgasmos. Quando finalmente ajeitei a rola na entrada da xoxota, ela pediu pra ir bem devagar, porque minha rola era bem maior e mais grossa do que do namorado, mas por se encontrar tão lubrificada, a pica entrou como uma seda para o interior da menina. Poucas bombadas foram suficientes para eu ejaculasse dentro dela. Contudo, mesmo tendo gozado, meu pau não amoleceu e logo me encontrava socando a rola com força, até gozarmos novamente. Cai ofegante ao lado dela e dormimos encaixados. Somente pela manhã é ela disse que não tomava anticoncepcional, e eu a tranqüilizei dizendo ser vasectomizado. Nos beijamos e tornamos a meter “de ladinho”. Antes de sairmos, disse que deveríamos nos comportar como se fossemos pai e filha, porque não seria conveniente que as pessoas vissem um quarentão aos beijos com uma adolescente de 15. Passei o dia pensando na Raquel, e quando retornei ao hotel, fiquei ainda mais surpreso, porque a encontrei peladinha me esperando na cama, e ao lado dela um tubo de KY, dando a entender que ela queria que eu tirasse sua virgindade anal. Sequer tirei a roupa. Coloquei Raquel de quatro a passei a lamber seu rabo antes de espalhar KY na olhota e no pau. Após um ligeiro esforço inicial, meu pau deslizou pra dentro dela, somente parando quando me saco atingiu sua bunda. Fiquei parado para ela se acostumar com o invasor, e quando seus gemidos de dor se transformaram em gemidos de prazer, segurei sua cintura e passei a intensificar as estocadas, dizendo que o cu dela era tão gostoso quanto o cu da avó e da mãe, e que eu era o homem mais feliz do mundo por ter tido o prazer de comer três gerações de putas. Soquei até me acabar no gozo. Naquela noite ainda a fiz engolir porra pela primeira vez, e transamos nos 10 dias em que permanecemos nos EUA (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mãe e filhas 2, já consegui, quero a 3a da família

0 0