TURBO NEGRO E O PM TESUDO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2412 palavras
Data: 23/03/2012 15:23:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Este é um relato diferente. Tive uma transa muito gostosa com um PM e quando ele foi transferido pensei em escrever sobre nossa aventura. Quando consegui falar com ele sobre meu desejo e escrever o relato ele disse gostaria de relatar o que aconteceu. Sendo assim esse é o relato de Everton, meu PM gostosão.

“Meu nome é Everton Veloso, tenho 32 anos, sou policial, hétero e nunca havia passado pela minha cabeça a ideia de dar a bunda para um homem mas isso mudou há dois anos atrás. Na minha profissão é necessário que se tenha um conhecimento de imobilização e defesa pessoal, por isso e por gostar de artes marciais tomei algumas aulas de karatê. Para ganhar uma maior agilidade resolvi também fazer algumas aulas de capoeira.

Um sargento um indicou uma academia no Pelourinho, fui até lá e me inscrevi. De cara gostei do mestre, um negão alto, cabelos no estilo dreds, chamado Turbo. Comecei a fazer as aulas tudo corria bem, as rodas de capoeira eram animadas e nos fins de semana, quase sempre a turma quando saia da academia se reunia num barzinho para uma cerveja gelada.

Uns dois meses depois, com a turma bem entrosada, o pessoal planejou um churrasco na casa de praia do pai de um dos alunos. Eu, solteiro, perguntei logo se teríamos mulheres convidadas ou só homens iriam. Fui informado que era uma reunião só de homens, pois queriam ficar à vontade sem marcação nenhuma, essa era a ideia, falou um dos alunos que era casado. A ideia, a principio, não me amimou muito, eu estava sem namorada faziam seis meses, estava na maior secura. Terminaram me convencendo a ir e no domingo todos estavam lá no churrasco.

A casa onde aconteceu a churrasco era bem legal, grande, com varanda, piscina e uma grande área ao redor, o que permitia uma total liberdade e longe de olhares curiosos. Lá pelas tantas, com todos já mamados, eu fui ao banheiro, pra minha surpresa, enquanto mijava, ouvi uns gemidos vindo do box do banheiro que fica perto da piscina. Curioso dei uma espiada. O que vi me deixou de queixo caído, vi meu professor Turbo comendo o rabo de um dos alunos. O aluno era o Celso, um moreninho de cabelos encaracolados, que tinha uma bunda redonda e com marca de sungão.

Não consegui sair dali e fiquei olhando. Como Celso estava com a cara enterrada na parede, não percebia minha presença mas meu professor sim, ele me viu. Turbo me deu uma olhada sacana e piscou o olho. Eu estava paralisado com aquela cena. O pau do mestre entrava e saía daquele cu e Celso só mordia os lábios, procurando não fazer barulho. Meu cacete estava durão, quase furando o calção. Eu não conseguia sair dali, o vai-e-vem era uma coisa de doido. Fiquei ali, vendo aquele cu sendo invadido por um pau grandão, bonito mesmo. Eu nem acreditei no que passou por minha cabeça, eu estava achando bonito o pau do negão. A verdade é que eu estava fascinado com o volume e tamanho do pau de meu professor. Eu, um policial, macho, achando um pau bonito? “Que porra é essa?” pensei.

Continuei olhando, eu não tirava os olhos do pau do meu mestre de capoeira. Aquilo estava me deixando louco. Turbo tirou o pau de dentro daquele cuzão sarado e esporrou nas costas de Celso. Turbo gemia baixinho, a porra saindo da cabeçona. Depois de gozar ele bateu o cacetão na bunda de Celso e ria satisfeito. Eu saí tonto daquele banheiro e sentei na mesa perto da piscina. Eu devia estar com uma cara de retardado, porque meu colega disse:

- Acho que você deve dar um tempo na bebida... você tá mau...

Eu sorri dizendo que estava bem, olhei em volta e vi o putinho do Celso sentado numa mesa perto, bebendo uma cerveja e conversando como se nada houvesse acontecido. Tudo parecia tão natural que eu cheguei a duvidar de minha mente, achei que tinha imaginado tudo aquilo, que devia ter bebido demais. Minhas dúvidas se foram quando Turbo sentou do meu lado e perguntou baixinho:

- Gostou do que viu?

- Claro... gostei... – balbuciei.

- Eu gostei de você ter assistido também...

Eu só olhei para aquele negão do meu lado e não disse nada.

- Se você quiser podemos nos dar bem... eu tenho planos pra você...

Ele saio sorrindo e eu fiquei com caca de besta, sem saber o que fazer. O resto do dia correu sem novidades. Voltamos pra Salvador e em já em casa, na hora de dormir, eu me punhetei pensando em tudo aquilo e, o mais esquisito, eu não tirava o pau de meu professor da cabeça. Quase todo dia, durante aquela semana, eu me punhetando, pensava no que vi e no cacetão de Turbo.

Uma semana depois do ocorrido, eu cheguei atrasado pra aula. Fui informado que quem se atrasa é penalizado, deve ficar para ajudar na arrumação da academia. Era a ultima turma e Turbo era o responsável pelo fechamento da academia. Ao final da aula, depois de arrumar tudo, eu e Turbo, fomos tomar banho. Só de pensar que iria ver aquele pau de novo fez meu coração disparar. Que loucura, o que estava acontecendo comigo? Ele foi pro banheiro primeiro e eu dei um tempo, enrolando pra ir, fiquei receoso. Quando entrei na área dos chuveiros o negão estava de pau duro, duríssimo. Ele passava sabonete na pica como se eu não estivesse ali. Eu fiquei parado, olhando fixamente para aquela pica. Turbo olhou pra mim, deu uma risada e disse:

- Eu sei que no dia do churrasco você ficou babando no meu pau e não na bunda de Celsinho...

Quase sem pensar eu respondi que sim.

- É verdade... nunca vi um pau como o seu... parece uma escultura de tão bonito...

- Quer segurar nele?

Sem responder, e hipnotizado, eu me aproximei e segurei aquele monumento em minhas mãos. Era quente e duro, e ao mesmo tempo macio. Era uma sensação doida sentir o pau de outro homem nas mãos, dava pra sentir a pulsação.

- Isso... segura com vontade... não tenha pressa nem medo... o que acontecer aqui não sai destas paredes... fica à vontade... estamos sozinho e temos todo o tempo do mundo...

Como que automaticamente, me ajoelhei para ver melhor o que estava segurando e fiquei cara-a-cara com a pica dura de meu professor de capoeira. Turbo começou a alisar meus cabelos e bem lentamente foi empurrando minha cabeça e minha boca na direção da cabeçona. Olhei para ele perguntei:

- Você quer que eu coloque na boca?

Ele apenas afirmou com um movimento de cabeça. Eu abri um pouco minha boca, achando que não conseguiria meter pois a cabeça era enorme. Eu estava salivando. Inesperadamente, ele segurando firme minha cabeça e meteu a pica na minha boca. A cabeça da pica bateu no céu da minha boca, recuei assustado e ele falou:

- Me desculpa, é que eu estou com muito tesão...

Ele, depois de afagar minha cabeça, dirigiu o pau de volta pra minha boca. Eu abri os lábios, me ajeitei e meti devagar sua vara na boca e comecei a chupar devagar. Era impressionante, eu macho hetero, com um pau na boca, pensei: “ eu posso gostar disso!”

Fechei os olhos e em poucos segundos estava mamando aquele pau bem gostoso, feito um puto experiente. Estava tão entretido chupando aquela vara que nem notei que meu mestre de capoeira ia gozar. Sem eu esperar ele gozou e segurando minha cabeça não me deu chance de tirar o pau da boca. Eu tive que engolir toda a porra dele, pra evita engasgar. Eu estava me sentindo um putinho. Depois de gozar ele apenas tirou o pau da minha boca e me chamou pros chuveiros, nos lavamos e fomos pra casa. Antes que eu saísse ele falou:

- Amanhã chega atrasado de novo... - falou quase como uma ordem.

Fiz como no quartel, ordem dada é ordem cumprida, eu chegue uma hora atrasado. Depois da aula, fechamos a academia e depois de arrumar tudo, o banho. Desta vez eu já cheguei sem pudor pedindo pra chupar seu pau. Eu estava me tornando o putinho do meu professor. Turbo não falou nada, só me mostrou o cacetão e eu caí de boca. Eu chupei com vontade, babava naquele mastro. Eu me assustei quando ele tirou o pau da minha boca e disse:

- Quero comer seu rabo...

- O que? Isso nunca!

Sorrindo ele mandou eu me virar de costas e, sem questionar, eu obedeci. Turbo começou a beijar minha nuca e a alisar minha bunda e dizer:

- Que bunda gostosa... redondinha... bem mais apetitosa do que a bunda do Celsinho...

Eu só respirava forte, o coração na boca, e ele alizando minha bunda e falando:

- A bunda do Celso é gostosa... mas a sua é uma coisa... a dele já está arrombada... quero o seu cu... um cuzinho apertadinho...

Eu com os pensamentos a mil, só conseguia me arrepiar e falei:

- Não... não vou deixar você comer meu cu... vai doer...

- Como é que você sabe que vai doer, já deu ou tentou dar a bunda?

- Não... nunca dei meu cu...

- Deixa...

Eu estava completamente tomado de desejo e tesão e só conseguir pedir:

- Vai com cuidado... pois nunca dei meu cu...

Turbo me levou para fora do banheiro, colocou a mão nas minhas costas e me fez ficar de quatro numas toalhas que estendeu no chão. Eu estremeci quando ele meteu a língua em meu rego virgem. Meu tesão aumentou quando ele linguando meu cu me punhetava. Eu gemendo, falei:

- Cara, não tô acreditando que vou dar meu cu pra você aqui na academia...

Eu me arrepiava todo, dava até tremidinhas de tesão. Eu não respondia por mim, meu corpo fazia as coisas sem minhas ordens, eu estava entregue aos desejos e taras do negão. Turbo veio pra minha frente e botou o pau a minha cara e mandou:

- Chupa...

Eu obedeci, comecei a chupar. Turbo passava a mão nas minhas costas até minha bunda. Ele acariciava minha bunda, passando o dedo no rego. Olhando pra ele vi quando meu mestre lambeu o dedo e voltou com ele ao meu rabo. Senti o dedo entrando no meu buraquinho. Soltei um gemido abafado com o cacetão na minha boca, e ele dizia:

- Que bunda maravilhosa... vou lhe comer bem gostoso...

Turbo dava pequenas socadas com o pau na minha boca, o cacetão tocava minha garganta e eu tossia. Ele tirava pra eu respirar e depois mantinha só a cabeça pra eu chupar. Enquanto isso seu dedo trabalhava no meu cu, entrando e saindo. Quando ele tirou o pau e bateu com ele no meu rosto, não pensei em mais nada e pedi:

- Vai, mete esse cacete no meu rabo...

- Isso, meu tesão, assim que se fala... já não tem medo da minha pica... está pronto pra ser enrabado...

Turbo se ajeitou atrás de mim e eu encostei a cabeça nos braços, deixando o rabo todo aberto pra ele. Ele separou minhas nádegas e voltou a enfiar a língua. Eu me arrepiei todo e senti uma sensação maravilhosa quando a cabeça da pica de meu professor encostou na porta de meu cu. Ele veio bem devagar e começou a entrar. Com uma socada pequena e firme a cabeçona pulou pra dentro do meu rabo. Doeu um pouco, mas não falei nada, deixei o negão bem à vontade. Eu estava dando meu rabo pra ele, Turbo, meu mestre de capoeira, minha bunda era dele.

Quando a cabeça entrou toda, senti um alivio momentâneo, mas logo a dor voltou e senti meu cu sendo invadido por aquele monumento. Eu gemia mordendo os lábios, os arrepios eram intensos. Sem querer eu rebolava no pau dele. Ele sorriu e disse:

- Você é um putinho muito gostoso...

- Posso até ser um putinho... mas esse putinho é só seu...

- Delícia!

- Nunca fiz isso, nem passava por minha cabeça fazer, mas estou adorando...

- Gostoso... tesão...

Devagar ele foi enfiando e o pau entrou inteiro, até o fim. Ele parou. Eu estava todo enrabado e estava adorando aquilo. O cacetão do negão estava todo enfiado no meu cu. Depois de um tempo parado, Turbo começou os movimentos de vai-e-vem. Eu me soltei de vez, gemi alto, rebolei na sua vara e perguntei:

- Meu cu é mais gostoso que o do celso?

- Seu cu é uma delícia... muito mais gostoso do que o dele... bem apertadinho... está gostando da vara do negão arrebentando suas pregas?

- Muito... – falei, apertando seu pauzão gostoso.

Forcei a porta de meu cu e apertei o caralhão dentro de mim. Ele quase vai aos céus e me pediu que parasse senão ele iria gozar. Para que isso não acontecesse ele tirou o pau do meu rabo e sentou nas toalhas. Eu olhei aquele caralho que tinha entrado todo no meu cu, segurei o bitelo e chupei seu pau feito um bezerrinho. Fiz ele deitar e posicionei a caceta na entrada de meu rabo.

- Quero sentir sua porra quente dentro de meu cu...

Eu fui sentando devagar, sentindo cada centímetro daquela vara entrar no meu cu. Eu subia e descia na pica do meu negão. Meu cu estava em brasa, todo arrombado. Turbo segurou firme em minha cintura e começou a bombar forte e fundo. Não demorou muito e ele gozou, me enchendo o cu de esperma. Eu delirava só de sentir os jatos de porra quente dentro das entranhas.

Quando estava terminando de gozar, ele pegou meu pau e me punhetou. Até parecia que ele batia uma bronha no seu próprio pau que havia me atravessado. Eu gozei deliciosamente sentindo meu cu piscando, apertando na base de sua pica. Turbo se contorceu todo como se estivesse gozando de novo.

Quando sai de cima dele passei o dedo no meu cu e vi que o coitadinho estava todo arrombado. Felizes, eu e meu mestre, tomamos banho e fechamos a academia.

Depois daquela noite, de vez enquanto eu chegava atrasado. Era por causa de meus plantões mas para mim eram atrasos muito prazerosos. Porém por uma imperatividade, fui transferido para outra cidade, e nunca mais dei pro meu mestre Turbo, mas seu cacetão está para sempre guardado na minha memoria. Assim que puder vou a Salvador fazer uma visita surpresa ao meu professor, de preferencia perto do horário do término da ultima aula.”

Everton, seu relato me fez bater uma punheta, gozei gostoso pesnsando nesse rabão tesudo que você tem. Estou aguardando sua visita.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

me add turbo quero que vc coma meu cu msn:micael_ssantos@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Meu msn tou afimzao d tc com vc will.novinho@hotmail.com

0 0