1 é pouco, 2 é bom, 3 é melhor ainda

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2240 palavras
Data: 25/03/2012 18:41:22

Peço desculpas de novo por mudar o titulo da postagem. É que mais uma vez foram poucos que comentaram minhas postagens anteriores. O “3 é melhor ainda” faz referencia ao fato de que esta é minha terceira postagem. Agora vamos ao conto.

Já estava tudo pronto. Minha terceira vitima estava desmaiada, prontinha para o que estava prestes a acontecer. Eu avia preparado meu covil como das outras vezes. Minha atual vitima era uma garota de programa, uma das mais requisitadas. E devo dizer que a beleza dela estava no mesmo nível que a das minhas duas vitimas anteriores. Eu pretendia amarrá-la para que ela não fugisse, mas ela acordou antes que eu tivesse a chance. Foi então que o inesperado aconteceu.

Aquela garota, alem de prostituta, ela deveria ser judoca, carateca, capoeirista, ou uma praticante de qualquer outro estilo de luta. A questão é que aquela prostituta me deu um soco na cara, outro no estomago, e um chute nas costelas. Eu cai no chão e fiquei vendo enquanto ela fugia do local. Não pude impedir a fuga dela. E neste momento só uma coisa me vinha a cabeça “eu ia ser prezo”. Eu ia ser mandado para cadeia com certeza absoluta. Aquela vadia ia me denunciar para policia e eu seria prezo por ter seqüestrado ela e também pelo que eu fiz com minhas vitimas anteriores. E o pior mesmo era o que os outros presidiários faziam com pessoas que eram presas por crimes como o meu. Eu não podia permitir que isso acontecesse. Aquela prostituta tinha de ser exterminada. Eu tinha que encontrá-la e exterminá-la de qualquer jeito. Agora eu estava me sentindo como o Exterminador do filme Exterminador do futuroNo dia seguinte eu dei inicio a minha missão de extermínio. Eu procurei por aquela garota de programa em vários sites, orkute, Gmail, MSN, e um monte de outros. Eu estava me sentindo como no começo do filme Exterminador do futuroem que o exterminador olhava uma lista telefônica atrás de todas as Sarahs Connors possíveis. Realmente era como se eu fosse o Exterminador, e aquela prostituta fosse a Sarah Connor. Eu só não entendo por que aquela vadia não me denunciou para a policia quando teve chance, talvez ela também tivesse ficha suja, ou algo assim.

Ate que não foi muito difícil encontrar meu alvo. Tive de averiguar muitas garotas com nomes e/ou perfis parecidos, mas logo eu encontrei quem procurava. E também descobri como ela era tão boa de luta. Acontece que aquela prostituta não esbanjava a toa o dinheiro que ganhava vendendo o corpo, ela usava o dinheiro que ganhava com os programas, para pagar as aulas de artes marciais que ela fazia. Eu também pude aprender muito mais sobre a vida dela. Ela tinha largado a escola, então ela trabalhava na papelaria dos pais dela de segunda a sexta feira, e também no sábado ate o meio dia. Durante a tarde de sábado ela tinha as aulas de artes marciais. E no sábado a noite, ela ia a baladas onde obviamente ela vendia o corpo sem que os pais dela ficassem sabendo. Ela também vendia o corpo dela no domingo quase o dia todo. Agora que eu já sabia bastante sobre esta prostituta ninja, eu podia bolar um jeito de exterminá-la. O problema seria atraí-la para outra arapuca, afinal ela já tinha caído em uma e depois escapado, como eu a faria cair em outra? E mesmo que eu conseguisse, como a exterminaria? Afinal ela era uma ótima lutadora.

Mas mesmo assim eu fui em frente. Eu entrei em uma das redes sociais que ela freqüentava e finge que eu era só mais um cliente. Marquei um encontro com ela. Eu escolhi um local onde não haveriam testemunhas. Disse a ela que aquele local seria bom porque ninguém veria nossa tranza, mas ninguém veria mesmo era o extermínio dela. Eu me arrumei bem. Era um domingo a noite. Então quando agente se encontrou, ela me reconheceu logo e tentou fugir. Quando ela se virou para correr, eu a segurei pelo cabelo. Neste momento ela me deu uma cotovelada no estomago, depois um soco na cara, e finalizou me dando uma rasteira. Quando eu cai no chão, ela tentou fugir de novo, mas eu segurei a perna dela e ela também caio no chão. Neste momento eu subi em cima dela, segurei ela pelo cabelo de novo, e comecei a bater a cabeça dela contra o chão. Depois de algumas batidas, ela conseguiu passar o braço pelo meu pescoço e segurou firme a minha cabeça. Nos dois nos levantamos, com ela ainda me segurando. Então eu dei um soco na barriga dela e ela me soltou.

Nos dois nos encaramos por alguns segundos. Ela já tinha percebido que tentar fugir não adiantava nada. A única esperança dela era me enfrentar. O sangue escorria pela testa dela. Quando eu bati a cabeça dela contra o chão, eu fiz um corte na testa dela, um belo e profundo corte. O rosto dela ficava bem vermelho com o sangue que escorria.

Neste momento ela veio na minha direção. Ela deu um pulo seguido de um chute ao estilo Jackie Chan, mas eu consegui me esquivar do ataque dela. Depois ela deu um giro e atacou com outro chute. Mas eu consegui parar o ataque dela, com as minhas mãos. Então ela tentou me dar um soco com a mão direita, mas eu consegui segurar a mão dela e torci o braço dela. Eu também era bom de briga. E aproveitei esta ocasião e comecei a quebrar os dedos da mão dela. Eu segurei o primeiro dedo e virei ate quebrar, depois eu fiz o mesmo com o outro, e o outro ate que todos os dedos da mão direita dela estivessem quebrados. Neste momento eu fiquei com muito medo de que aparecesse alguém ali, pois ela deu um grito muito alto, e alguém poderia ter escutado.

Ela conseguiu que eu a soltasse, e se afastou um pouco. Dava para ver que ela estava com muita dor. Isso me animou e eu avancei na direção dela. Neste momento ela me deu um chute na cocha, e com a mão esquerda ela me deu um soco na cara. Com muita raiva eu a agarrei. Naquele momento eu estava me sentindo como no filme Exterminador do futuro, na cena em que o Exterminador e a TX-1 se enfrentam em um combate corpo a corpo. Era como se eu fosse o Exterminador, e esta prostituta lutadora fosse a TX-1. Neste momento ela me deu uma joelhada na barriga e me empurrou no chão, mas eu segurei a mão dela e ela caiu no chão comigo, então eu me levantei, pus meu joelho nas costelas dela e comecei a quebrar os dedos da mão esquerda dela. Eu quebrei cada um dos dedos daquela vadia. E ainda bem que eu avia escolhido um lugar que não era movimentado, ou então os gritos da vagabunda iriam atrair muita gente para o local.

Eu me levantei e me afastei um pouco. Eu já estava sentindo bastante dor. Aquela garota de programa batia forte. Mas eu me animei quando vi que ela estava chorando. Eu estava acabando com ela.

Marcos – Agora você percebeu que esta é a sua ultima noite na Terra?

Prostituta – Por que você esta fazendo isso comigo?

Marcos – você deveria saber que quando se mete com qualquer cara que vê pela frente, pode estar se metendo com qualquer tipo de cara, incluindo assassinos. E mais uma coisa, tome cuidado com quem você conhece na internet, pois não há como saber com quem você esta marcando um encontro. Alguém como você poderia se deparar com alguém como eu.

Ela começou a gritar por socorro. Eu avancei nela e a segurei. Ela tentava se libertar, mas eu segurei o cabelo dela e bati a cara dela contra a parede ate esmagar o nariz dela completamente. Depois eu a joguei no chão. Ela já estava sangrando bastante. Ate deixou uma pequena possa de sangue no chão. O detalhe é que ela continuou no chão. Acho que ela já estava bem machucada, não iria me dar mais problemas.

Prostituta – Por favor, não me machuque mais.

Marcos – Mais ai que graça teria?

Então eu comecei a dar chutes nas costelas dela. Eu chutei ate a minha perna ficar dormente. Eu devo ter quebrado umas duas ou três costelas dela. Eu tive sorte porque as costelas quebradas podiam ter perfurado o pulmão dela e ela morreria rápido, mas como não perfurou, eu pude torturá-la um pouco mais. Parecia ate que ela já estava agonizando, mas com a experiência que eu tenho, sei que ainda ia demorar para que isso acontecesse. Então eu me abaixei e pus as mãos no rosto dela. Eu olhei bem lá no fundo dos olhos dela. Ela tinha olhos lindos. Eu tinha que arrancar pelo menos um daqueles olhos, mas quando eu ia fazer isso, mesmo com todos os dedos da mão quebrados, ela ainda foi capaz de me dar um golpe no pescoço. Tenho que admitir que aquela vadia era dura na queda. Eu me levantei e me afastei um pouco. Aquele golpe avia doido muito. Então eu fiquei com raiva, fui ate ela, segurei o braço dela e torci ate quebrar, e depois fiz o mesmo com o outro braço.

Agora que ela estava aparentemente indefesa, eu pus de novo as mãos no rosto dela, introduzi meu polegar direito na cavidade ocular esquerda dela, e com um puxão, eu removi o olho esquerdo daquela vadia. E logo depois a vadia teve uma reação que me deixou impressionado. Eu pensei que ela já estava com os dois pés na sepultura, e francamente eu acho que ela estava mesmo, mas parece que ela não queria que eu ficasse impune. Ela provavelmente deve ter pensado “já que eu vou morrer, eu vou levar você comigo”. A garota de programa ninja usou as pernas e me deu uma tesoura no pescoço. Ela segurou o meu pescoço com as pernas dela e parecia estar fazendo de tudo para me sufocar ou quebrar meu pescoço, mas para minha sorte ela já estava fraca demais, avia perdido muito sangue, e estava com duas ou três costelas quebradas. Não foi difícil fazer ela me soltar. Eu me levantei, dei uma risadinha, peguei uma pedra bem grande e pesada que havia ali, e soltei esta pedra sobre os joelhos dela. Os dois joelhos dela quebraram como palito de dente.

Ela estava fraca demais, já não conseguia mais gritar, ela mal podia falar. Mas mesmo assim, ela ainda tentava. Ela pedia por socorro, mas a voz dela estava tão baixa que parecia que ela estava sussurrando. Mas mesmo assim eu não quis arriscar. Dei um chute bem forte na boca dela, e comecei a dar pisões na boca dela com toda a minha força. Eu quebrei o maxilar dela. Neste momento ela perdeu os sentidos. Achei que ela já estivesse morta, mas chequei a pulsação e o coração dela ainda estava batendo. Era obvio que ela ia morrer logo. Era impossível alguém sobreviver depois daquilo tudo, mas eu ainda queria machucar ela, então me sentei no chão e fiquei esperando ela acordar. E enquanto eu esperava, eu percebi algumas coisas, aquela avia sido a primeira vez que eu extermino uma mulher, sem ter uma ereção durante o processo, e aquela avia sido a primeira vez que extermino uma mulher sem antes despi-la por completo.

Quando ela finalmente acordou, decidi que já estava na ora de acabar com ela de uma vez por todas. Mas eu queria que ela sofresse um pouco mais. Peguei um canivete que estava no meu bolso e fiz um corte na barriga dela, bem abaixo do umbigo. Eu enfiei a mão lá dentro e comecei a puxar o intestino dela para fora. Ela quase não esboçava nenhuma reação, nem mesmo de dor. Comecei a me perguntar se ela estava mesmo viva, ou se aqueles poucos movimentos eram apenas reflexos que o corpo dela estava tendo antes da parada total das funções vitais. Depois que o intestino dela já estava todo de fora, eu chequei a pulsação dela. O coração ainda batia, mas eu acho que a aquela altura do campeonato, ela já não estava sentindo mais nada. Então eu me levantei e disse a ela:

Marcos – Eu vou voltar.

Virei-me e sai andando. Eu comecei a procurar por algum bar que ficasse aberto a noite inteira, e logo encontrei. Comprei uma garrafa de bebida e uma caixa de fósforos. Voltei ate onde estava a prostituta. Ela estava no mesmo lugar, e ainda tinha pulsação. Então eu despejei a bebida nela toda, acendi um fósforo e disse:

Marcos - Hasta la vista, baby.

E eu pus fogo nela ainda viva. Na verdade não seria necessário fazer mais nada, mas eu tinha que me livrar das evidencias. Depois eu me retirei daquele local, mas eu olhava para o futuro com medo, pois eu avia deixado muita coisa para trás. Se eu quisesse agir de novo no futuro eu teria que me espelhar em um personagem mais discreto. Eu teria que me espirar no Coisa do filme The ThingContinua...

Este foi meu terceiro conto. Se vocês quiserem ler meus contos anteriores, aqui estão os linquis para eles:

Segundo conto: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Primeiro conto: http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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