No cinema

Um conto erótico de Negroexpert
Categoria: Homossexual
Contém 1259 palavras
Data: 02/03/2012 13:45:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Fui a São Paulo a negócios e, encerradas essas atividades, resolvi dar um giro pela cidade, pois ela muda a cada visita feita. Andando pelo centro, vi um cinema pornô e, cheio de tesão, resolvi entrar. Fazia anos que eu não ia a um, desde que mudei para o interior e mesmo quando ia, ficava olhando as pessoas em ação louco de vontade de participar, mas não tinha coragem.

Era um cinema enorme. Sentei e esperei os olhos acostumarem com a escuridão. Concentrei-me no filme, uma cena básica entre homem e mulher, mas suficiente para me deixar mais excitado. Assim que consegui ver, deu pra perceber que o cinema estava cheio, e as pessoas se moviam “caçando”. Olhei a minha volta e vi muitas cenas excitantes. Umas duas fileiras pra baixo, a minha direita, um cara tava ajoelhado chupando que nem louco a pica de outro cara sentado, com a camisa aberta e as calças arriadas. Logo sem seguida, sentaram-se dois caras na minha frente, que começaram a fazer a mesma coisa. Levantei-me e vi que era uma cena comum. Habituado a escuridão, resolvi andar pelo cinema e percebi que pelos cantos as pessoas se aglomeravam e se separavam rapidamente. Cheguei perto de uma dessas aglomerações para ver o que era. No centro dessa cena, havia um senhor grisalho levando vara de um negrão, que gemia com gosto. Em frente dele, outro senhor apontava a pica pra ele, que abocanhou e começou a mamar. Logo veio outro cara, encostou ao lado do senhor que estava ganhando o boquete, abriu a camisa deste e começou a lamber os mamilos. As outras pessoas passavam a mão no corpo do senhor que estava sendo enrabado e na bunda do negrão... uma delícia de ver. No meio disso, um cara encostou-se a mim e apertou meu pau por cima da calça.

Saí dali e vi nas poltronas um cara de quatro numa cadeira, chupando o pau de um moleque. Ele colocou a camisinha no rapaz, que deu a volta e foi enrabá-lo, logo vindo outro cara para ele chupar. O rapazinho gozou logo e saiu, e o que estava sendo chupado também. O viadinho ficava de quatro na poltrona o tempo todo, com a bunda lisa pra cima esperando machos.

Havia outra sala no cinema e nessa vi que passavam filmes de travesti. Na tela, uma boneca loira com um pau gigantesco pôs no colo um rapaz e mandava ferro no cara. Nesta sala, travestis procuravam programa. Fui abordado por uma boneca morena que tirou meu pau pra fora e começou a me punhetar. Gentilmente, disse a ela que não estava a fim. Queria observar mais. Ela saiu e umas duas fileiras atrás de mim, vi uma boneca negra no colo de um cara, nu, levando ferro enquanto o cara a masturbava. Ela tinha um puta pauzão. Saiu do colo do cara e deu o pinto pra ele chupar. O cara engoliu tudo e se masturbava também. Gozou um monte, e a boneca também gozou.

Já no auge da excitação, vi que desta vez não ia ficar só olhando. Parei no bar para tomar um conhaque, que me ajuda demorar pra gozar e resolvi entrar em ação. Andei um pouco pelo cinema e logo vi uma aglomeração. Entrei no meio. Um viadinho loiro estava ajoelhado chupando o pau de um cara, e as pessoas em volta acompanhavam, alguns de pau na mão. Perto, um senhor trocava amassos com um gordinho, que abaixou pra chupar o pau dele e ficou com a bunda pra cima. Um mulato que tava do meu lado levantou a camisa dele e vimos que estava de calça arriada e sem cueca. O cara pôs uma camisinha e começou a roçar o cu do gordinho. Este, ao ver o que ia ocorrer, guiou o pau do mulato e colocou na entradinha. O cara ficou louco. Começou a forçar o pau na bunda do gordinho que gemia. Resistiu um pouco, mas entrou. O mulato enlouqueceu. Bombou com força, gemia e dava tapas na bunda dele. As duas cenas estavam muito próximas e acho que havia umas dez pessoas em volta. O cara do meu lado, um senhor de uns 50 anos, começou a apertar meu pau e alguém atrás de mim, minha bunda. Comecei a suar e resolvi tirar a camisa. O senhor que apertou minha pica logo caiu de boca nos meus mamilos, me deixando louco. Ia perder o controle. O cara que tava apertando minha bunda abriu meu cinto, puxou meu pau pra fora e começou a me punhetar. O mulato gozou no cu do gordinho, que já tinha parado de mamar o tiozinho e as atenções dos que estavam em volta se voltaram pro quetava acontecendo comigo. O senhor que tava apertando meu pau antes começou a passar a mão nele junto com o cara que estava atrás de mim. Ele se agachou engoliu minha verga e o cara que apertava minha bunda veio pro meu lado. Era um negro de uns 45 anos, de óculos. Começou a chupar meus mamilos e por o dedo no meu cu. Comecei a rebolar no dedo dele, enquanto o tiozinho me chupava. Apoiei uma mão na parede pra não cair e o negro entrou atrás de mim, enquanto eu ainda era chupado pelo tiozinho. Ele enfiou mais um dedo no meu cu e continuei rebolando. Ele pôs a cabecinha do pau na entradinha e dei uma apertada no cu. O tiozinho que me chupava, vendo o que ia acontecer, deu uma camisinha pra ele. Louco de tesão, me apoiei na parede e esperei a pica. No começo, ardeu pra entrar, mas a cabecinha passou e ficou mais fácil. Ele esperou eu me acostumar e quando vi, estava piscando o cu na pica dele. O tiozinho passou então a me punhetar. Ele passou a me enrabar e eu gemia que nem um louco. O tiozinho ao meu lado dizia um monte de coisas pra mim.

“Tá gostando putinha, desse pinto de macho? Quer levar no cu, quer? Tá gostoso, ta?”

E eu, delirando de prazer. O negro apoiou os braços nas minhas costas e fiquei de quatro pra ele. Vi as pessoas em volta de pau na mão, batendo uma e passando a mão no meu corpo. Comecei a me punhetar, mas me segurei pra não gozar. O negro gozou no meu cu, e senti que foi um rio. Ele tirou o pinto do meu cu, me deu um beijo no rosto e foi embora. Mas eu ainda estava louco de tesão. Senti uma mão na minha bunda e um dedo no meu cu, e comecei a rebolar e gemer. Era o tiozinho. O pau dele era maior que o do negro, mas meu cu já tava laceado e agüentou a verga. Ele continuou dizendo coisas.

“Vou fuder esse cu negro! Sou louco por cu negro!!!”

Eu rebolava e empurava a bunda no pau dele. A sensação de ser pego pela cintura e sentir as bolas de um macho batendo na sua bunda é indescritível. Quem já deu sabe como é. Senti várias mãos em meu corpo e um outro negro, de uns 20 anos, começou a me punhetar. Senti que o tiozinho ia gozar e fiz o negrinho acelerar a punheta. O tiozinho gozou no meu cu e se curvou sobre mim, e eu gozei na mão do negrinho. Senti várias mãos em meu corpo. Ergui a calça e a cueca, o tiozinho me deu um cheiro no pescoço e me afastei dali.

Foi uma das experiências mais excitantes que vivi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Negroexpert a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários