AMIGO....NUM GUENTEI....CATEI

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1356 palavras
Data: 21/03/2012 15:12:32
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Sou um cara tranquilo, legal e interessante e nunca havia pensado em me interessar num homem algum dia. Porém na minha adolescência, um amigo com o qual eu passava boa parte do meu tempo começou a ter um comportamento estranho em vários momentos. O que eu estranhava e não entendia num primeiro momento. Morávamos no interior e não era fácil conseguir alimento pro cacete. Eu já tinha passado algumas minas na vara, mas poucas. E na época eu já possuía um cacete de 18 cm, uma média boa se comparado a maioria dos meus amigos, os quais batiam punheta em grupo, volta e meia. Todos admiravam meu pau, por ser maior, mas nunca passou de admiração e comentários.

O meu amigo, Carlos, quando estava sozinho comigo, passou a reparar no meu pau, cada vez mais. Quando comecei a perceber achei que ele queria bater punheta comigo,já que ele não participava do outro grupo, mas sabia da existência, porque eu já tinha contado e ele ficado muito encabulado naquele momento. Perguntei se ele tava afim de bater uma punheta comigo, porque eu percebia que ele não tirava o olho do meu shorts, em muitos momentos. No momento ele ficou sem jeito, mas não conseguiu esconder a sua ereção que foi quase que momentânea ao meu convite. Disse que ele não precisava se envergonhar porque isso era normal e eu já estava acostumado. Baixei meu shorts e saquei a ferramenta a meia bomba e pedi para ele fazer o mesmo. Percebi que ele vidrou no meu pau, não tirava mais o olhar. Insisti e ele tirou o pau dele que era considerável em tamanho e passamos a nos masturbar frente à frente. Eu conversava com ele e ele estava muito excitado, envergonhado e parecia maravilhado em ver eu manipulando meu cacete. Uma hora ele criou coragem e perguntou se no outro grupo um batia punheta pro outro, pegando no pau um do outro. Falei que não e perguntei porque ele perguntava. Então ele disse que tinha vontade de pegar no meu pau. Realmente eu não esperava, mas falei que não tinha problema. Abri bem minhas pernas, sentei mais pra frente na poltrona e disse que ele ficasse à vontade. Aí ele se aproximou, trouxe sua cadeira tipo mochinho, sentou do meu lado e com a mão direita começou a alisar minha vara e com a esquerda continuava punhetando o próprio pau. Percebia que ele estava gostando muito daquele proximidade, de poder me tocar, porque ele começou a me punhetar muito forte e cada vez mais descontrolado ele ficava e quase esgoelava o pau dele de tão rápido que se masturbava, mas logo começou a gozar e os jatos jorravam no chão do meu quarto.

Ele ficou mais sem jeito ainda, mas continuava segurando minha vara. E eu já estava achando interessante aquela situação e perguntei se ele não estava afim de sentar no meu colo. Como assim ele perguntou? Aí eu falei que como ele estava sem roupa, ele podia sentar no meu colo, eu iria esfregar meu cacete entre sua bunda até gozar. Como ele não negou, mas ficou imóvel. Puxei ele pra cima de mim e ele cedeu. Sentei ele com meu cacete entre as coxas dele, esfregando no seu saco. Aquilo me deu um tesão nunca antes imaginado e já sonhava em ver o Carlos cavalgando meus 18 cms. Levantei ele e ajeitei meu pau, passei bastante saliva, e deixei no meio daquela bundinha redonda e carnuda, num sobe e desce muito gostoso e com a mão direita batendo uma punheta gostosa no pau dele, para a qual ele não resistiu muito tempo, gozando mais uma vez, agora na minha mão. Quando levantei o corpo dele e tentei encaixar minha cabecinha no cuzinho dele, ele reagiu e pulou. Ficou em pé na minha frente ainda de pau meio duro, dizendo que isso ele não faria.

Argumentei que assim ele não poderia me deixar, já que ele tinha gozado por duas vezes e eu ainda não. E ele muito sacana, disse que não tava nem aí pra mim, que eu batesse uma e me acabasse, se eu quisesse. Achei aquilo um desaforo, já que ele estava atendendo a um pedido dele. Achei melhor convencer ele numa boa para dar o bote logo depois e assim fiz.

Ele tentou sair do quarto e ir pro banheiro, mas impedi, abraçando ele e conversando calmamente e amorosamente. Convenci ele para me ajudar e que assim que eu tivesse gozado eu iria liberá-lo. Pedi para ele deitar de costas no tapete. Primeiro fiquei por cima dele, fazendo um carinho no pau dele, logo comecei a esfregar meu cacete no pau dele e ele voltou a ficar ofegante e excitado. Eu tinha vencido a primeira batalha. Comecei a esfregar meu pau e meu corpo no corpo dele, na barriga, no peito, até chegar no rosto. Não falava nada, só cerrava os dentes. Implorava para ele lamber e chupar, mas só fazia sinal negativo com a cabeça, me atiçando mais ainda. Eu tinha que virar o corpo dele.

Tentei argumentar que eu gozava com muita facilidade quando eu batia uma punheta e olhava para uma bunda. Muito desconfiado ele foi se virando porque comecei a forçar e ajudar ele a se virar logo. Quando vi ele deitado ali, a bundinha virada pra mim, meu cacete latejando a poucos centímetros daquela gostosura, tive a certeza que naquele momento eu comeria pela primeira vez um cuzinho de homem, Querendo ele ou não.

Comecei a me punhetar, passando muita saliva em toda e extremidade e em especial na cabecinha. Quando meti minha mão salivada no rego dele e limpei o excesso da saliva ao redor do cuzinho, ele tentou se virar, mas foi em vão, eu já estava ajoelhado sobre ele e de la´ele não podia sair. Larguei o peso do meu corpo sobre o corpo dele dizendo que de lá ele não saía antes de eu gozar. Fui esfregando meu pau entre as coxas e na bunda, procurando o lugar certo e ele protestando. Minha cabecinha é bem fininha, mas logo depois engrossa quando o pau inicia. Por isso seria fácil eu engatar nele. Ele não se dava conta que na medida que se mexia e tentava se desvencilhar, ele estava ajeitando meu pau e facilitando as coisas pra mim. Tanto é que numa dessas, praticamente ele sozinho fez com que minha cabecinha deslizasse para dentro daquele cuzinho. Ele reclamou muito, esperneou, mas fiquei firme,sem botar e nem tirar. Deixei ele ali rebolando na minha vara e claro, que com o movimento dele sempre entrava mais um pouco. Até que um momento ele se deu conta e parou. Passou a me ofender muito, dizendo que nunca ia querer me ver novamente e coisa e tal. Até que comecei a controlar a situação. Já tinha descoberto que meu amigo era do tipo putinho histérico e nem ele sabia ainda. Abracei ele muito forte e comecei a meter com muito carinho, mas com estocadas firmes. Eu disse que o que ele queria era isso que ele estava sentindo dentro dele e eu tinha certeza que dentro de poucos dias ele iria me procurar e pedir para comer ele denovo. Ele ainda reclamava um pouco. Fui começando o vai e vem típico de uma trepada bem dada até que percebi que ele não reclamava mais. Comi ele por mais alguns minutos e senti o corpo dele todo tremer e ele passou a mão direita na minha cabeça e ficou fazendo carinho no meu cabelo até que eu comecei a gozar muito. Gozei dentro, tirei o cacete esporreando ainda, deixei um jato no rego, outro nas suas costas e meti denovo, metendo o que dava. Fiquei ali imóvel dentro dele até amolecer. Ele continuava com a mão no meu cabelo.

De lá em diante como o Carlos sempre que posso. Hoje somos casados, ambos com mulheres e filhos. Mas mantemos a amizade entre as famílias e sempre que podemos nos visitamos. E claro, damos um jeito de uma ou de outra forma, para dar uma volta e eu dar aquela metida gostosa mais uma vez.

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Comentários

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Este contista é muito talentoso. Uma série sua série um sucesso.Obrigada.

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