Sandy parte 2: corneando o namorado c/ o melhor amigo dele

Um conto erótico de Celson
Categoria: Heterossexual
Contém 2064 palavras
Data: 27/03/2012 14:17:20

Sou confidente de Sandy há mais de 20 anos. A pedido dela, estou escrevendo sobre as aventuras que ela viveu neste período. Este é a segunda história.

Sandy é uma morena, de 1,65 mts, com corpo proporcional e seios fartos, bonita de rosto e chama a atenção dos homens. Esta história se passou quando Sandy tinha 21 anos.

Já tendo passado por algumas decepções, desde ser abandonada por namorado por motivo que considerava injusto (ele a considerava muito dada), até ter sido usada por um ex-namorado só para realizar a fantasia dele de sexo grupal (ver parte 1), passando por um ex-marido com quem teve uma filha que sustentava sozinha, Sandy estava muito decepcionada com os homens, de forma geral.

Há uns 6 meses Sandy estava namorando com Éderson. Apesar de terem tido muita empolgação no começo, parecia que as coisas estavam esfriando, rápido demais para o que mal havia começado.

Era um fim de semana chuvoso. A filha de Sandy, de pouco mais de 1 ano, estava na casa da avó paterna (mãe do ex-marido). Sandy e Éderson combinaram de passar o final de semana na casa de Éderson, que tendo 22 anos, ainda morava com a mãe. Como a mãe de Éderson ia passar o final de semana na casa de uma irmã dela no interior, eles estavam sozinhos na casa.

No Sábado à noite, Sandy planejava ter uma noite para reascender o relacionamento. Carinhosa durante o dia e usando roupas provocativas, Sandy esperava deixar Éderson no ponto. Quando chegou a noite, Éderson deixou claro que queria ver um filme de aventura que ia passar na TV bem mais tarde. Sandy ainda tentou demovê-lo sugerindo para saírem, mas ele alegou que estava sem dinheiro e sem vontade.

Sandy foi dormir cedo naquele dia, puta da vida com Éderson e reclamando consigo mesma da má sorte com os homens. No dia seguinte, Sandy tentou ainda pela manhã, voltar a provocar Éderson, sem sucesso. Ele já havia combinado com o melhor amigo dele, o Roberto, para assistirem juntos ao jogo do time deles que ia passar naquele Domingo à tarde, pela TV, lá na casa do Ederson. Eles assistiam a estes jogos sempre na casa do Roberto, só desta vez iam assistir na casa do Éderson. Ele achava e comentou c/ ela, que isto era uma forma de ter consideração por Sandy, não saindo e portanto sem deixá-la sozinha...

A esta altura, Sandy estava muito puta da cara, já nem queria olhar p/ o Éderson. Ela tinha umas roupas que tinha deixado p/ secar na casa de Éderson (faltava espaço na casa dela) e decidiu fazer algo só p/ não ficar pensando e se revoltando com o acontecido. Foi passar roupa. Sandy ficou no quarto de Éderson e como estava muito calor e ela ainda estava passando roupa, decidiu ficar só de calcinha. Ela nem se preocupou com isto, porque não iria até a sala p/ cumprimentar o Roberto, queria mais era ficar isolada. Só que ela não conseguia parar de pensar no que estava acontecendo e ficando cada vez mais revoltada.

Roberto já havia chegado e o jogo rolava há algum tempo, ela ouvia do quarto algum som de vez em quando. De repente, sem bater na porta e sem nenhum outro aviso, Roberto abre a porta do quarto e se depara com Sandy, só de calcinha. Ele ficou muito sem jeito, abaixou a cabeça para disfarçar e disse para Sandy:

- Desculpe-me, só queria saber onde era o banheiro.

Sandy não se intimidou pelo acontecido, pelo contrário, Roberto era um cara bonito e forte e como ela já estava na seca há algum tempo e puta da vida com o namorado, começava a encarar aquilo como uma oportunidade. O único problema era o namorado que estava na sala.

Olhando p/ Roberto, Sandy respondeu c/ naturalidade:

- O banheiro é no final do corredor. E o jogo, como está?

Roberto, ainda com a cabeça abaixada, em respeito a namorada do melhor amigo, respondeu:

- O jogo está bom, nosso time está ganhando. Pena que o Éderson nem esteja vendo, ele acabou dormindo.

Sandy abriu um sorriso e não falou mais nada. Ela sabia que Éderson tinha ido dormir muito tarde, no Sábado ele ficou assistindo vários filmes durante a madrugada, provavelmente o sono dele ia longe.

Roberto foi rapidinho no banheiro. Quando ele voltava e estava passando em frente ao quarto de Éderson, que estava com a porta aberta, Sandy falou:

- Roberto, já que o Éderson está dormindo, por que você não fica aqui comigo e assiste o jogo pela TV do quarto? Assim você me faz companhia, tenho estado tão sozinha nestes últimos tempos...

Roberto ainda retrucou que se ficasse lá não ia pegar bem e o Ederson ia ficar puto com eles.

Sandy falou para ele não se preocupar, ela fechou a porta com a chave e disse que se Éderson fosse lá, ela diria que o Roberto já devia ter ido embora, pois nem o viu. Depois daria um jeito para ele sair sem ser visto. Sandy ainda disse que fazia tudo aquilo porque só queria uma companhia inocente, não tinha nada demais.

Roberto, nitidamente constrangido por Sandy ainda estar só de calcinha, entrou no quarto e se sentou na cama de frente para TV. Sandy ligou a TV e colocou no jogo, que já estava no começo do segundo tempo.

Roberto fazia um esforço enorme para tentar olhar para TV, mas a toda hora acabava desviando os olhos para os seios de Sandy, era automático, assim como o volume que começava a se destacar no short dele. Sandy observava tudo, sorrindo por dentro.

Enquanto Roberto tinha ido ao banheiro, Sandy deixou o borrifador de água no suporte que ficava no lado da cama oposto a onde ela estava e próximo de onde Roberto ia sentar. Sem aviso prévio, ela ficou de quatro em cima da cama, com os seios próximos a Roberto e se inclinando para pegar o borrifador.

Instintivamente, Roberto fechou os olhos. Ele devia estar desesperado para não trair o melhor amigo. Sandy, fingindo descuido, encostou de leve o joelho no pau de Roberto e deixou o bico de um dos seios, encostar na boca dele.

Aquela altura, Roberto já não conseguiu se conter e caiu de boca nos seios de Sandy, chupando-os em revezamento e já passando a mão na bunda dela, apertando com força. Sandy não se fez de rogada, ainda de quatro foi um pouco para trás e abaixou rapidamente o shorts e a cueca de Roberto, deixando para fora um pau grande e duro (devia ter uns 22 cms por 6 cms, bem maior e mais grosso que o pau de Éderson).

Sandy caiu de boca naquele cacete e ia alternando chupadas com lambidas. Roberto estava ficando maluco com aquilo. Sandy sabia que não teriam muito tempo e ainda por cima, não poderiam fazer barulho. Na hora que ela sentiu que o cacete dele estava duro como pedra, foi por cima para cavalgar. Roberto apertava a bunda de Sandy e conforme ela se inclinava sobre o corpo dele, ele enfiava um dedo e depois dois dedos no cuzinho dela.

Sandy estava ficando louca de tesão, pela situação e por estar na sua posição favorita, ela se continha ao máximo para não urrar sobre aquela pica e cochichava no ouvido dele que ele era um macho gostoso, que ela estava muito carente de uma rola, que a pica grande dele era sobre medida para a bocetinha dela e muito mais.

Sandy acelerou os movimentos e com a pica de Roberto enfiada até o talo na bocetinha, ela gozou, enfiando a boca no travesseiro em que Roberto estava deitado, para não fazer barulho e assim não acordar Éderson.

Roberto se levantou e posicionou Sandy de quatro, começando a comer a bocetinha dela. Ele estocava com muita força e vontade, segurando Sandy pela cintura. Ao mesmo tempo que metia, Roberto enfiava primeiro um e depois dois dedos com saliva no cuzinho de Sandy . Cada vez que ele fazia isto, Sandy empurrava o corpo dela de encontro ao dele e enfiava a cabeça no travesseiro, demonstrando todo o prazer que sentia quando tinha seu cuzinho preenchido.

De repente, Roberto parou e pegou uma caixa de ferramentas que estava no chão. Com muita velocidade, pegou uma graxa que tinha lá dentro (ele e Éderson eram chaveiros) e untou o cuzinho de Sandy e o pau dele. Sem nenhum aviso prévio, ele colocou a cabeça do pau de uma só vez no cuzinho de Sandy. De novo, ela enterrou a cabeça no travesseiro para não urrar e acordar a Éderson. Ele começou a fazer um vai e vem com carinho e lentamente, até Sandy se acostumar. Sandy sentia dor e abafava com a boca no travesseiro. Após uns 10 minutos assim, Roberto socou a rola com força e Sandy quase desfaleceu, pois embora já tivesse feito sexo anal c/ o namorado e gostasse, nunca tinha tido uma pica tão grande assim enterrada em seu rabinho.

Sandy sentia que o pau deslizava com facilidade pelo cuzinho dela, mas tinha também uma ardência causada pela graxa, só que o prazer era muito grande e ela nem pensava em reclamar.

Após algum tempo estocando sua rola, Roberto não aguentou e acabou despejando sua porra em abundância dentro do cuzinho dela. Ele ainda ficou com a pica dele dentro dela por algum tempo, ele estava relaxando sobre o corpo dela que estava de bruços na cama.

Eles ouviram algum barulho vindo da sala, Sandy rapidamente se limpou como pôde usando a cueca de Roberto que ela escondeu em seguida e ele vestiu o shorts e camiseta rapidinho.

Roberto instintivamente foi p/ debaixo da cama e Sandy disse cochichando para ele só sair de lá quando ouvisse ela gritar “vem com tudo”. Naquele momento, Roberto não se atentou de imediato ao que ia acontecer.

Sandy destravou a porta e, segundos depois, Éderson, com cara de quem tinha acabado de acordar, abre a porta do quarto e pergunta para ela:

- Cadê o Roberto?

Sandy, só de calcinha, responde com um sorriso:

- Ele veio até aqui e disse que você estava dormindo e que ele ia embora para terminar de assistir o jogo na casa dele. Ele não queria incomodar você gritando gol e te acordando.

Éderson olhou para ela e falou:

- Ele veio aqui e te pegou só de calcinha?

Sandy respondeu rápido:

- Claro que não!!! Fiquei só de calcinha depois que ele saiu, esperando você acordar...

Dizendo isto, Sandy se ajoelhou, abaixou o short e a cueca de Éderson começando a chupar e lamber o pau dele com vontade.

Foram para cama e Éderson começou a penetrar a bocetinha de Sandy em posição de frango assado, dizendo que ela estava muito molhadinha e gostosa. Sandy só pensou em quão molhadinha e porque estava assim, mas não falou nada.

Sandy falou no ouvido de Ederson que tinha até deixado a graxa dele aberta e em cima da cama e que ela já tinha até untado um pouco o cuzinho dela. Tudo isto, só para fazê-lo feliz.

Sem pensar duas vezes, Éderson tirou o pau da bocetinha de Sandy e enfiou a cabecinha da rola no cuzinho dela, em uma posição de frango assado, como ele gostava. Neste momento Sandy gritou “vem com tudo” e Éderson enterrou a rola dele até o talo no cuzinho de Sandy.

Esta foi a deixa para Roberto sair rapidinho debaixo da cama e ir embora. Sandy tinha levantado um pouco a cabeça e viu quando ele saiu, ela deu um urro ao mesmo tempo, que foi como uma reação a enterrada de Éderson, em parte porque seu cuzinho ainda estava ardido da foda anterior e ela estava sentindo mesmo a dor, em parte para abafar qualquer ruído da saída de Roberto.

Menos de um minuto depois, Éderson já estava gozando no cuzinho de Sandy, todo feliz.

Depois disto, Sandy passou a ver cada vez menos a Roberto, que vinha se afastando gradualmente de Éderson. Até a esposa de Roberto demonstrava alguma desconfiança, talvez pelas trocas de olhares quando os casais saiam juntos.

Éderson aparentemente não desconfiava de nada, mas Sandy decidiu ficar na dela e não chamar mais a atenção.

De qualquer forma, Sandy tinha adorado a experiência de cornear o namoradinho e não via a hora de repetir a dose. A oportunidade não tardou a ocorrer, mas esta será outra história.

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