A Empregada (Sadomasoquismo) (Conto com vídeo)

Um conto erótico de Tatazinha (Fantasy Island)
Categoria: Grupal
Contém 4181 palavras
Data: 28/03/2012 13:12:48
Última revisão: 28/03/2012 15:40:29

Eu me chamo Monique. Tenho 34 anos e

sempre fui uma mulher muito retraída

sexualmente. A história que vou contar

aconteceu há pouco mais de dois anos

e mudou a minha vida.

.

Certo tempo atrás, sofri um acidente

de carro e, apesar de sair sem

praticamente um arranhão, sofri uma

pancada forte na coluna. Teria que

ficar um tempo afastada do trabalho e

estava proibida pelos médicos de fazer

qualquer esforço maior como carregar

peso, abaixar-me e etc.

.

Devido à minha condição provisória,

teríamos que contratar uma

empregada. Minha mãe sugeriu que

contratássemos a filha de Maria

Augusta, sua empregada há anos.

Argumentou que a menina estava há

tempos procurando emprego sem sucesso. Falei que se ela tivesse

metade da competência de Maria Augusta seria contratada

imediatamente. Minha mãe me passou o número dela e, por

telefone mesmo, combinamos o salário e todos os detalhes.

.

Na manhã seguinte a menina chegou cedo em nossa casa.

Meu primeiro instinto foi desfazer o acordo e dizer que procuraria

outra pessoa. Não poderia deixar uma mulher linda daquele jeito

tão perto de meu marido!

.

Jamille era negra, 22 anos, tinha os cabelos negros e compridos.

Os lábios eram carnudos, os seios fartos e a bunda era de parar

o trânsito. Tinha também um piercing delicado no nariz e usava

lentes de contato que deixavam seus olhos esverdeados. Só não

a dispensei na mesma hora porque não saberia como dizer à

Maria Augusta o por quê de não querer sua filha em minha casa.

O fato de meu marido costumar chegar tarde do serviço,

normalmente num horário em que Jamille já teria ido, também

me tranqüilizou um pouco. Decidi arriscar. O emprego era dela.

.

Os dias foram correndo e fomos nos tornamos amigas.

Jamille era muito simpática, divertida e dedicada aos serviços

da casa. Não me deixava mover uma palha! Eu dizia que já estava

bem melhor. Que após algumas sessões de fisioterapia, já não

sentia mais dores e que já não sentia o corpo “travado” como

antes. Ela argumentava que mesmo assim os médicos ainda me

proibiam de fazer as tarefas domésticas e pegar peso. Eu brincava

que iria acabar ficar mimada.

.

Eu lhe ensinava a mexer no computador e ela me contava suas

aventuras... Eu ficava fascinada com as histórias.

Tinha inveja de sua coragem e de seu desprendimento com o

sexo oposto. Sempre comentava que gostaria de ter sua

desinibição, sua autoconfiança...

.

Num certo fim de semana meu marido teve que viajar a trabalho

(ele costumava viajar com certa freqüência) e Jamille disse que me

levaria num baile. Sempre morri de vontade de ir num baile funk,

mas tinha medo. Além do fato de meu marido não gostar nem um

pouco desse tipo de local, lotado de gente e barulhento.

Mas Jamille me convenceu! Seria nosso segredo!

.

Naquela noite, Jamille me ajudou a escolher uma roupinha mais

ousada e fomos ao baile funk. Foi muito bom! Não tinha nada

daquela violência que falam na TV e nos jornais. Eu não vi uma

briga sequer. Dançamos a noite toda, bebemos várias Ices...

Flertamos com uns carinhas, rebolamos de forma provocativa..

Foi uma noite inesquecível! Voltei para casa exausta e feliz.

.

No dia seguinte comentei com Jamille que, se ainda havia alguma dúvida

quanto à recuperação de minhas costas, já não tinha mais. Eu não senti

nem uma dorzinha... Ela perguntou se isso era sinal de sua demissão e

eu disse que ainda não. Que um pouco mais de precaução não custava

nada.

.

Quando meu marido chegou de viajem eu estava cheia de saudades.

Com um fogo danado... Apesar de não me negar sexo, ele se recusava

a grandes estripulias na cama. Dizia que não podíamos fazer posições

mais complexas devido ao meu problema na coluna. Eu tentava

convencê-lo mas ele dizia que eu não tinha como saber se estava

totalmente boa mesmo. Minha vontade era contar sobre o baile funk, mas

resolvi não arriscar uma briga.

No dia seguinte queixei-me com Jamille. Pedi conselhos e dicas de

como fazê-lo “perder a cabeça”.

.

Ela tentou dizer que eu era a melhor pessoa para saber a forma certa

de seduzi-lo, mas eu insisti. Disse que a havia visto no baile...

De como ela era sensual e como os homens não conseguiam tirar os

olhos dela... Ela disse que eu poderia fazer tudo aquilo também.

Só precisava me soltar mais. Que eu era muito tímida. Implorei que ela

me ensinasse a me soltar e ela concordou.

.

Ela então começou a me ensinar seus segredos. Disse que a primeira

coisa a fazer era mudar meu figurino. Vasculhamos meu armário em

busca das roupas mais provocantes. Quando fomos provar a primeira

roupa eu me virei de costas para tirar a blusa. Ela me repreendeu.

Disse que éramos mulheres e não devíamos ter vergonha uma da outra.

Disse que faria parte do treinamento. Até brincou que meu teste final

seria fazer um strip-tease para ela. Eu disse que talvez não conseguisse

chegar a esse ponto. Ela olhou nos meus olhos e disse que tinha certeza

que sim. Foi tirando sua roupa para provar alguns de meus modelos

enquanto discursava sobre a importância da autoconfiança no jogo

da sedução.

.

Fiquei fascinada com seu corpo. Seus seios eram durinhos e apontavam

para o teto. Sua bunda além de ser enorme e empinada, tinha uma leve

penugem loirinha. A mesma penugem loira descia do seu umbigo até a

calcinha. Uma calcinha minúscula, diga-se de passagem...

Eu fazia uma força para não olhar... Nunca havia me sentido atraída por

outra mulher antes... Mas ali...

.

Experimentamos algumas roupas. De vez em quando eu a tocava nas

costas, na cintura, etc. com o pretexto de arrumar a roupa. Sei que ela

percebeu, mas não falou nada. Embora também não tenha demonstrado

insatisfação...

.

Então passamos à próxima fase: ela começou a me ensinar como jogar

os cabelos, como olhar com provocação... Ela ia me passando os

ensinamentos e eu tentava a imitar. Ela me fazia repetir várias vezes

cada tarefa na frente do espelho. Mandava eu fingir que ela era um

homem e seduzi-la. O clima ia esquentando e ficava cada vez mais difícil

disfarçar meu desejo. Ela me ensinou como me inclinar de forma a

valorizar o decote... Eu quase não conseguia tirar os olhos de seus seios.

Que coisa linda! Ensinou como cruzar as pernas e deixar a saia subir na

medida certa para provocar suspiros sem perder a elegância...

Eu estava cada vez mais excitada!...

.

Ela, percebendo que eu já estava completamente seduzida, disse que me

ensinaria agora a dar mordidinhas nos lábios durante o beijo. Falou isso

e foi aproximando seu rosto do meu... Colocou a mão em meu rosto e...

Não tive forças para resistir... Ela me beijou com uma ternura, uma calma...

No fim deu uma leve mordidinha em meu lábio inferior. Minhas pernas

estavam bambas! Ela começou a beijar meu pescoço... Desceu a boca até

meus seios... Eu fiquei estática. Não acreditava no que estava fazendo.

Nunca havia beijado uma mulher... Ela subiu seus lábios novamente até

minha boca. Depois me virou de costas, levantou meus cabelos e começou

a beijar minha nuca. Era maravilhosa a sensação ter as costas massageadas

pelo bico dos seus seios. Desabotoou minha bermuda e enfiou sua mão

entre minhas pernas. Minha calcinha já estava toda molhada.

.

Ela enfiou o dedo na minha fendinha e com a outra mão puxou meus cabelos.

Ela mordia minha nuca com violência... Beijava meus lábios e sussurrava

palavras obscenas no meu ouvido. Comecei a gozar de forma contida, mas

ela falava em meu ouvido: “ - Geme! - Se solta! - Quero ouvir seu gozo, tesão!”.

Eu então me soltei e gritei como nunca.

Acho que os vizinhos todos ouviram meus urros!

.

Os dias seguintes foram ótimos. Eu transava loucamente com minha empregada

de dia e fazia amor com meu marido à noite, repetindo os novos truques

aprendidos com minha amiga. No dia seguinte contava detalhadamente os

detalhes dos meus progressos à minha empregada-amiga. Isso nos excitava

muito e transávamos prá valer... Isso ocorreu por dias e dias...

Sentia-me cada dia mais sexy. Cada vez mais experiente. Meu marido não

conseguia mais resistir aos meus desejos.

.

Tudo ia muito bem até o dia em que meu marido chegou mais cedo do

trabalho estressado, cansado. Ele disse que estava com muitos problemas

no trabalho. Eu o acalmei, o fiz deitar-se no sofá e comecei a lhe

massagear as costas. Jamille, ao ver a cena, se retirou para cozinha.

Terminei a massagem, nos beijamos e sugeri que meu marido fosse tomar

um banho que logo eu iria atrás. Só iria me despedir de Jamille.

.

Quando ele saiu, eu chamei Jamille animada e disse que ela já poderia ir.

Ela comentou como eu estava animada. Eu concordei e disse que nossa

vida sexual estava cada vez mais quente graças a ela. Comentei que estava

pensando até em ir a um sex-shop e comprar algumas fantasias.

Enfermeira, estudante, policial, empregadinha... Notei que ela abaixou a cabeça.

Achei que fossem ciúmes, mas na hora nem liguei. Ela me lembrou que meu

marido estava me esperando e se despediu sem fazer comentários.

.

No dia seguinte Jamille demorou muito a chegar ao serviço. Ela nunca havia se

atrasado antes. Quando chegou, eu perguntei o que tinha acontecido.

Ela respondeu que “nada” meio sem me dar atenção e foi para a cozinha.

Minutos depois, logo que entrei na cozinha, ela saiu. Sentou-se no sofá e lá

ficou a ver televisão. Pedi que fosse à cozinha me ajudar a pegar umas panelas

no armário mas ela respondeu que estava ocupada. Fiquei a refletir o porquê

de sua raiva. Ela nunca tinha sentido ciúmes antes... Só depois de muito refletir,

percebi que ela havia ficado chateada quando eu falei que iria comprar uma

fantasia de “empregadinha” no sex-shop.

.

Resolvi preparar uma bandeja bem bonita com um pedaço de bolo, torradas e

um copo de suco para me desculpar com Jamille. Levei até a sala e ofereci a ela,

me desculpando pela minha gafe no dia anterior. De início, ela não queria aceitar.

Argumentei que nunca havia a visto como uma empregada... Que ela era muito

mais que isso... Depois de muito insistir, ela pegou a bandeja. Então, meio que

de brincadeira, me ajoelhei e perguntei o que poderia fazer para receber seu

perdão. Ela deu um sorriso maroto e sugeriu: “- Que tal uma massagem?”

Eu respondi que sim e que logo que ela terminasse seu lanche eu faria a

massagem com o maior prazer.

.

Mas para minha surpresa, ela falou: “ - Já que você está ajoelhada, poderia

aproveitar e fazer a massagem em meus pés!” Eu fiquei super-excitada.

Comecei a massagear seus pezinhos lindos. Ela comia o lanche e olhava a TV

como se eu nem estivesse ali. Perguntei: “- Está gostando?” E ela, sem olhar

para minha cara, me estendeu o copo e ordenou: “- Vá buscar mais suco

para mim!” Aquilo me deixou louca de tesão! Busquei o suco e ao voltar, me

ajoelhei novamente a seus pés e comecei a beijá-los. Ela perguntou se havia

me dado permissão para beijá-los. “- Para beijá-los vai ter que implorar!”

A brincadeira durou o dia inteiro, mas ela não me permitiu beijar seus pés.

O máximo que ela permitiu foi lamber suas mãos. Nada de sexo naquele dia.

Jamille disse que eu estava de castigo. Ao ir embora à noite ela falou:

"- Se eu chegar aqui amanhã e souber que você transou com seu marido...

Você será castigada, está entendendo?” Abaixei a cabeça e respondi:

“- Sim senhora”.

.

No dia seguinte acordei cedíssimo. Estava ansiosa pela chegada de Jamille.

Quando ela tocou a campainha, corri até a porta como uma criança que vai

receber um presente. Ela entrou sem me cumprimentar, caminhou até o

centro da sala, colocou a mão nas cinturas, virou-se para mim e perguntou:

“- Seguiu as minhas ordens?” Respondi que sim. Ela apontou para baixo e

falou: “- Então pode beijar meus pés!” Caí de joelhos a seus pés como um

faminto vai a um prato de comida. Que pés lindos! Unhas bem feitas,

anelzinho no terceiro dedo... Lambi cada dedinho como se fosse um

sorvete de chocolate...

.

Os dias foram se seguindo nesse clima de dominação. No início, de uma

forma “light”, mas, com o tempo, comecei a ficar realmente dependente de

Jamille. E ela, por perceber minha total submissão, começou a se aproveitar

de seu poder. O que começou como uma brincadeira, de repente foi ficando

fora do meu controle. Tempos depois, Jamille já não fazia mais as tarefas

domésticas. Eu era obrigada a lavar, passar, cozinhar... Com isso, não era

raro eu terminar o dia com dores nas costas.

.

Por ordens dela, fui obrigada a convencer meu marido a deixar Jamille

morar conosco. Tive que convencê-lo que era perigoso ela ir para casa à

noite e voltar no dia seguinte cedinho... Que ela morava perto de um morro

com traficantes perigosos... etc. Às vezes Jamille até se propunha a me

ajudar com as tarefas do lar, mas quase sempre exigia em troca presentes

como roupas, sapatos, colares... Meus cartões de crédito viviam no limite.

.

Num certo dia eu estava a tirar o pó da casa quando a campainha tocou.

Fui atender e ao abrir a porta, me deparei com duas mulheres. Uma baixinha,

troncudinha, de rosto arredondado e cabelos castanhos encaracolados.

E a outra alta, cabelos ruivos e lisos, cheia de tatuagens no corpo, unhas

vermelhas e compridas e cara de prostituta. Perguntei o que elas queriam

e elas responderam que estavam procurando Jamille.

.

Quando Jamille escutou a voz de suas amigas, gritou lá de dentro:

“ - Ahhh, não acredito! Vocês vieram mesmo, suas cachorras?!” Ao ouvir

isso, as duas me empurraram e sem a menor cerimônia invadiram a minha

casa para abraçar a amiga. Fiquei furiosa com a ousadia.

As três se abraçaram longamente e depois sentaram-se no sofá. Jamille se

virou para mim e sugeriu que eu pegasse algo para suas amigas beberem.

Fiquei sem ação! Eu era completamente submissa àquela mulher, mas

nunca ela havia me tratado assim na frente de ninguém...

O que fazer agora?... Jamille repetiu: “ - Está surda? Vá buscar algo para

minhas visitas!”

.

Abaixei a cabeça e obedeci. Na cozinha, tive a impressão que elas riam

de mim. Trouxe um refrigerante, mas a baixinha protestou. Disse que

refrigerante era veneno e ela queria algo que tivesse álcool. Jamille então

me mandou buscar umas cervejas no mercado, junto com uns petiscos

para ela e suas amigas saborearem. Nem preciso dizer que tive que

comprar com meu dinheiro... Eu não podia acreditar. Estava sendo feita

de empregada em minha própria casa!

.

Quando voltei do mercado, elas estavam penduradas no telefone.

Acho que elas ligaram para todos os seus conhecidos naquele dia...

Kelly (a baixinha), que era a mais abusada, queria chamar outras amigas

e uns carinhas para armar uma “festa” ali mas Jamille não permitiu.

Eu ficava na cozinha quase o tempo todo. Só ia à sala para servir os

tira-gostos e cerveja para as visitas de minha “patroa”. O pior é que eu

era obrigada a chamar suas amigas de “Dona Kelly” e “Dona Shanise”

(quando ouvi seu nome, tive certeza que a ruiva tratava-se de uma

profissionalQuanto maior a minha raiva, mais aumentava meu tesão...

Peguei-me várias vezes a observá-las da porta da cozinha. Elas bebiam,

fumavam, gargalhavam... Shanise tinha o tipo vulgar. As unhas e o

cabelo eram de aplique. Tinha uma tatuagem em cada antebraço (uma

escrita João Pedro e na outra, Flamengo). Tinha piercing no umbigo e

usava uma calça de cintura baixa que deixava a mostra uma tatuagem

na parte inferior das costas e uma marquinha de biquíni de enlouquecer

qualquer homem...

.

Kelly não era muito bonita, mas como toda baixinha, era muito abusada...

Toda hora me chamava para limpar a cerveja que caíra no chão, para

trazer um cinzeiro, trocar o CD... Isso quando não mexia no aparelho de

som e nas gavetas por conta própria. Chegou a cumprimentar Jamille,

na minha frente, pelo ótimo “treinamento” que havia me dado.

Quanto mais elas me humilhavam mais crescia meu prazer em serví-las.

.

Lá para umas cinco da tarde, chamei Jamille num canto e, pedindo mil

desculpas, supliquei que mandasse suas amigas embora. Já estava

quase na hora de meu marido chegar e a casa estava uma bagunça.

Jamille dispensou as amigas prometendo um novo encontro para botar

a fofoca em dia. A casa estava cheia de cascos de cerveja espalhados

pelos cantos, manchas de gordura no tapete, CDs espalhados pelo chão,

guimbas de cigarro em cinzeiros, copos e até nos vasos de plantas...

Enquanto eu me esforçava para arrumar tudo a tempo, Jamille disse

que iria tomar um banho. “ - Quero ficar bem cheirosa e bonita para

quando seu marido chegar!”

.

E não deu outra...Quando meu marido chegou, eu estava suja, suada e

fedorenta na cozinha. Eu correndo para apressar o jantar, enquanto

Jamille, vestindo um baby-doll minúsculo de bolinhas rosa, estava linda

e perfumada à sua espera. Ele ainda perguntou por que ela não me

ajudava a terminar o jantar, mas ela argumentou que eu à proibira de

chegar na cozinha. Que eu estava preparando um jantar especial para ele.

Ficaram conversando na sala e eu me matando na cozinha. De lá eu via

que ele não conseguia tirar os olhos de seu decote, de suas pernas...

A danada sabia provocar!

.

Mais tarde, no quarto, meu marido estava inspirado! Fizemos sexo de

todas as maneiras possíveis e imagináveis. Sei que ele estava pensando

em Jamille, mas não podia culpá-lo. Também não tirava ela e suas amigas

de minha cabeça. Tanto, que mesmo depois de tanto sexo ainda tive um

sonho erótico naquela noite.

.

No sonho eu estava vestida com uniforme de empregada e passando o

espanador nos móveis. De repente, Jamille e suas amigas me surpreendem...

Elas me agarram por trás e começam a me molestar. Jamille me segura os

braços enquanto Shanise me enforca com uma das mãos. Com a outra, ela

coloca meus seios para fora e começa a estapeá-los. Kelly levanta a saia

de meu uniforme, puxa a calcinha para o lado e começa a dar tapinhas na

minha vagina. Eu tento me soltar, mas elas não deixam. Com o tempo, vou

perdendo as forças e paro de resistir. Jamille me segura pelos cabelos,

me coloca de quatro e começa a me arrastar pela casa. Shanise então

monta em mim e ordena que eu a carregue como um cavalinho.

Fico andando de quatro com ela nas minhas costas.

.

Depois elas me colocam deitada na mesa e abrem bem as minhas pernas.

Enquanto Shanise me enforca o pescoço, Kelly e Jamille começam a me

masturbar. Enfiam seus dedos um por um em minha vagina...

Enquanto uma me enfia os dedos, a outra enfia a mão melada com meu

gozo na minha cara, na minha boca... Elas riem e me dão tapas na cara.

No fim, pegam o espanador e começam a enfiar na minha vagina.

Eu grito e rebolo como uma vaca no cio!!! Ao acordar, meu lençol estava

encharcado. Meu marido só não percebeu nada porque tinha “desmaiado”

de tanto fazer sexo naquela noite.

.

Nos dias que se sucederam, só conseguia pensar naquele sonho.

Uns três dias depois, não resisti e perguntei à Jamille sobre suas amigas.

Ela me deu um tapa na cara e me chamou de piranha. Pedi perdão.

Disse que estava perguntando por perguntar, mas Jamille não perdoou.

Disse que eu iria pagar caro por minha ousadia! Eu falei que faria o que

ela quisesse. Que viveria para agradá-la. Ela então se virou para mim e

disse: “- Quero o seu marido!” Sem pensar duas vezes, respondi:

“- Ele será seu, mas me perdoe!” Jamille sentou-se no sofá, cruzou as

pernas e ordenou que eu pegasse seu cigarro e um cinzeiro.

.

Enquanto ela fumava e arquitetava um plano de como seduzir meu marido,

eu ficava ajoelhada a seus pés com o cinzeiro nas mãos.

De vez em quando ela soprava a fumaça em meu rosto e eu agradecia

o “carinho”. Depois me mandou ao mercado para comprar os utensílios

que seriam utilizados mais tarde. Ela me permitiu fazer suas unhas e

sobrancelhas, além de raspar seus pêlos pubianos para a grande noite.

.

Quando meu marido chegou em casa à noite eu estava a sua espera com

uma camisola de seda preta. Pedi que ele tomasse um banho e vestisse

um short bem larguinho. O levei até o quarto e mostrei-lhe uma mesinha

onde havia morangos, pêssegos, creme de leite, chantili, champanhe,

vinho e bombons de cereja. Vendei seus olhos, coloquei-o sentado numa

cadeira no centro do quarto e amarrei suas mãos. Então, com um sinal

de mímica, chamei Jamille que encontrava-se escondida no quarto ao lado.

Coloquei uma música bem gostosa, peguei um copo de vinho e sentei-me

num puff que fica no canto do quarto para assistir o espetáculo.

Jamille estava incrível naquela noite! Estava só de calcinha e sapatos

pretos de salto alto e fino. Unhas estilo francesinha, brincos e pulseiras

de argola dourados. Que negra maravilhosa!!!

.

Ela servia os morangos com creme de leite na boquinha do meu marido de

forma que sempre sobrava um pouquinho de creme no cantinho da boca.

Ela lambia delicadamente o cantinho da boca do safado enquanto deixava

os biquinhos de seus seios roçarem em seus braços. Depois servia vinho

em sua boca de forma que escorresse pelo seu peito cabeludo.

Ela lambia e apertava seu peito, passava as unhas em suas pernas...

Eu assistia a tudo e me tocava com volúpia. Fazia força para não gemer.

Não queria que ele percebesse que não era eu a serví-lo (embora eu ache

que ele já soubesse...). Depois de muito provocá-lo Jamille montou em seu

colo (de frente para ele) e o beijou com extremo desejo.

.

Ela o beijava e rebolava sua xaninha em sua piroca...

Até que não agüentou: abaixou o short dele, puxou a calcinha para o lado

e introduziu aquela vara em riste em sua vagina de uma só vez.

Ela cavalgava com gosto! Com seus cotovelos apoiados nos ombros de

meu marido, puxa seus cabelos com as mãos e lhe beijava a boca num

ritmo frenético.

.

Jamille e eu gozamos quase ao mesmo tempo. Não satisfeita ela pegou o

champanhe e banhou todo seu corpo. Meu marido lambia seus seios,

seus braços, suas mãos... Ela então derramou um pouco de champanhe

no rosto de meu marido e começou a lambê-lo...

Depois montou novamente em seu colo (agora de costas para ele) e

recomeçou a brincadeira.

.

Eu já não me segurava mais! Caminhei até o casal, posicionei-me nas

costas de meu marido, puxei-lhe a cabeça para trás e comecei a beijá-lo.

Depois desamarrei suas mãos e as levei até os seios de Jamille.

Meu marido apertava aqueles seios durinhos e mordia a nuca de Jamille.

Ela rebolava com graça e volúpia... Posicionei-me na frente de Jamille,

me ajoelhei a comecei a lamber-lhe as pernas, as virilhas...

Ora eu lambia seu clitóris, ora lambia o saquinho do meu marido...

Jamille explodiu novamente em gozo!

.

Percebendo seu imenso tesão, puxei Jamille para a cama e a coloquei

para lamber minha buceta. Ela lambia com gosto. Ora em movimentos

circulares com a língua, ora com mordidinhas em meu clitóris.

Eu rebolava a xoxota na cara de minha amante com prazer.

Meu marido então tirou a venda dos olhos e deparou-se com a visão da

bundinha de Jamille empinada, pedindo para ser possuída...

.

Ele então puxou suas pernas de modo a deixá-la de quatro e... Jamille

tentou resistir (essa era a única coisa que ela sempre tivera medo de fazer)...

Mas meu marido não aceitou não como resposta. Lubrificou o cuzinho de

Jamille com o champanhe e começou a lhe enfiar a vara sem pena.

A mistura de dor e prazer foi um poderoso afrodisíaco...

Quanto mais ela urrava, maior a violência que ele a castigava.

Aproveitando isso, puxei a cabeça de Jamille e comecei a esfregar

minha xota melada em seu rosto de forma agressiva.

Eu soltava sua cabeça vez por outra para que tomasse fôlego e então a

puxava de volta ao meu sexo enquanto meu marido lhe rasgava por trás...

Jamille teve orgasmos múltiplos naquela noite!!!

.

Quando sentiu que já não agüentava mais, meu marido a virou de frente

(com a cabeça no meu colo), colocou seu joelhos sobre seus braços de

forma a prendê-los e ejaculou seu rosto. Eu e meu marido então nos

beijamos longamente. Depois desse dia Jamille passou a ser tratada como

parte da família. Por vezes eu a dominava. Em outras, ela ditava as regras.

Mas sempre com a participação ativa de meu marido.

Foram quatro meses de puro prazer.

.

Mesmo hoje, tantos anos depois, ainda fico toda arrepiada de lembrar de

nossas aventuras.

Jamille atualmente mora na Áustria com um gringo que conheceu na praia

de Copacabana. Sempre nos falamos pelo Orkut.

Tatazinha (Fantasy Island)

E-Mail: fantisland@gmail.com

.

Quem quiser este conto com vídeo, informe seu email aqui junto

com a nota que deu lá em baixo, ou envie um email para o

enderêço acima pedindo este conto específico pois temos vários.

.

.

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Comentários

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gostaria de conhecer uma novinha na regiao do abc sp sou moreno sarado 1m74 78 kg faço academia corpo totalmente em forma e 14 cm de pau meu tel011991975763 email artur0375@hotmail.com

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Olá pessoal. Obrigada pelos comentarios.

Já mandei pra todo mundo daqui pra baixo, este conto com vídeo.

Comentem por email que eu envio outros.

Beijo da Tatazinha

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rodrigosilva10293@hotmail.com

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ferreiranolimite@hotmail.com nossa que delicia me manda os videos

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Já mandei Chupaxana. Comenta por email

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Putaquepariu. Melhor conto que já li. E olha que leio muitos. Adoro incesto, mas seu conto supera tudo. joaopedrocunhamelo@gmail.com

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