INSEMINAÇÃO NATURAL 4 (GOZANDO DENTRO)

Um conto erótico de Camilla Duda
Categoria: Grupal
Contém 5031 palavras
Data: 25/03/2012 00:11:52

INSEMINAÇÃO NATURAL 3 (GOZANDO DENTRO)

Por Camilla Duda

(camilladuda86@hotmail.com)

Oi, me chamo Camilla, sou um pouco baixinha , hoje estou com 25 anos, tenho 1, 65m, tenho 105 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens apesar da minha altura, possuo um farto par de coxas, daquelas bem gordos e meus seios são bem grandes com as aureolas rosadas e salientes, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada, como já escrevi nos outros relatos, vou continuar a contar todas as estórias sobre eu e meu marido, vou relatar nesse tema as gozadas que tomei dentro da minha buceta, uma tara minha e do meu amor, Vini é casado comigo a pouco tempo mas namoramos já há alguns anos e somos um casal jovem e liberal, meu esposo querido tem 1, 83 e uma pica gostosa de 17cm, um pouco fina mas que fica dura que nem pedra!

Parte 1

Já havia passado alguns meses daquela putaria, não me cansava de lembrar do que o Vini havia me obrigado a fazer, meu marido tinha me entregado para um bando de moleques e dado a minha vagina pra eles gozarem dentro dela,

me tratando que nem uma vadia, sentia repgnunância daquela situação mas ao mesmo tempo ficava toda molhada ao lembrar daqueles garotinhos depravados ejaculando na minha bucetinha enquanto o meu macho os incentivava.

Nunca mais haviamos feito nada parecido e mesmo eu insistindo algumas depravações, ele continuava sério e na cama fazia o básico comigo, pouco me dando prazer e me deixando certas vezes carente, naquele exato momento eu sentia que algo ia acontecer, estava voltando pra casa com o meu personal trainer, o Milton, mais conhecido como Miltão, sempre respeitei o meu marido e nunca o trai e nem menti pra ele, sempre nossas putarias eram feitas com o consentimento de ambos, então em toda a minha vida não havia sido infiel ao Vini, mas hoje, nesse exato eu senti que alguma coisa passaria do limite.

O Miltão já havia me levado de carro até em casa, sempre me respeitando e me tratando de forma profissional, mas naquele dia a minha sessão na academia havia sido um pouco fora do comum, em vários exercicios ele havia ficado muito proximo de mim me fazendo as vezes encostar me seu corpo e sentir a sua vara semi dura quase meia bomba, pensava que aquilo era normal e não me preocupava muito com o contato físico, mas em certas vezes passava dos limites, ele aproveita a academia vazia e encostava sua jeba morena na minha bunda enquanto me instrua em um exercicio com pesos pequenos, me pedia para levantá-los exercitando os biceps e segurando minhas costas, mantendo minha postura correta, nesse momento encostava o seu orgão sexual na minha bunda e ficava por trás de mim como se nada tivesse acontecendo, apenas me direcionando e trabalhando de forma normal, eu em certas vezes forçava o meu bumbum para trás e o danado não recuava, sempre continuava na mesma posição e sentindo do o meu rabão gordo encostando em seu cacete, agora estava eu, no carro do safado, ouvindo ele me cantar e tentar me convencer de alguma coisa.

Sempre tivemos um relacionamento muito legal, eu e o Milton sempre conversavamos bobeiras e riamos a toa, enquanto ele sempre se mostrava bem profissional e preocupado com a minha saúde, sabia que eu era casada e sempre respeitava isso, mas agora eu ouvia ele discaradamenete falar comigo de forma franca e revelar que havia ficado excitado com o contato físico hoje na academia, me deixando sem graça e ao mesmo tempo entretida com o papo, o safado conseguia me deixar a vontade mesmo tendo revelado em palavras a sua excitação por mim, eu sem graça respondi que as vezes se encostar e ter contato era inevitavel e que fazia parte da profissão dele, me fiz de de mulher correta e continuei mantendo a discontração do diálogo, ele insistiu e falou que não acontecia com nenhuma outra aluna só comigo e ainda acrescentou que sabia quando eu empinava o meu bumbum contra o seu pênis e não se importava com aquilo, gostava da sensação...

Nessa hora eu fiquei sem graça, lembrei do meu marido e me seti uma vagabunda, senti prazer ao lembrar da jega gorda daquele moreno encostando em meu corpo mas ao mesmo tempo me lembrei do meu casamento e recuei na excitação,

pedi pra ele parar com o assunto pois eu era casada, pedi desculpas mas ele me cortou e falou que nesse momento estava com seu pênis ereto mpor minha causa, estacionou sem carro perto a minha casa e fechando os vidros do carro, abriu o ziper e deixou saltar pra fora uma jeba grossa e cabeçuda, desbotou o seu short e libreou sua cueca a pondo por trás de sua bolas lisas e exibiu a sua rola gorda e quase dura, balançou o seu cacete moreno e me fitou os olhos, dislumbrando todo o meu espanto com a situação.

Parte 2

Me assustei e fiquei totalmente sem reação, via aquele pau moreno e grosso pra fora do short e imediatamente mandei que ele parasse com aquilo, pedi que guardasse seu pinto, achei a situação um absurdo, por mais que o vidro de seu carro fosse escuro alguem podia reparar na situação, eu precisava sair do carro e ele tinha que guardar o seu cacete pra dentro da cueca, supliquei e o Miltão na mesma hora sorriu pra mim e botou a minha mão sobre o seu pênis, eu reclamei e a tirei dele de imediato, novamente o putão a forçou e suplicou para mim, falando que todos os dias sonhava com aquilo, era louco de prazer por mim e que só queria que eu sentisse o tamanho de sua tora morena na mão, só um pouquinho.

Eu mandei Miltão parar com aquilo, falei que era casada e que o meu marido não ia gostar do que estava acontecendo, o tarado replicou dizendo que ninguém ia ficar sabendo, ia ser um segredo nosso e não ia passar daquilo, me implorou pra sentir o seu orgão sexual grosso em minhas mãos e abraçou minha palma sobre aquela piroca gorda, eu instintivamente apertei o seu membro e senti aquele cacete inchado pulsar que nem um coração, observei levemente e vi a cabeça grande daquele moreno forte se inflar enquanto eu segurava sua tora sem reação e com muita força, sem sentir eu estava circundando aquela jeba grossa como se fosse a marcha do carro, ele segurava o meu pulso não me deixando sair, forçou seu pênis e esfolou todo o seu piruzão com força o esticando até o final, pude ver aquele cacete grosso pulsando duro na minha mão, não era muito grande, tinhas uns 17cm, mas era de uma grossura anormal e cheio de veias estufadas, senti arrependimento e tesão, sua chapeleta morena pulsou e pude ver que seu cabeçote de pônei, tremendo de prazer.

Ameaçei tirar a mão e sair do carro, ele continuou segurando o meu braço com carinho e me pediu para continuar, novamente eu falei no meu esposo, me senti preocupada com o movimento na rua e repliquei que alguem poderia ver, ele forçou minha mão se punhetando com ela, forçando o meu braço pra sua rola foder a palma, novamente o observei de relance e me hipnotizei com aquele cacete grosso, vi meu braço obedecer o movimento e punhetar a sua vara por 3 vezes sem parar, batendo no talo e voltando até o cabeção, Miltão me pedia para contnuar, gemendo e observando a punheteira, sorri timidamente e querendo ser simpatica, afirmei que seria só por pouco tempo e que já iria parar com aquilo, ele me agradeceu com o rosto repleto de prazer, soltou sua mão e me observou prosseguir punhetando seu pirocão grosso.

Esticou seu corpo sobre o banco do carro e exibiu o seu sexo ereto enquanto me via o punhetando discretmente e morrendo de vergoha, novamente ameacei parar e ele me como sempre me convencia a continuar, insistiu e com suas mãos aumentou o ritmo da punheta, me fazendo masturbar seu pau com mais rapidez, sem graça eu abaixei a cabeça, fugindo de seu olhar e continuei a obedecê-lo, agora sentia a baba sair daquela uretra demonstrando todo o prazer daquele cacete moreno, o liquido saia da pontinha do seu pau e lubrificava a punheta escorrendo pela chapeleta e se espalhando pelo seu cabeção moreno, ele gemeu e eu sem querer aumentei o ritmo, esticava o seu pau e batendo com a mão na base do cacetete, espiiava aquele cabeção gigante se inflar a cada esfolada de rola, via o puto gemer e se abrir todo, gemendo de tesão e sentindo a minha punheta o deixar duro que nem uma árvore.

Parte 3

Miltão me pediu pra chupar seu pau, eu observei aquele rolo enorme e me imaginei caindo de boca no tronco, amando aquela rolas mais grossa que a do meu marido e degustando o sabor de seu sexo, refleti e na mesma hora neguei, avisei que jamais iria fazer aquilo, ele insistiu quase implorando pela chupada, tentava me convencer de todos os jeitos enquanto eu negeva e continuava a masturbá-lo, estava totalmente sem graça e louca para sair dali, aumentei o ritmo da punehta tentando o distrair, esfolava o se pauzão e ja jogava minha mão no final de seu cacete, fazendo bo seu saco balancar rápido pra cima e pra baixo, o danado gemeu alto e se calou.

Me distrai com um movimento ao lado do carro, parecia ter visto alguém, recuei meu rosto procurando um vulto, nessa hora o Miltão abriu ainda mais suas pernas e falou que ia ejacular, eu olhei em seus olhos e pedi que ele não fizesse aquilo, diminui o ritmo ameçando tirar as mãos de seu pênis, ele segurou meu pulso e começou a tentar me convencer, eu o conhecia a mais de um ano e ele sempre havia me respeitado, nunca fazenedo nada comigo e sempre me tratando de forma profissional, sabia dialogar porque sempre conversavamos durante a academia, pediu-me com carinho para que eu desse aquele presente a ele, argumentou que não poderia me ter porque eu era casada, implorando para que ao menos eu desse esse prazer a ele, eu fiquei sem graça e continuei com o seu cacete na mão sem fazer nenhum moviemto, Miltão insistiu falando que ia ser bem rapido, sugeriu que fosse em nome de todos aaqueles anos de trabalho, como uma recordação.

Eu não sabia o que fazer, aquele homem nao iria me deixar ir embora se eu não fizesse alguma coisa, resolvi continuar e logo jás estava punhetando aquele safado no mesmo ritmo de antes, esticando a pele do seu cacete e exibindo todos seus 17cm de pica grossa totalmente ereto, o puto novamente gemeu e anunciou a sua gozada, me pediu para nao parar e falou que sempre gozava muito, comunicou com a maior cara de depravado que sempre jorrava o seu semen com muita fartura, eu continuei masturbando o Miltão com rapidez, vislumbrava aquele cacete grosso e duro ser esfolado enquanto sua chapeleta se inchava acumulando porra quente, o danado gemeu e falou que ia ejacular muito e que ia sujar tudo, me pediu para nao deixar cair no carro, aquele homem tremia e se contorcia a cada punhetada minha, enclinava seu corpo me dando o seu pau moreno por completo, urrou e mais uma vez gemeu anunciando o esporramento, aquela cabeçona inchada tremia a cada estocada.

Fiquei com medo de chegar em casa toda suja e o meu marido reparar, ao mesmo tempo não sabia como aquele tarado iria gozar, reparei que seu semen ja estava quase saindo e ele pela ultima vez rosnou avisando que ia soltar o creme, contineui punhetando aquela jeba grossa tentando tirar seu leite, me abaixei e aproximei meu rosto proximo a sua cabeçona, eu obviamente nao ia chupar o pau daquele homem, não tinha coragem de fazer isso com o meu marido, mas fiquei com receio dele me banhar de esperma e resolvi deixar o seu semen dentro da minha boca, sem me sujar, esfolei o seu cacete e me sentindo uma punheteira senti o primeiro jato de porra sair daquele cabeção, o esperma quente bateu em meus lábios escorrendo por entre meus dentes e caindo na minha lingua, saboreei aquele liquido salgado e ralo e novamente senti outro jato me alimentando, esse bateu no meu queixo e ficou pendurado sobre meu rosto enquanto eu senti o filho da puta forçar minha cabeça, me obrigando a englolir o seu pau até a metade, segurou meu cabelo contra ele e me obrigou a receber o terceiro jato de esperma dentro da garganta sem poder respirar!

Senti a porra salgada bater no fundo da minha goela, afastei um pouco tentando respirar e novamente o Miltão afundou meu rosto contra seu cacete, fazendo sua chapeleta bater na minha garganta e forçar o quarto jato de semen na minha boca, quase me engasgei e não retirando meu rosto engoli todo o liquido que senti, mamei os dois ultimos jatos com a chapeleta na goela e fiz o cabeçote pulsar, despejando esperma direto no meu estomago, a porra morna descia que nem saliva, sugava o gozo do Miltão como se fosse um bebedouro de semen, drenando o liquido de sua uretra e despejando ele dentro do meu corpo.

Parte 4

Tirei minha boca daquela jeba grossa, senti todo o paladar salgado e o gosto daquele pau em meus lábios e engoli junto com a minha saliva o reto da porra do meu personal trainer, olhei para o lado e mais uma vez pensei ver um vulto me espiando, me distrai com o agradecimento do miltão e depois o pedido de desculpas, olhei pra ele sem graça limpando meus lábios, observei o movimento na rua e sai do carro sem responder, estava super constrangida e de certa fora arrependida de ter feito aquilo com o meu esposo, eu havia masturbado o pirocão de outro homem e ainda havia engolido toda a sua porra, trai meu marido sem sentir e ainda fiz papel de boqueteira, entrei rapidamente e sem falar com o porteiro fui para o elevador, subi rezando par ao meu marido não estar em casa, abri a porta com cuidado e ao ver tudo apagado me tranquilizei, fechei a porta e logo fui para o banheiro, salivei e senti o gosto do pau do Miltão na boca, pensei em tomar um copo d´agua, quando de repente a porta se abriu.

Vini entrou, eu não sabia o que fazer, respirei fundo mantendo a calma e limpei a boca, ele foi logo em direção a mim e me beijou os lábios me abraçando e perguntando como foi o meu dia, eu quase gaguejando respondi que tudo bem e discretamente tentava manter minha boca longe do meu marido, ele continuou me abraçando com carinho e beijou levemente meu pescoço, ao me aproximar dele logo entendi o que meu marido pretendia, senti o volume em baixo de suas calças e vi que ele estava com seu pau meia bomba me acariciando as costas, eu imediatamente pedi que ele parasse e tentei me afastar, dando a desculpa de querer tomar um banho, ele replicou de forma ironica, me indagando qual seria o motivo pra parar, eu sem graça virei meu rosto e novamente Vini me bejou, chupou minha nica e foi até a minha orelha me linguando com carinho e sussurando em meu ouvido.

O meu homem estava querendo me comer e eu não tinha como fugir, estava com a xaninha toda melada e com a boca fedendo a piru, sentia o gosto de porra na boca e não podia beijar o meu marido, mais uma vez ele me reparou fugindo e questionou, perguntou de forma curiosa, porque a sua esposinha estava virando o rosto pro seu macho amado, eu sorri totalmente constrangida e não respondi, meu esposo apertou o meu bundão com força e passou a mão nas minhas coxas, passeando por perto do meu grelinho e chupando a miha nuca, sentia o safado me bolinando e obviamente querendo me foder, mais uma vez pedi com carinho para ele me deixar tomar banho, falei que estava toda suada e cansada e que precisa de uma ducha rápida, me ignorou e desdenhou de mim, questionou porque eu estava tão preocupada e sem parar de me agarrar me colocou sobre o sofá e veio por cima de mim, tirando o seu pau duro de 17cm todo pra fora, pedi mais uma vez pra ele parar, meu macho levantou a minha saia colocou a cabeça de seu cacete fino na direção da minha xerequinha, me mantendo de pernas abertas botou minha calcinha pro lado e sentiu a minha vagina sujar toda a sua mão de mel de buceta, olhou aquilo e me fitou imediatamente, eu fiquei sem reação, como iria explicar a minha buceta toda molhada?

-Nossa amor...Shhh...Como você tá molhada hein? tá ensopada de gozo, com a buceta toda cheia de tesão!

Eu sorri e constrangida o puxei pra mim, senti todos os 17cm do meu macho me penetrando e abrindo caminho no meu canal enxarcado, seu saco bateu nas minhas nádegas penetrando sua rola dura toda dentro de mim, gemi sem graça

Mais uma vez o Vini comentou sobre a minha buceta molhada e sorriu maliciosamente, tirou seu pau até a metade e começou a me socar me olhando nos olhos e observando a minha reação, eu delirava de prazer sentindo o pau do meu macho me realizar, o cacete do Vini fodia a minha buceta molhada, saciava o tesão que o meu personal trainer havia me causado, caiu seu corpo sobre o meu me penetrando por completo e socando pau com força em mim, eu gritei e abracei o corpo do meu homem, ele beijou minha orelha e buscou meu rosto, eu virei, tirando a minha boca suja de esperma de perto do meu marido, ele levantou o corpo e começou a me socar com força, me afundava pica com força querendo me machucar e me olhando:

-Não qur me beijar amor?...Shhh...Tá fugindo do meu beijo, está?

Parte 5

Eu não respondi e sorri, meu macho pegou impulso e passou a socar mais rapido na minha vagina, pressionava seu cacete ate o talo e fudendo com a cabeça atolado na buceta, mais uma vez tentou me beijar e eu virei, desta vez puxou o meu rosto e me segurando sugou os meu lábios com paixão enquanto afundava rola com força e sem dó, senti que o gosto de pica na minha boca era notável, tentei recolher os lábios e ele sugou a minha lingua chupando ela por completo e aspirando a minha saliva e sentindo o gosto de rola na boca, se afastou e me olhou sorrindo, fitou-me com a maior cara de depravado e tornou a sugar meus lábios, me beijava com força enquanto me comia, parou sobre meu olhar e chupou seus proprios labios como se sentisse o gosto da minha boca na sua, mais uma vez me beijou com força me chupando e se afastando e sem me deixar reação, socou mais forte sua rola dentro de mim:

-Que gosto de pau amor...Shhh...Tá com essa bucetinha toda enxarcada e com gosto de piroca na boca....Shhhh....

-Você chupou piru amor?...Shhh.... Me traiu pagando boquete foi?...Shh...Eu vi você bebendo porra amor...

Eu fiquei sem reação abaixei meu rosto sem graça e não respondi, tentei explicar mas o Vini começou a me socar furioso, afundava o seu cacete e não parava de falar naquilo, comecei a ficar desesperada, o prazer passou e eu comecei a ficar com medo do meu marido, ele me socavas furioso e falava que sabia de tudo:

-Toma amor...Shhh...Toma meu piru com força, toma sua puta!....Eu vi você chupando ele, tá?....Sua vagabunda...Shhh

Me traiu chupando um cacete né?...Shhh...Toma sua piranha!...Shhh...Você é uma piranha.

O meu homem me fodia e me ofendia, eu já estava com vontade de chorar, não sabia o que ia acontecer, via a furia do meu marido me fodendo e ouvia todo aquele tratamento me sentindo a pior esposa do mundo, o meu esposa havia me flagrado mamar a rola do meu personal trainer e a gora me fodia infurecido:

-Toma sua vagabunda...Shhh..Agora aguenta meu pau aguenta...Sua chupadora...Sh... Sua vadia!

eu virei meu rosto e senti seu cacete fino me moer o fundo do útero, Vini levantava minhas pernas e socava todo o pau dentro do meu corpo jogando seu quadril com força contra mim, eu pedia calma e ele parecia puto da vida, me humilhava e falava que nunca teria um filho comigo, me chamava de prostiuta e xingava aminha mãe, eu sentia o pau do meu macho me machucar com força e ouvia toda aquela humilhação já com lagrima nos olhos:

-Voce puxou a sua mae sua puta!...Shh... Toma meu pau sua piranha..toma...Shhh...Você foi criada por uma puta sua vagabuda....Shhh...Toma sua piranha...Shhh.... Puta não pode ter filho você sabia sua piranha?!.... Puta suja.

Eu me sentia imunda, nem parcia estar sendo penetrado pelo meu esposo amado, o Vini parecia um estuprador que me humlihava e penetrava sem pena, tentava rasgar a minha buceta e afundar seu cacete por completo tentando me machucar:

-Toma sua vagabunda...Shhh...a minha esposa é uma puta....Shhh... A minha esposa chupa pau dos outros...

...Shhh...Toma sua filha da puta...Shhh... Vai virar puta de rua que nem a sua mãe..aquela prostituta!

Eu comecei a chorar, ouvia o meu marido humilhar a minha mãe e falar que nunca iria me engravidar, ouvi meu homem querido me tratar que nem uma vagabunda de rua e jogar na minha cara que eu não seria mais esposa dele, novamente xingou a minha maezinha querida e falou que eu era filha de um biscate, bateu no meu rosto com força e afundou seu pau querendo me rasgar ao meio, eu gritei e mandei ele parar, chorava pelo canto dos olhos e suplicava pra ele ir devagar, ele me chamava de boqueteira e falava que ia me jogar na rua, me beijou novamente com força e sugou meus lábios, olhou para mim e comentou o gosto de pau moreno na minha boca me empurrando o rosto mais uma vez, eu com raiva cuspi em sua cara e falei puta da vida pro meu marido, com lágrima nos olhos e bem alto:

-Sentiu o gosto, sentiu?...Sentiu o gosto do pau dele na minha boca?...Sh...Seu puto...Chupei mesmo seu corno!

Parte 6

Quase me arrependi do que fiz, meu marido começou a me socar enfurecidamente e falou quase gritando:

-Tá me chamando de corno?...Shhh...Sua puta!..Chupou o pau dele, né?...Shhh...Sua vagabunda...Toma meu pau!

-Isso seu corno...Shhh...Me come vai...me come com esse pauzinho vai...Chupei mesmo...engoli todo o esperma dele!!

Vini botou o peso do seu corpo todo sobre o meu, não parava de socar o pau até o talo com toda a sua força jogava seu quadril fazendo o sofá bater na parede, sempre que eu me calava, ele começava a me humilhar:

-Sua puta..Shhh..Você deve dar pra todo mundo...Shhh....Toma sua boqueteira...Shhh....sua vagabunda.

Tentei fechar as pernas mas o meu marido as abriu e socou rola me fazendo quase desmaiar de dor, puxei seu corpo pra perto tentando evitar a distancia mais ele se soltou e continuou a me machucar sem parar, tirando o cacete todo e afundando sem pena, senti raiva do meu amor, ele não tinha o direito de fazer aquilo comigo, por mais que eu tivesse cometido aquele erro, ele não podia ficar machucando a mulher dele daquela forma, estava sendo covarde!

Me infureci e tranquei as pernas, novamente ele forçou e me rasgou ate o final, mantendo todo o cacete afundado na minha xereca, arranhei suas costas e xinguei ele:

-Seu filho da puta!!...Shhh...Ta me rasgando!!...Eu chuphei seu puto...Chupei o pau dele mesmo...Shhh...mamei tudo!!

Eu gosto de chupar outro pau!.. Ta me machucando por isso? tá?.....Eu chupei o cacetegrosso del...você é um corno!

Ele continuava a me socar, emputecido, meu marido me ouvia e fodia com força, escutando tudo que eu falava e se insentivando a cada frase, eu me balançava no sofá sendo bombada com raiva e gritava praquele escroto ouvir:

-Fode com força vai...Me rasga amor!...Shhh....Ta me punindo seu corno?...Shh...Eu chupei o pau dele seu corno...

Eu engoli o semen dele amor....Shhh....Tava gostoso..Shhh...Eu não bebo o seu mas engoli o dele amor!!

Era verdade, raro as vezes que eu engoli o gozo do meu marido, ele ouvia aquilo gritando de tesão, suava sobre mim me penetrando com vigor, bombando seu pau dentro do meu corpo cada vez mais:

-Me fode vai...Shhhh....tá tentando me arrombar, tá?...Shhh... Com esse piruzinho seu corno?...Shhhh...

Com esse pauzinho fino?...Shhhh..... seu chifrudo....pau pequeno!!....Tenta me comer, tenta seu piroquinha.

Ele gemia e me obedecia, me fodia gemendo de prazer e sem dizer uma palavra:

-Vai...Shh...fode seu merda!!...Shhh Me come de verdade vai!...Shhhh....Vem cá, beija a minha boca, vem..Shhhh...Beija.

Vem sentir o gosto amor..Shhh...Hmmm....Hmmm...Sente o gosto do pau dele na minha boca, vem!...Shhh... Vem sentir o gosto de porra seu corno!

Parte 7

Abracei o meu homem e fazendo carinho em seus cabelos o beijei com todo o amor que tenho por ele, o Vini sugou meus labios bem devagar sentindo todo o paladar de porra contaminar a sua boca, amou a sua esposa sentindo o sabor do pau do Miltão, se afastou e beijou meu pescoço envergonhado:

-Isso amor...Shh..Beja a sua esposa toda...Me fode vai...Shhh....eu ia dar pra ele, sabia?...Shhh...Sabia seu corno?

Ele ia me comer com a pica grossa dele...Shhh... Ele ia me arrombar amor.....Shhh...A pica dele e muito grossa amor...

Continuou gemendo entre meus cabelos e me amando com carinho, ouvia as minhas humilhações e socava todo seu cacete fino em mim me amando como sempre fazia, segurei seu corpo e acariciei ele por completo, sugei sua orelha e pedi a ele para falar que me amava, o Vini ignorou por duas vezes o meu pedido, então abri mais as minhas pernas ao máximo e falei:

-Me come com gostoso meu marido...Shhh...Come meu amor....Shhh...o Pau do miltão é grosso que nem um cipó...

Por isso que eu mamei ele.....a pica dele é de verdade amor...Shhhh...e voce tem esse pauzinho pequeno!

Meu macho parecia cansado mas aumentava a estocada a cada frase, puxei seu rosto e o beijei com força, ele negou de primeira mas depois se acostumou com meu carinho, suguei toda a boca do meu marido enquanto ele gemia que nem um cabritinho, urrava sobre meus lábios enquanto sentia o sabor do semen do Mitão na minha saliva, se envergonhou ao compartilhar o paladar de esperma, abaixou o rosto se escondendo sobre meu corpo ,eu novamente o provoquei:

-Olha pra mim seu corno!!..Shhh...Me come seu broxa!...Shhh...Vai!...Com força amor, não to sentindo nada!!..Vai!!

Me come se não eu vou dar pro Miltão!!...Forte, vai!! Shhh....Eu qeuro dar pra ele amor, deixa ele me arrombar?!

Deixa amor?!....Shhh... Deixa o Miltão me foder?! Deixa?!...Deixa ele me engravidar amor!?..Shh...Seu corno!!

Nesse momento o Vini se afastou tirando sua rola fina até a metade, pegou impulso e começou a me socar com toda sua força, gemia e parecia estar quase chorando de raiva, me assustei e travei as pernas, ele as abriu e afundou com ainda mais força seu pau dentro de mim, parecia louco pra gozar e me penetrva enfurecido querendo furar a minha buceta, eu não me contive e deixei meu homem me usar, continuei a dar o troco apenas com palavras:

-Tá machucando amor!!!!....Shhhh....Seu corno, filho da puta!!...Shhh...Goza logo se não eu vou dar pro Miltão!

Soca e goza amor!!...Shhh... Se não eu vou dar pra ele gozar dentro de mim!...Shhh....Vou deixar ele me arrombar com aquela piroca grossa!....Shhh...Depois ele vai me encher de porra quente no útero!!...Shhh...Vou da pra ele amor!!!

Parte 8 (Final)

Vini gritou, afundou se pau e anunciou sua gozada, novamente pedi seu esperma, meu marido pingava suor em cima de meu corpo tremendo de prazer, sentia seu corpo quente sobre o meu enquanto sua piroca saia e entrava buscando o leite com tesão, mais uma vez ele gritou e avisou, eu fechei meus olhos e sem pensar começei a gritar alto par ao meu marido:

-Vai Miltão!..Shhh... Goza dentro de mim Miltão...Shhh...Goza gostoso!!! ...Meu marido é um corno!!!,,,Vai!!!

Mew engravida Miltão!..Shhh.Vaai solta tudo dentro de mim!...Shh... Faz o corno do meu marido ser pai!...Shhh.Vai!

Fode Miltão! Eu sou casada Miltão!!!

O Vini soltou todos os jatos de porra de uma vez só, senti umas 4 gofadas de esperma baterem no fundo da minha xereca enquanto ele afundava seu pirulito fino dentro de mim, me ouvia o chamar de Miltão e aceitava a humilhação sem reclamar, me fodendo e gozando seu esperma bem no final da minha vagina:

-Isso!! ....Shhh...To sentindo esse gozo!!...Shhh...Me insemina Miltão! Goza tudo no meu útero! Vai!!...Eu te amo!

Eu te Amo Miltão!!...Você tá me engravidando gostoso com seu leitinho!

Meu homem latejava com força seu membro ereto em meu interior, enquanto as paredes d aminha xana agasalhavam ele por completo, desoejou todo o seu creme quente em mim e continuava deitado sobre o meu corpo enquanto eu sentia todo o cansaço do meu marido repousar sobre mim, ele levantou, olhou para o meu rosto com uma cara de choro e saiu andando para o quarto...se sentindo humilhado e traído.

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Comentários

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Puta que pariu, que descrição maravilhosa. Aquela história de aumentar o ritmo da punheta para distrair o Miltão é sensacional. O melhor do sexo é a putaria. Queria ser o corno da Camilla para lamber a buceta dela toda esporreada.

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hum! quero ser seu cavalo tambem gostosa e meter meus 22cm todo na sua xoxota e seu cuzinho me add vou fazer vc gozar bem gostoso rogerbaiano22cm@hotmail.com

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A MELHOR AUTORA DA CASA dos CONTOS! CONTINUE!!

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Conto ruim, e temática batida. Criatividade que é bom...

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Festa estranha com gente esquisita! Logo ele que adorava ver a sua mulher sendo consumida por outras varas? Mas ta valendo ! Dei um 7

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