Dois dias na prisão

Um conto erótico de Teteca20
Categoria: Homossexual
Contém 813 palavras
Data: 23/03/2012 16:21:42
Assuntos: Anal, Estupro, Gay, Homossexual

Meu nome é Telêmaco, Teteca para os íntimos. Eu estava com dois amigos em uma danceteria. Bebemos demais e eu , que sempre fui fraco para bebidas, acabei capotando. Fui parar numa sala onde uma enfermeira tomava conta dos muito alcoolizados como eu. Em determinado momento ela saiu e eu, totalmente fora do meu estado normal, acabei me aproximando de uma garota. Ela tinha apagado totalmente e e olhava seu decote. Que seios!. Pensei que era silicone e resolvi verificar. Perguntei se podia pegar e ouvi um grunhido. Achei que ela concordava e abri sua blusa. Levantei seu sutiã e peguei naqueles peitos macios. Acho que eram naturais, mal me lembro, pois fui flagrado com as mãos nos peitos de uma garota desmaiada. O segurança chamou a polícia e acabei sendo preso por tentativa de estupro. Logo eu que sou 99% gay (porque quando estou bêbado, gosto de ver peitos de mulher). E para piorar a garota era menor. Horas depois fui jogado numa cela com um monte de homens mal encarados. Tremia de medo pois já tinha consciência do que acontecia. Além disso o cheiro era insuportável. O carcereiro falou que eu não precisava ter medo porque na cela só tinha jack (os ignorantes achavam que era Jack, o estuprador, e não Jack, o estripador). Não adiantou muito saber que estava numa cela cheia de tarados. Logo um negão enorme perguntou o motivo de eu estar lá e contei minha história. As luzes se apagaram e o negão então mudou de tom e disse:"O Mauricinho, chega de papo furado, já que você gosta de pegar nos peitos da menininha bêbadas, vai pegar na jeba aqui do negão". E mostrou sua pica, que mesmo na penumbra, pude ver que era enorme. Assustado tentei fugir mas os outros me seguraram, abaixaram minha calça e me forçaram a ficar de bruços naquele chão imundo. O negão cuspiu no pau e veio por cima. Puta que pariu, que dor! A sensação de impotência era mais humilhante ainda. Os outros riam do meu sofrimento enquanto o negão socava sua rola enorme no meu cu. Chorei e logo levei um tapa na cara. Outro preso estava com o pau na mão e queria que eu chupasse. O pau fedia mijo com sebo. Nojento. Parecia que não tomava banho há dias. Outro tapa na orelha que fez meu ouvido zunir e eu abri a boca. Quase vomitei com o gosto. Eu salivava exageradamente e resolvi fazer uso da baba. Dei uma lambida para limpar e cuspi aquela coisa nojenta. Repeti várias vezes até que o cheiro e o gosto ficaram suportáveis. Mas assim que o filho da puta gozou na minha boca, vomitei. E o negão gostou dos espasmos do vômito e gozou no meu cu. Logo outro avisou que ia me comer. Reclamou que o negão havia deixado um sopão e me comeu sem dificuldades. Meu cu estava arrombado e esporrado, e eu não sentia mais nada. Outro pau foi enfiado na minha boca e eu já não me incomodava com o cheiro e o gosto. Levei outro tapa porque o cara achou que eu tinha desmaiado. Chupei mecanicamente até que ele gozasse na minha boca. O outro gozou no meu cu também. E veio um terceiro, e um quarto, e um quinto, e um sexto. Quando ninguém mais quis me comer fui deixado em paz. Fiquei encolhido no canto da cela. Tinha resto de porra na cara e sentia que meu cu estava aberto e vazava alguma coisa. Foi quando um preso se aproximou e falou que havia passado por aquilo havia três dias e os caras só pararam de abusar dele porque eu havia chegado. Ele me abraçou e disse que eu tinha que ser forte. Chorei em seus braços. Fiquei dois dias preso e fui submetido a mesma sessão de estupro mais duas vezes no período. Quando saí, aquele preso saiu junto. Conseguimos habeas corpus no mesmo dia (pegamos um desembargador de coração mole). Trocamos telefone e três dias depois nos encontramos. Bebemos mas ele não quis ir para minha casa. Contou que a garota com ele saía disse que sonhava em ser estuprada, então ele bolou um plano para simular o estupro, mas foi muito convincente e ela chamou a polícia. E para seu azar, o pai da garota havia acabado de chegar para visitar a filha e ajudou no seu socorro. Foi só no segundo depoimento que ela confessou que era tudo uma brincadeira e mas ela havia entrado em pânico e chamado a polícia, e depois teve vergonha de desmentir por vergonha do pai. Ele ainda contou que era soropositivo e que sua vingança era ter passado hiv para aqueles tarados. Recomendou-se fazer o teste (foi a primeira coisa que fiz ao sair). Dois meses depois repeti o teste e deu novamente negativo. Eu estava limpo. Espero que aqueles estupradores tenham pego.

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Comentários

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mais como foi avisado na saida w tiver tomado o coquitel de remedios a sida ou hiv pode n ter se alastado por tanto ele pode n ter sido contaminado

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os caras gozaram litros no seu cu ,se eles tiverem hiv ,desculpa amigo mas vc tbm pode ter adquirido?

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