Nossa amiga Cora

Um conto erótico de Negroexpert
Categoria: Heterossexual
Contém 1420 palavras
Data: 02/03/2012 13:40:21
Assuntos: Heterossexual

Nossa amiga Cora

Cora é a melhor amiga da minha esposa. Ela tem 47 anos, cabelos vermelhos curtos e arrepiados, usa óculos, baixinha, gordinha, desbocada, adora uma cerveja e fuma como uma chaminé. Trabalha junto com a Noemi numa fábrica de pisos, cuidando da parte financeira. Mora com a mãe e nunca foi casada, mas já teve namorado, mas não falava muito a respeito, só dizia que não deu certo, ponto.

Ela freqüenta a nossa casa e a consideramos da família, nossas duas filhas a adoram. Ela e Noemi são cúmplices. E foi a partir dessa cumplicidade que começa o conto.

Eu e Noemi temos uma vida sexual bastante ativa. Às vezes mandamos as meninas para a casa da avó e ficamos a noite inteira metendo. Nessas ocasiões, ela não consegue escapar da boca da Cora, que diz que ela chega sorridente, mas com cara de quem brigou com um leão. Sabendo que a amiga não tem vida amorosa, ela sempre se limitou a sorrir e não responder. Mas à medida que a intimidade cresceu, ela começou a corresponder às brincadeiras e fazer pequenas confidências dessas nossas ocasiões, ao que a Cora sempre respondia “pára, pra eu não passar vontade”. Numa noite especialmente ardente que tivemos Noemi até chegou atrasada e a amiga disse que assim não dava, que já tava demais, e que ela “dividisse o pão”. “Não sou ciumenta” ela brincava.

Às vezes eu ia buscar Noemi e sabendo disso, provocava. Abraçava-a sensualmente, dava um cheiro no pescoço dela e ela se arrepiava. Neste dia do atraso, fiz isso. “Faz isso com a tua mulher, comigo não, sai pra lá!” e rimos. No outro dia, cheguei em casa e Noemi me esperava e disse que tinha uma coisa pra me contar. Disse que a Cora tinha sonhado comigo, de tanto ela contar nossas fodas. “Minha xana ta até esfolada de tanta siririca, sonhei que seu marido metia em mim sem parar, e não parava mesmo, ele é assim ?”. “Noemi confirmou, dizendo que eu era capaz de ficar até uma hora metendo.” Se “quiser, eu te empresto ele”, ela brincou. Após voltarem do almoço, Disse que Cora foi ao banheiro e demorou um bom tempo. Preocupada com a amiga, ela foi ver o que havia. Entrou no banheiro e ouviu gemidos vindo de um dos reservados. Curiosa, antes de perguntar se Cora estava bem, resolveu, sabe lá porque, olhar por baixo da porta. Cora estava batendo uma siririca. Ela saiu e deixou-a lá. Estava tão entretida que nem a tinha ouvido entrar.

Achei aquilo muito excitante, o pau subiu só de ela contar, e ela também. Naquela noite, Noemi ficou em fogo. Eu estava com ela de quatro, metendo no cuzinho quando ela me disse: ”Amor, já imaginou a Cora aqui com a gente?”

Claro que já tinha imaginado. “Delícia” respondi, e soquei o cuzinho com mais força. Me deu tanto tesão imaginar que acabei gozando. Depois, perguntei a ela se tava falando sério.

“Por que não? Não seria nossa primeira vez...” a sacana me respondeu. Realmente, já tínhamos ficado a três antes, mas a Cora era amiga dela, o que ela ia achar?Foi taxativa. “Vamos seduzi-la” e bolamos um plano.

Esperamos um fim de semana de calor e convidamos Cora para um churrasco a beira da piscina. Mandamos as meninas para a avó e a esperamos. Noemi estava sensacional num biquíni cortininha, mostrando um corpo que não era mais de menina, mas que ainda era um espetáculo. Eu usei a sunga mais agarrada que eu tinha. Logo a amiga chegou. Fizemos ela trocar de roupa, colocando um maiô e uma canga, pois tinha vergonha do corpo. Tomamos algumas cervejas enquanto comíamos, e logo, estávamos falando besteira. Cora brincou pra eu dar sossego a Noemi, que ela tava chegando cansadíssima ao trabalho. Ri e beijei minha esposa, que se transformou num amasso na frente da amiga. Ela ficou constrangida, e nitidamente excitada. Dali a pouco, conforme o plano, eu fui para o quarto e chamei Noemi. Nosso quarto dá direto para a piscina e deixamos a porta balcão aberta, pois daria para ouvir de lá. Mas estávamos realmente excitados e assim que ela chegou, caí de boca em sua bucetinha. Sou louco por buceta e Noemi geme muito quando estou chupando-a. Ela gemia bem alto. Logo percebi pelo espelho do quarto que tínhamos platéia...

(continua)

...por trás do batente, Cora nos espionava. E seu rosto demonstrava tanto tesão, que não resisti e chamei-a. Ela se assustou, mas não recuou. Noemi, com a cara mais safada deste mundo, também a chamou. Ela veio meio relutante então eu levantei da cama e a trouxe ,puxando-a pela mão como uma criança, gentilmente. Coloquei-a entre nós e começamos a atacar. Abaixamos as alças do maiô e ficamos cada um chupando um seio dela. Ela começou a tremer e a gemer. Logo conseguimos despi-la e minha esposinha querida começou a lamber todo corpo da amiga, deixando aquela bunda que eu tanto amo pra cima. Com ela de quatro, enterrei minha vara naquela bucetinha enquanto ela sugava a amiga. Cora se retorcia toda, parecia ter um ataque de asma, soluçava, de tanto tesão. Resolvi dar meu pau pra ela chupar e ela o fez quase em desespero. Ficou de quatro e Noemi voltou a chupar a xaninha dela, por trás, alternando com o cuzinho. Caralho! Que boca nossa amiga tinha! Eu tava quase gozando quando ela começou a tremer, muito, largou minha piroca e disse:

“Pára, Nô, pára que eu não posso gozaaaaaaaaaar”... E jogou um jato de gozo na cara de Noemi.

Eu já tinha lido sobre mulheres que ejaculavam como homens, mas nunca tinha visto aquilo. Cora se jogou sobre a cama e começou a chorar.

“Ai Meu Deus que vergonha!! que vergonha!!”

Noemi a abraçou e perguntou por quê. “Foi uma delícia, amiga” e lambeu os beiços molhados do gozo da Cora.

Noemi a abraçou por trás e eu deitei na frente, acariciando o rosto dela. Ela contou que um dos motivos que seus relacionamentos não duravam era porque os homens com quem se relacionava achavam aquilo nojento, pois, além disso, se gozasse muito, sofria uma espécie de incontinência urinária e acabava fazendo xixi.

Eu e Noemi nos olhamos por sobre ela. “Isso queremos ver”.

Noemi beijou Cora e depois me beijou. E eu fiz o mesmo com as duas . “Vocês não ligam?” Não, não ligávamos, só acrescentou mais um ingrediente. Noemi deitou de pernas abertas a fim de receber a boca de Cora na buceta, que entendeu o recado e começou a chupá-lá. Eu me ajeitei por trás da amiga a fim de realizar o sonho dela: receber meu pau. Ela tinha uma bunda enorme, como eu gosto e mandei bala. Noemi gemia e atiçava.

“Isso amor, realiza o sonho dessa vadia!! Não era isso que você queria vagabunda, o pau do meu negrão na buceta?! Então segura! só que vai me chupar até sua língua ficar seca, sua puta sem-vergonha!!”

Porra, nunca tinha visto minha mulher daquele jeito!! Tava louca de tesão, e a Cora também, de vez em quando ela parava pra falar algo, mas a Noemi pegava a cabeça dela e punha de volta na xana.

“Não mandei parar, puta velha!! Até sua língua secar!! E vai levar pau na buceta até esfolar!!”

Para realizar o sonho da amiga, segurava o máximo que conseguia a gozada. Noemi levantou um pouco as pernas. Ia gozar, eu sabia que ela gostava de gozar assim, começou a tremer.

“Vai, sua vagabunda, faz eu gozar, faz eu aaaaaahhhhhhhhhhhhhh” e se soltou na cama. Aquilo foi demais pra Cora, ela começou a tremer, a soluçar e deu um berro do fundo da alma.

“Aaaaaahhhhhhhhhhhhh” e deu aquela espirrada, lavando meu pau e os lençóis da cama, estatelando-se no colchão. ”Ai, preciso fazer xixi!!”. Noemi pediu a ela que fizesse em seu corpo. Nossa amiga virou-se para ela, agachou sobre seu corpo e urinou em seus peitos e em sua boca, depois a agarrou e elas trocaram um beijo molhado de xixi.

Vendo aquele, comecei a bater uma bronha, já que ainda não tinha gozado me segurando pra realizar o sonho da amiga. Ao me ver, ambas se viraram pra mim esperando o jato de porra que não demorou a vir, lavando o rosto de ambas, que trocaram outro beijo, este cheio de porra.

Depois dessa aventura, Cora tornou-se nossa companhia constante, inclusive passando algumas noites por semana conosco, e desabrochou para a vida. O sexo nos tornou mais amigos do que nunca.

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