Safada da piscina

Um conto erótico de Catarinense
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 27/03/2012 20:58:56
Assuntos: Heterossexual

Tenho 32 anos, sou moreno, 1,76 alt. 82 kg, corpo atlético. Sou noivo e moro em uma cidade litorânea de Santa Catarina. Sou policial militar, e a cinco anos foi transferido para uma outra cidade. Como passei a morar apenas com mais dois amigos e longe da namorada, fiquei livre e desde então passei a vivenciar algumas aventuras sexuais, a qual uma delas vou relatar neste conto.

Era uma tarde de janeiro muito quente, creio que quarta ou quinta feira, e estava de folga e sozinho em casa. Apesar de estar descansando, pois estava trabalhando a alguns dias sem folga, decide que poderia ter um dia muito mais animado. Peguei o telefone e resolvi ligar para algumas meninas que conheci devido ao trabalho. Liguei pra algumas e apenas duas puderam vir ate a casa. Fui busca-las, e rapidamente já estavam de biquíni e na piscina. Elas tinham em torno de 20 anos, mas com carinha e corpo de 15, uma morena de olhos verdes e outra loira de aparelho nos dentes. Uma mais gostosa que a outra, e o melhor de tudo, eram bem safadinhas. Mais como as duas estavam ficando com amigos meus, decide não investir em algo mais. Comecei a perguntar se elas teriam alguma amiga para passar a tarde conosco, e logo ligamos para uma outra, que em 30 minutos chegou com sua motinho na residência. Era uma loira de 25 anos de 1,70 de alt. e muito gostosa que me deixou cheio de tesão. Ela se apresentou como Juliana e rapidamente ficou a vontade. Como já estava de biquíni por baixo da roupa, apenas tirou o short e a blusinha ali mesmo na beira da piscina, e foi ai que pude ver que ela era muito mais gostosa do que eu poderia imaginar. Tinha pouco seio, o que era compensado por uma bunda perfeita, enfeitada com um biquíni amarelo minúsculo, e o melhor de tudo, com uma cara de putinha que me deixou louco.

A tarde foi passando e logo uma das meninas saiu da piscina e ficou apenas tomando sol. Ju e a morena pareciam muito amigas, e começaram a fazer algumas brincadeirinhas que me atiçaram ainda mais. Uma começou a tentar desamarrar o biquíni da outra, e eu que não sou bobo entrei na folia e deixei as duas sem a parte de cima. Sai da piscina com as duas peças e deixei bem longe da piscina, e elas segurando os seios debaixo da água para não mostrar. Elas já estavam bravas comigo, pois não devolvi as peças, até que a morena saiu da piscina com os seios a mostra e pegou o biquíni das duas, dizendo que acabou a brincadeira e que todas estavam indo embora. Juliana tentou amenizar a situação e conseguiu convence-la de ficar. Nesta hora tive a certeza que teria uma bucetinha mais tarde. Não demorou muito e agarrei Juliana, que notou rapidamente meu pau rígido forçando sua barriga. Ela bem safada começou a aproveitar a situação ficando de costas e rebolando encostada no meu pau, enquanto eu por baixo d’agua mexia em sua bucetinha e em seus seios. A coisa foi esquentando cada vez mais e começamos nos masturbar, enquanto as outras duas pegavam sol e fingiam não ver nada. Eu massageava aquele grelinho e depois enfiava 2,3 e até 4 dedos na buceta dela e ela gemendo cada vez mais alto. Acho que ela gozou depois dessa sessão de masturbação mútua, mas não me falou nada. Meu pau já fazia mais de uma hora que estava duro feito pedra e não estava mais aguentando, quando ela disse que queria ir no banheiro e que se eu não poderia mostrar onde ficava, claro que muito prestativo já ia saindo da piscina para mostrar, quando ela me puxou repentinamente pelo braço me encostou na borda da piscina e mergulhou em direção do meu pau. Baixei a sunga rapidamente e ela ficou mamando uns 15 segundos, repetindo o feitos mais algumas vezes. Que sensação doida, um boquete aquático. Eu surpreso e fascinado fiquei estático, e ela me disse:

-Agora podemos ir ao banheiro!

Sai da piscina com o pau saindo da sunga, para que as duas que estavam tomando sol pudessem ver como eu estava, mais nada falaram e apenas deram risadinhas safadas. Mostrei onde era o banheiro mais não entrei, e como estava todo molhado fui ate o quarto para pegar uma toalha. Já tinha tirado a sunga e estava enrolado na toalha quando Ju invadiu o quarto peladinha e já foi tirando a toalha e me empurrando em cima da cama. Fiquei entregue e totalmente submisso aquela putinha que falou:

- Tu estavas até agora me provocando, quero ver se agora vai aguentar?

- Não quero que você faça nada, apenas que deixe esse pau bem duro para mim brincar.

Se precisasse falar isso! Neste comento começou o boquete mais sensacional de minha visa. Ela só perguntou se eu me importava se ela começasse a lamber o meu pé, pois era uma de suas taras. Respondi que ela poderia fazer o que quisesse comigo e ela sorria e começou a lamber os meus dedos, passando pelas pernas e vindo em direção a meu saco, onde ficou por muito tempo, lambendo inclusive bem lá embaixo na entrada de meu cu. Não demorou muito abocanhou meu pau tudo de uma vez, engolindo inteiro, fato que nenhuma mulher tinha conseguido ate então. Ficou mais de 20 minutos brincando com meu pé, pau, saco. Eu já não estava aguentando mais e falei que ia gozar, ela parou imediatamente dizendo:

- Ainda não é a hora, quero brincar mais um pouco.

Me beijou, e lentamente retornou a brincadeira, que foi incrementada com penetrações rápidas. Ela lambia e chupava, e sentava no meu pau, repetindo por varias vezes. Quando sentia que eu estava próximo de gozar ela diminuía o rítimo, retardando ainda mais o gozo. Eu não estava mais aguentando e pedi para lamber aquela bucetinha toda lisinha, mais ela esta irredutível e disse que naquele dia era só o que ela quisesse. Depois de uma hora nessa putaria e depois de varias penetradas, chupadas e lambidas em todos os lugares do corpo inclusive no cu, anunciei que iria estava quase gozando pela décima vez, e ela disse:

- Agora é a hora de me dar leitinho, enche a boca dessa puta de porra!

- Goza no fundo da minha garganta, quero engolir tudo!

E não deu tempo de mais nada. Enchi a boca dela de porra. Foi tanta porra que ela engasgou e o que não engoliu cuspiu no próprio peito e começou a passar a mão e a lamber dizendo:

- Nunca ninguém gozou tanto. Geralmente não deixou cair uma gotinha, mais dessa vez foi demais.

A porra que ela não conseguiu engolir, ela lambuzou todo os seios e a barriga.

Depois de tudo isso que fomos ver que as duas que estavam tomando sol, ficaram na sala espiando um Bomtempo, o boquete mais alucinante que já experimentei.

Este foi meu primeiro conto, e espero que gostem e façam comentários, pois servirá de estímulo para contar varias histórias que passei naquela casa. Ah, essa história é veridida, inclusive o nome dela, Juliana, a Ju do boquete.

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