TRIO EM DELIRIO

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Grupal
Contém 678 palavras
Data: 18/03/2012 09:07:14
Assuntos: Grupal

TRIO EM DELIRIO

Embora seja assumidamente heterossexual, há muito tempo que procurava uma experiência com um homem. Não me sinto atraído pela relação, mas sinto-me tentado a ter um contacto sexual masculino, prestando-me a desempenhar o papel de elemento passivo. Nesse sentido, por diversas vezes ia à praia da fonte da telha (paragem 19), onde cheguei a ter alguns tímidos “atrevimentos”. Com efeito, por diversas vezes insinuava-me aos nudistas que estavam nas dunas, arrebitando as nádegas, a rebentar de tesão, ao mesmo tempo que deixava a região anal à vista daqueles que também procuravam satisfação homossexual. No entanto, o máximo que consegui foi ter sido penetrado com os dedos de três homens, que aceitaram satisfazer-me enfiando o dedo no meu rabo.

Num desses dias quentes, depois de deambular pelas dunas à procura de “macho”, quando já me ia embora fui abordado por um homem na casa dos 50. Convidou-me para tomar café na esplanada, ao que aceitei. Conversa puxa conversa, cheguei à conclusão que, tal como eu, é casado mas procura uma escapadela que não o comprometa. Depois de tomarmos uns whiskies estávamos os dois mais atrevidos, ao ponto de sermos chamados à atenção pela empregada, quando ele, descaradamente, me apalpou o rabo na frente dos clientes, quando me dirigia à casa de banho. Apesar de me ter surpreendido, reagi com agrado, pelo que achámos melhor voltar às dunas, para nos “conhecermos melhor”.

No meio do areal, completamente nus, tive oportunidade de ver (e sentir) o membro dele, que para minha satisfação, apesar de duro e teso, não era muito grande, estando rodeado de uma farta pintelheira. Devo dizer que sempre receei a penetração anal, devido ao tamanho dos pénis, pois quis sempre afastar o perigo de lesões graves. Assim, agradou-me constatar que o “coiso” dele era mais pequeno que o meu, apresentando-me rapado, facto que ele apreciou.

Como já era tarde, combinámos encontrarmo-nos nessa noite em casa dele na Costa de Caparica, a fim de estarmos mais à vontade, para a minha “desfloração”. Pontualmente compareci na residência dele. Ávidos de sexo, não perdemos tempo e despimo-nos integralmente na casa de banho, onde ele já tinha preparado tudo para a “higiene íntima”. Depois do banho, quando me preparava para um clister, batem à porta da casa de banho. Fiquei apreensivo, pois pensei que fosse a mulher dele e qual não foi o meu espanto quando ele sorriu face à minha atrapalhação. Eis que entra a personagem, tendo eu reconhecido uma antiga amiga de nome Nélia. Perante o sorriso dela perguntei embaraçado:

- Que fazes aqui?

- Não te preocupes, já tinha combinado com o Armando! Respondeu-me ela.

- A Nélia vem participar na tua “primeira vez”! Informou-me o Armando.

Ficou nua num instante e, apesar dos quarenta e tal anos, tem um corpo apresentável, com um púbis peludo a deixar antever muita humidade naquele matagal. Apesar de a conhecer, nunca a tinha visto nua.

Já com os três totalmente nus, fomos para a sala, onde ela meteu os dedos num frasco de vaselina, tendo-me ordenado que me pusesse de gatas. Foi nessa posição que me enfiou os dedos no rabo, enquanto Armando, colocado à minha frente, meteu-me o pénis na boca, perante o meu espanto com o desenrolar dos acontecimentos. Com o experiente vaivém dos dedos dela eu começava a bambolear as nádegas, abrindo-me cada vez mais, estando o membro do Armando cada vez mais rijo e arqueado. Decorridos alguns minutos, Nélia deitou-se debaixo de mim, ao jeito de 69, começando-me a mamar-me com mestria, mantendo os dedos na hábil massagem anal, ao mesmo tempo que eu lhe lambia o grelo no meio da frondosa pintelheira. Foi então que Armando veio para trás de mim e, sem cerimónias, começou a enfiar-me o membro dele, com a ajuda da Nélia, que humedecia o caralho do Armando, há medida que entrava dentro de mim. Continuei a ser maravilhosamente chupado por ela, não tardando muito a que nos esporrássemos os dois. Segundos depois foi a vez de ela estremecer de gozo, perante as nossas esporradelas, que espalharam abundante sémen, tal o gozo que disfrutámos.

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