O Gerente

Um conto erótico de Godyllys
Categoria: Homossexual
Contém 1626 palavras
Data: 22/03/2012 14:22:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi... Meu nome é Fernando e tenho 33 anos, na época desse conto eu tinha 17 e trabalhava como boy numa firma no centro do Rio de Janeiro. Eu já dava a bundinha desde os 13 anos e o mesmo carinha que me comia naquela época a ainda fudia meu cuzinho quase toda a semana, ele tinha 11 anos e agora estava com 15, e também já tinha experimentado outras pirocas como a do empregado de uma loja de matérias do bairro que tinha me comido quando eu tinha 15 anos e ele uns 26. Ou seja, eu gostava muito de dar o cu e não tinha nenhum problema com isso, mas era discreto, procurava não dar bandeira e não tinha um jeito afeminado. Mas não sei o que acontecia que sempre tinha um cara me sacando e se insinuando mesmo eu não dando nenhuma bandeira. Lá nesse serviço que eu tinha pintou logo nos primeiros meses um lance assim. Tinha um gerente que devia ter seus 50 anos (descobri depois que tinha 53) baixinho e careca que logo percebi que ficava me olhando, me reparando. Ele não era da minha seção, mas sempre dava um jeito de falar comigo me pedindo algum mandato. Lá por volta do terceiro mês de serviço o gerente de minha seção me pediu pra ir falar com o Valter (esse era o nome dele), pois ele tinha um favor pra me pedir. Fui até lá já meio desconfiado entrei na sala dele e perguntei:

---Sr Valter... Algum serviço na rua pra mim? Lá da mesa sem olhar pra mim ele me falou meio desligado:

---Olha só... Não é aqui na firma não... Na verdade é um trabalho lá na minha casa... Falei com seu gerente e ele me disse que você era um cara de confiança e que eu podia deixar entrar lá sem problemas... Tenho que organizar um arquivo lá e preciso de um ajudante... Você pode?

---Claro que eu te pago por fora... Eu ia ficar mais desconfiado ainda se não fosse o jeito como ele falou isso... Estava bem tranquilo... Prestando atenção nas tarefas sobre a mesa dele e nem olhou pra mim direito. Eu saí da sala dele que o lance era só esse mesmo. Marcamos pra uma sexta feira, dois dias depois. A casa era em Realengo e não foi difícil achar o endereço. Cheguei por volta das 8h como agente havia combinado e toquei a campainha.

---Pode entrar... O portão tá só encostado e não tem cachorro. Entrei, a casa era muito grande e a voz dele vinha lá de dentro.

---Vai entrando. Tô aqui no fundo... Passa por fora. Lá no fundo encontrei o Valter na frente de um cômodo grande de short e camiseta.

---E aí Fernando? Tudo bem? Foi difícil achar? Olhei discretamente pro short. Estava apertadinho e com um baita volume, desviei meu pensamento e respondi.

---Nada... Foi fácil. Valter me levou pra sua cozinha e me serviu um café. Conversamos sobre coisas do trabalho e ele então disse.

---Bem... Vamos começar?... Mas olha só... Você vai ter que mudar de roupa... Lá dentro tá muito empoeirado... Hummmm... Voltei a sentir a maldade, mas não estava nem um pouco preocupado na verdade eu estava é ficando com um puta tesão. Lá na casa dele, a gente sozinho e com um coroa aparentemente pauzudo querendo me fuder. Eu ficar puto é se não rolasse nada. Valter me deu um short e uma camiseta dele e me pediu pra trocar no banheiro. Aí pensei, será que é agora? A desculpa de trocar de roupa no banheiro seria a motivação dele pra avançar em cima de mim. Mas não... Demorei um pouquinho na expectativa, mas ele não avançou...Então saí e fui com ele até o cômodo pra começar o trabalho. Estava bagunçado mesmo e as horas iam passando e nada de rolar o que havia pensado que ia rolar. Lá pelas 10h eu comecei a ficar intrigado. Que estava havendo? O Valter continuava a conversar comigo normalmente, mas aquelas olhadinhas que rolavam lá na firma estavam acontecendo ali também sempre que eu fingia que estava distraído, mas ficava só nisso. Será que ele estava tímido ou indeciso? Comecei a ficar puto e resolvi dar uma forçada na situação. Pedi a ele pra beber agua na cozinha, fui ao banheiro e tirei a cueca e a camiseta ficando só de short e abaixei-o até perto da bundinha pra ver se animava o Valter. Quando voltei pro cômodo falei pra ele...

---Posso ficar assim mais a vontade???? Tá muito calor. Senti na hora que ele se animou, o short estava baixíssimo, quase aparecendo à parte de cima da bundinha e sem sunga as polpinhas ficavam soltas e balançando conforme eu andava.

---Claro... Pode sim. Falou me comendo com os olhos. Na mesma hora eu bolei outro golpezinho (sou assim... quando sobe o tesão ninguém me segura...). Estiquei-me pra pegar uma caixa numa estante alta bem em frente a ele comigo de costas. Inclinei-me ficando empinadinho pertinho dele e na ponta dos pês. Foi "tiro e queda", senti na cintura as duas mãos do Valter e ouvi a voz dele coladinho no meu ouvido.

---Cuidado... Você pode cair. Entrei no clima de vez e respondi com a voz manhosa e dando um passo pra traz encostando nele.

---Você me segura? Senti o pauzão duro dele colado na minha bunda (Ele é um pouco mais baixo do que eu... encaixou direitinho...). Ele não falou nada e me apertou mais. Encaixei mais ainda a bunda na rola dele e dei uma reboladinha. Valter gemia na minha orelha.

---Hummm...tesão. Rebolei mais e perguntei na lata.

---Quer-me fuder? E nem esperei a resposta. Virei, abaixei e arranquei o short dele com sunga e tudo. Um pauzão grosso, grande e melado pulou na minha cara (20 cm de piroca.. medi depois...). Caí de boca empurrando ele em direção a uma mesa que estava atrás. Estava louco de tesão. Meti tudo na boca. Chupei muuuitooo... Lambi a cabeça... enfiei tudo na boca...chupei o saco e metia e tirava a boca na maior pressão. O tamanho e cheiro daquela rola me deixavam doido. Uns dez minutos depois Valter me segurou e me afastou.

---Espera aí... Espera um pouquinho... Porra... Que mamada... Minha boca estava toda melada e o pau dele também. Valter me levantou e mudou de posição me colocando encostado na mesa que ele estava. Deu dois passos pra trás e me pediu pra abaixar o short. Pensei comigo... "Agora é minha chance de deixar esse coroa doidinho". Modesta parte minha bunda é tesuda demais, parece de menina até hoje, redondinha, morena com um reguinho fundo e duas polpinhas carnudas e durinhas com o cuzinho bem mais moreninho. Na época eu a deixava depiladinha porque o Nelson (o carinha que me comia desde os 11 anos) adorava assim e eu também. Na mesa me abaixei mais que pude e tirei o short bem devagarinho. Só ele dizendo:

---Porra Fernando... Que bunda!!!!. Olhei pra ele, a rola estava duraça e toda melada da minha mamada. Virei de novo e pedi:

---Vem... Já estava doido pra levar ferro. Senti as mãos dele de novo em mim. Agora na bundinha, me alisando, me dedando. Aí foi o danadinho que me surpreendeu... Abaixou. Abriu-me... E meteu a língua no meu cuzinho. DELICIAAAAAAAA... Quase vi estrelas e me entreguei... Gemi... Rebolei e aí o safado assumiu o controle da situação.

---Tá gostando né seu putinho?

---Ai... Tô... Não para... Valter me chupava com muito tesão... Com vontade... Minhas pernas já estavam ficando bambas e eu já não aguentava mais querendo rola.

---Come meu cu agora Valter... Come... Mas o safado continuou me chupando sem parar e aí eu resolvi apelar.

---Olha... Hummmm... Aiiiii... Vou gritar heimmmm... Ele parou um pouquinho e disse com um sorrisinho safado.

---Grita... Eu adoro... Minha casa é grande... Ninguém vai escutar mesmo. Aí eu mandei ver...

---AIIIIIIIII... SAFADOOOOOO... DELICIAAAAAAA... COME MEU CU AGORA... COME... Eu gritava, chorava e ria tudo ao mesmo tempo e mandou ver na língua. Aí eu usei outra tática (Aprendia em filmes de sacanagem...). Comecei a piscar o cuzinho feito um louco... Deu certo.

---Agora sim... Está no ponto... Valter deu dois passos pra trás e eu estava debruçado na mesa todo largado com o cuzinho encharcado da saliva dele. Senti a mão dele de novo e o calor da cabeça da rola no meu reguinho e no olhinho do cu. Pensei... "Se esse puto ficar brincando de novo me levanto e vou embora". Mas que nada... Comecei a sentir o rolão entrando... Rasgando-me... Entrou tudo... Tudinhooooo... Bem devagar... Mas até o talo...

---Hummmm... Aiiiii... Valter... Ele esperou um pouquinho... Depois começou a bombear. Que metida... Mandou ver... Foi acelerando e eu gemendo e ele também.

---AIIII... AIIIII... PAUZUDOOOO (era a primeira vez que eu gritava assim... Sempre tive vontade... Mas nunca tinha tido chanceVai minha cadelinha... Vaiiiii (adorei ser chamado assim...). A mesa tremia... E ele socando... Socando... Foi uma meia hora assim, pelo menos e aí senti o jato grosso no meu cu... Muita porra... Muita... Valter gemeu alto e caiu em cima de mim estava super suado e eu também...

---Porra... Fernando... Eu sabia que não ia me decepcionar com você... Eu estava me sentindo nas nuvens... Nunca tinha sido fudido daquela maneira. O Nelson me comia gostosinho, mas o Valter me vez sentir uma femea de verdade pela primeira vez e o bom é que seria a primeira de mais três metidas só naquele dia. Mas essa história eu conto depois se vocês quiserem...Esse é mais um dos muitos contos que li na velha revista Private que fazia a alegria da gente antes da Internet...

godyllys@yahoo.com.br

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