Arrombado Pelo Amigo De Infância

Um conto erótico de User331
Categoria: Homossexual
Contém 1730 palavras
Data: 19/03/2012 17:22:50
Última revisão: 14/08/2012 20:25:19

Fala pessoal, sou o Guilherme. Eu leio contos desde pirralho, mas esse é o primeiro que escrevo, peguem leve. Tenho internet desde os 11 anos (hoje estou com 22) e sempre fui meio ligado à sexo, acabei por descobrir contos eróticos pouco tempo depois de aprender a usar a internet. Me descobri gay mais ou menos nessa idade, também, e nunca fui incomodado pela minha sexualidade (o que é um pouco relevante pro conto).

Sou bem branco, do tipo que todo mundo zoa quando tem a chance. Tenho 176cm de altura, olhos verdes, um corpo normal, cabelo castanho claro cortado bem curto e sou atraente, até, nunca tive dificuldade alguma em pegar alguém que eu quisesse. O conto que vou escrever é algo que aconteceu comigo quando eu tinha 20 anos e algo que sempre me dá um tesão fodido, quando lembro.

Sou paulistano, daqueles com orgulho da cidade, que acham a cidade linda e não admitem que falem mal. Nasci e cresci na zona sul, onde fiz amigos com os quais mantenho contato até hoje, apesar de eu ter me mudado para Goiânia há 7 anos. Acredito que essa turma de infância ainda é ligada por minha culpa já que só um dos quatro continua morando no mesmo lugar.

A única menina do grupo, Bruna, mudou de bairro, mas acho que ela não gosta tanto do grupinho sem mim, pois os outros dois são bem molecões, mesmo, do tipo que peida, arrota e ri, enquanto eu sempre tive um ar mais sério. Um se casou e foi para o Sul.

Sempre que viajo pra Sampa é complicado de ver os três juntos, ao mesmo tempo, mas eu sempre faço um esforcinho e em Dezembro de 2010 deu certo.

Leonardo, que havia se casado e mudado para o Sul estava com planos de voltar para Sampa (que infelizmente não deram certo), e foi passar uma temporada na casa da mãe dele, uma senhora de olhar assassino que me botou medo desde a primeira vez em que a vi, o Leonardo herdou essa característica dela: ele bota medo em quem topa com ele na rua. Ele é moreno claro, de cabelo bem liso, que usa espetado. Tem quase uns 2 metros de altura e é bem parrudão, acho divertido andar com ele na rua porque o pessoal desvia dele enquanto ele anda reto, e eu vou escondido atrás dele. É mais legal ainda porque a cara de mau não condiz em nada com a personalidade dele: ele é um amor de pessoa e bonzinho que dói.

Nessa viagem, eu estava a princípio na casa de uns parentes, quando ele me liga:

- Porra, Guilherme! Você já chegou em São Paulo e nem me avisou viadinho?

- Ué, tentei te ligar umas dez vezes desde que cheguei e você nunca atende.

- Pois é, eu tô fazendo uns bicos num bar pra arrumar uma grana enquanto não decido se fico ou se volto pro Sul. Mas escuta, você tá na casa de quem?

- Tô na casa de uns tios meus aqui.

- Pode descer aqui pra casa agora, já faz as malas.

E assim eu fui no mesmo dia pra rever meu amigão e conhecer pela primeira vez a esposa dele. Nada de mordomia, lá. Eu dormia num sofá que até hoje minha nuca dói só de lembrar, mas eu curtia demais estar ali, do lado de uma das pessoas que eu amo e que posso ver pouquíssimas vezes. Não havia se passado nem uma semana quando ele teve uma das idéias dele.

- Guilherme, se arruma e vamos pra Santo Amaro comprar álcool e carne, vou fazer um churrasco aqui.

- Beleza, já liga pro Michel e pra Bruna pra chamar eles, então.

Foi assim que eu preparei meu primeiro churrasco, que ficou muito salgado por sinal, e reuni meus amigos de infância: regado a cerveja e alguns drinks (o Leonardo é um Bartender nota dez).

E a gente foi bebendo, conversando, brincando e lembrando os tempos de infância. Resolvemos botar um colchão no chão da sala e ficar jogando videogame. Uma ou duas horas depois, a Bruna foi dormir, no quarto, com a esposa do Leonardo (que estava com um certo mal humor, por ciúmes da mesma Bruna) e ficamos os três rapazes deitados no chão, bebendo mais e alternando turnos pra jogar, enquanto convrsávamos essas bobeiras que só amigos de muito tempo costumam conversar.

Eu estava deitado no meio, com cada um de um lado meu, e sim, eles sabem que eu sou gay há muito tempo e nunca se importaram, me abraçam (e vira e mexe um até arrisca um beijinho no rosto) como se fôssemos imãos, mesmo. Acho que por eu não ser nem um pouco feminino é mais fácil para eles lidarem com a situação, mas nunca rolou nada entre nenhum de nós, mesmo quando éramos mais novos e mais "curiosos".

E o "churrasco" foi seguindo.

Mais álcool e o Michel começa a se comunicar por grunhidos. A gente ouve a esposa do Leonardo roncar.

Mais álcool e o Michel está desacordado, Leonardo começando a cochilar nos meus turnos.

Não que seja motivo de orgulho, mas sou extremamente resistente à álcool, derrubei os dois e continuei jogando (caso alguém se pergunte, estávamos jogando Kingdom Hearts) e bebendo.

De bruços, olhando pra televisão, eu sinto uma mão na minha bunda.

Congelo por 5 segundos pra processar o que está acontecendo e olho pros lados. O Michel continua desacordado. A mão é do Leonardo, que está imóvel.

Pensei comigo mesmo: "está dormindo, deve ter sido só reflexo".

Ignorei a mão e comecei a jogar, mas sentindo um pouco daquele tesão proibido, no fundo. Porra, a mão dele era gigantesca, só o peso dela já fazia uma pressão no meu traseiro que passava um ar sexual. E eu fiquei encucado com aquilo pelos próximos 5 minutos, quando ele tirou a mão bruscamente. Na hora, tomei outro susto e meu coração foi pra garganta.

Pensei: "merda, se ele acordou, espero que não pense que era eu fazendo algo de estranho".

Virei o que eu prometi pra mim mesmo que seria meu último copo de cerveja e continuei a jogar, como se nada tivesse acontecido, apesar do coração ainda disparado e aquele tesão que começava a se dissipar. Foi quando eu, num estado de alerta bêbado, percebi que a mão que ele tinha tirado da minha bunda foi movida pro pau dele, e ele estava tocando uma punheta sem muita intenção de disfarçar.

"Porra, ele deve estar muito bêbado", balancei o ombro dele, de leve.

- Leonardo? - Eu cochichei.

- Hum? - Ele abriu os olhos e olhou pra minha cara como se aquela situação fosse a coisa mais normal do nosso dia-a-dia.

- Mano, você tá batendo uma? - Eu já estava morrendo de tesão de saber que meu amigo de infância tava tocando uma bronha enquanto estava deitado do meu lado. Mas não conseguia enxergar aquilo indo pra lugar algum, a esposa e mãe dele em alguns metros de distância e o Michel deitado do meu outro lado.

Ele não respondeu minha pergunta (que, de certa forma, foi estúpida), mas me encarou por uns cinco segundos e então colocou minha mão no pau dele. O pau era proporcional à mão.

A gente sempre brincou que ele era meio jumento e tal, porque ele sempre teve um volume legal. Mas aquilo era assustador, era extremamente grosso. Eu não o via, mas sentia as veias pulsando na minha mão. Eu não sabia o que fazer, aquele caralho quente e duro na minha mão, o Michel do outro lado desacordado, e o Leonardo me encarando. Mesmo assim, eu não tirei a mão.

- Você quer? - Ele perguntou, baixinho.

Eu fiquei calado e só o encarei de volta. Ainda sem tirar a mão.

- Eu quero faz tempo. - Ele me disse, então começou a ofegar. O moleque tava doido de tesão. Eu ainda calado e o encarando, sem tirar a mão.

Ele não falou mais nada. Abaixou minha bermuda até os joelhos, mais ou menos, e rolou pra cima de mim, tirando aquela jeba da minha mão. Meu coração disparado, eu estava com medo e tesão ao mesmo tempo, e uma sensação de estar fazendo algo extremamente errado crescia dentro de mim.

Ele começou a roçar aquela pica, que eu sentia estar babando, no meu rabo. Eu, me conformando com o que ia acontecer, fui abrindo as pernas. Sem aviso algum, ele meteu a rola inteira, de uma vez, em mim. Minha visão embaçou, na maioria das vezes eu sou o ativo da relação e não sou acostumado a dar, ainda mais pra um caralho daquela grossura. Eu abaixei a cabeça, desnorteado enquanto tentava segurar o impulso de soltar um palavrão ou gritar. Mordi o travesseiro que estava me dando apoio e fechei os olhos com força.

Ele me fodia que nem um animal, ofegando no meu pescoço e metendo muito fundo e muito forte. Eu sentia as bolas dele batendo no meu traseiro e a cabeça do seu pau na minha barriga. Meu rabo extremamente dolorido, minhas mãos suando frio e se misturando com suor quente escorrendo dele.

Não sei direito quanto tempo passou, podem ter sido cinco minutos ou uma hora inteira que eu passei mordendo o travesseiro, berrando por dentro, e de olhos fechados. Mas eu senti a rola dele pulsar dentro do meu rabo, que deveria estar em carne viva. Então ele me enxe com a porra dele: um, dois, três, quatro, cinco jatos.

Ele deixa seu corpo, completamente suado e ofegante, cair em cima do meu e eu finalmente abro os olhos. Ele vira minha cabeça e me dá um beijo, demorado e meio amargo por causa do álcool, que eu correspondo.

- Eu te amo.

Eu não respondi.

Ele rolou mais uma vez por cima de mim e caiu do meu lado; guardou a pica, ainda melada, subiu minha bermuda, fechou os olhos e dormiu. Michel ainda desacordado, a esposa do Leonardo ainda roncando. Eu de bruços, com o cu doendo, ainda me sentindo como se o caralho do meu melhor amigo estivesse dentro de mim. Fechei os olhos e dormi depois de muitos minutos, lembrando daquelas sensações que havia acabado de ter.

Nunca falamos sobre o ocorrido mas, apesar de tudo, eu ainda me lembro dessa foda como uma das melhores da minha vida. É engraçado que, até hoje, a música da Pequena Sereia me faz lembrar de sexo selvagem.

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Comentários

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Oi amigo, tb sou de SP e moro em Goiania... se tiver afim me add pra tc... anjinho10sp@hotmail.com Abs

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bom conto,e bom gosto pra jogos.adoro kingdom hearts hehe

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