A EMPREGADA DIFERENTE - parte 4 - O prazer desconhecido

Um conto erótico de Oren
Categoria: Homossexual
Contém 902 palavras
Data: 24/03/2012 10:15:09

Mais uma lembrança do tempo da Teresa...a empregada travesti que marcou meu início de adolescência. Vamos lá.

Minhas férias escolares do meio do ano chegaram. Como sempre, arrumava as malas e ia visitar meus pais em uma cidade perto daonde eu morava com meus avós. Nesse ano, resolvi atrasar em uma semana a ida, tudo por causa da Teresa. Aleguei que gostaria de curtir o início das férias com meus amigos da rua.

Nesse período, já tinha transado algumas vezes com Teresa. Aprendi muito com ela, beijo de língua, bater punheta, a lamber àqueles peitos pontudos deixando-os bem duros, lamber seu cu enfiando minha língua lá dentro, até a fazer uma chupeta no pau dela até gozar.

Certa manhã, estava jogando video-game com o Cesinha, meu amigo vizinho. Teresa veio nos trazer um lanche com um short bem apertado evidenciando ainda mais sua bunda.

- Nossa Oren, mas essa empregada de vocês é muito gostosa! - suspirou Cesinha.

- É, eu sei.

- Nunca brechou ela trocando de roupa?

- Já tentei, mas ela não dá chance. - respondi na maior cara de pau, mal sabia ele.

- Meu irmão tem um pornô só de empregadas, quer que eu traga pra gente assistir?

- Traz à tarde. - respondi dando a sensação que estava afim, mas na verdade eu tinha meu próprio pornô ao vivo em casa com minha empregada.

À tarde, Cesinha chegou com o pornô que prometera. Estávamos sozinhos com Tereza. Meus avós saíram para a dança de salão deles.

O filme era muito excitante, não tinha como negar. Estávamos os dois de pau duro vidrados no pornô vendo aquelas empregadas dando de todas as formas possíveis. Escutei Teresa bater na porta pra entrar. Rapidamente colocamos no video-game.

- Estou saindo pra fazer umas compra que sua avó pediu para sua viagem, Oren. Quer mais alguma coisa?

- Não Teresa, só o que tem na lista mesmo. Qualquer coisa a mamãe compra mais lá.

- Ok meninos, se comportem.

Teresa saiu e nos deixou sozinhos com o filme. Melhor impossível pro Cesinha. O coitado nunca tinha chance de ver algo com tranquilidade na casa dele, sempre tinha gente em casa e ele não tinha privacidade como eu. Continuamos assistindo. Estávamos um do lado do outro como se estivéssemos jogando video-game. Olhei de lado e vi o Cesinha de pau bem duro passando a mão. Eu estava estourando de tesão também. Nessa hora, algo mais doido passou pela minha cabeça. Queria experimentar o prazer que Teresa tinha. Queria dar a minha bunda. E aquele era o momento ideal com o Cesinha. Meu coração disparou. Tomei coragem e falei:

- Quer fazer que nem o filme Cesinha?

- Como assim?? - perguntou assustado, mas não negava a excitação do momento.

- Assim oh.

Fui pra minha cama de pau duro à mostra, abaixei o short e fiquei como vim ao mundo. Minha bunda lisinha "CUriosa" pra sentir um pau entrando. Fiquei ajoelhado no chão debruçado na cama, esperando a reação dele. Na espera, começava a passar na minha cabeça a loucura que tinha feito. Cesinha podia espalhar pra todo mundo aquele momento.

Ele veio até mim. Correu e abaixou o calção. Passou a mão na minha bunda e sem falar nada tentou me penetrar. Colocou o pau na entrada do meu cu e forçou. Não conseguia. O prazer era tanto que eu não sentia dor, apenas tesão naquele momento. Eu estava tremendo. A baba do meu pau escorria pelo chão pingando muito.

- Peraí. - interrompi melando minha mão no chão e passando no meu cu.

Cesinha tentou mais uma vez. O pau dele estava muito melado devido ao filme. Começou a entrar em mim. Meu cu contraía sentindo a cabeça entrando em mim, mas não estava doendo. Não tinha visto o pau dele até aquele momento, mas sentia que era fino. Foi puro prazer aqueles dois garotos descobrindo o prazer. Meu pau estava muito duro. Cesinha começou um vai-e-vem delicioso, eu fazia força no cu pra abrir mais ainda pro pau dele penetrar mais fundo. Sentia as coxas dele nas minhas. Logo em seguida ele gozou. Sentia o pau dele pulsando dentro do cu. Ele continuava as estocadas e eu cada vez mais fazendo força com o cu, impinando a bunda e gemendo. Um prazer de outro mundo me invadiu. Gozei sem tocar no pau. Melei a colcha da minha cama, mas nem estava ligando. Continuava gemendo como uma fêmea gozando.

- Aiiii...hurrrr...hummmm!!!

Puxava o ar. Cesinha começou a parar. Nem notou que eu tinha gozado. Tirou o pau do meu cu e sentou. Eu fiquei na mesma posição paralisado. A porra dele começando a escorrer pela bunda. Ele ainda se recuperando começou a rir.

- Tá saindo pela minha bunda. - avisei a ele

- Deixa eu ver.

Ele abriu minha bunda pra ver a porra dele saindo.

- Faz força como se fosse cagar. - me pediu o safado.

Atendendo ao safado comecei a fazer força. Saia muita porra. Comecei a fazer barulho com o cu expulsando-a de mim.

- Caralho tá peidando minha porra, cara. - debochava Cesinha.

Fomos rapidamente ao banheiro. Nos limpamos. Então recebi o pedido mais sincero até aquele momento:

- Oren, podemos fazer de novo??

- Claro Cesinha, eu adorei. - respondi ainda extasiado.

- Mas é segredo viu, cara. - suplicou ele.

Agora, mais um segredo pra eu guardar. Tiramos o pornô e voltamos ao video-game como nada tivesse acontecido. Quando foi embora, tratei de contar minha experiência pra Teresa. Eu tinha muito o que ouvir a partir daquele momento.

CONTINUA...

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