minha mulher me inicioi no swing

Um conto erótico de Nuno
Categoria: Heterossexual
Contém 3600 palavras
Data: 14/03/2012 19:36:59
Assuntos: Heterossexual, Swing

Tenho lido alguns contos neste espaço alguns contos que descrevem experiências relativas à prática do swing, a este modo de relacionamento amoroso que liberta imensa sexualidade, para muitos ainda é um tabu, ainda que, pouco a pouco a coisas foram evoluindo, sendo hoje prática em muitos mais casais do que aqueles que o assumem. Confirmam-no os que a ele vão aderindo que não só é uma forma de libertação pessoal, como, por conhecimento próprio e por aquilo que vou ouvindo de muitos casais, uns que aqui sentem necessidade de o declarar, outros que já o vão dizendo na roda d seus amigos mais próximos. Muito desses, tenho reparado, vão falando no assunto para verem a reação dos outros e saberem até onde podem ser sinceros.

Perante isto, eu decidi contar como a minha mulher me conduziu até ao swing, tendo, à partida sido eu bastante conservador e nem sequer aceitar que o assunto fosse abordado no seio do meu casamento. Um dia, minha mulher, a Ruth, numa das nossas noites de relacionamento, levantou o assunto, mas, a minha reação foi até um tanto grosseira, o que a fez, calar-se de imediato.

Minha mulher, seio agora, ficou aborrecida pois eu nem sequer deixara que discutíssemos a questão.

Porém, minha mulher que conheço bem, não é pessoa de desistir, É esperta e muito sagaz.

Já naquela altura, tinha muita curiosidade em saber mais sobre o assunto e não desistiu.

deixou passar algum tempo e, sempre que surgia uma oportunidade, por aparecer nalgum filme alguma cena sugestiva, por exemplo, não perdia a oportunidade de a referir, embora sem dar a parecer que estava interessada. Limitava-se a colocá-la no meio da conversa. Do mesmo modo, quando um dia uma amiga lhe falou que era fã dessa prática, ela me contou, como que por confidência.

Enfim, quando estávamos com amigos e se falava de sexo, tentava puxava a conversa para esse ponto, esperando comentários dos outros. Foi dessa forma que me foi familiarizando com o tema, por forma que, falar nisso, se tornou para mim coisa normal.

Um dia, vendo que eu já não reagiria muito mal, como que a brincar, foi-me dizendo que se calhar aquilo era bom, já que era excitante como todos diziam.

Eu ria-me e disse-lhe algumas vezes que ela não se sentiria bem a fazê-lo, com toda a certeza.

Porém, ela ia mantendo a sua estratégia de aproximação, como se estivesse adaptando um ingénuo à vida. E, afinal, era quase isso, pois eu continuava relutante, ainda que não tivesse duvida que o swing hoje é corrente, tem cada vez mais adetos e, eu apenas não desejava ver alguém transando com minha esposa.

As arremetidas dela, começaram a ser mais insistentes e, agora, até me espicaçava o meu brio, perguntando se era eu que não me sentia seguro com outra mulher.

Ela já me pedia, quase rogando que vivêssemos a vida e tentássemos tirar prazer da vida sexual ao máximo, pois um dia acabaria.

Quando transavamos, já se afoitava, de vez em quando, a perguntar-me se não tinha, às vezes a fantasia de estar com alguma colega do serviço, ou coisa parecida. De fato acertava no alvo, pois eu desejava muito uma delas, cujo corpo me deixada deveras atesoado, sempre que ela e produzia com umas minis e um decote arrojado, não resistindo a olhar, quando passava rebolando a sua bunda, bem redondinha e meio empinada. Uma noite, no meio das suas conversas, acabei, sem querer, de lhe confessar que já tinha tido sonhos eróticos com ela. Foi quanto bastou para fazer uma cara de safada e me disse.

- ah! Então tu podes sonhar e eu não posso ter as minhas fantasias?

- é diferente, disse eu, u tanto apanhado no laço que ela, pouco a pouco me ia estendendo, habilmente. Eu não domino os sonhos.

Passados uns dias, num restaurante, sentou-se, à nossa frente, um casal. Se ele era um bonitão, ela era um autentico avião, e não o escondia, pois despertara o olhar de muitos homens ao passar, inclusivamente o meu.

A Ruth nada disse, mas, em certa altura da refeição, pegou puxou a minha cara para ela e disse:

- Então, marido, não tiras os olhos daquela mulher? Olha que ela está acompanhada, talvez seja o marido.

Apanhado de surpresa, não pude negar. Foi quando ela me disse:

- olha Carlos, vamos lá falar verdade, não digas que te não apetecia comer aquela boazona.

Como eu disse que não estava interessado, ela, com aquela cabecinha sempre a funcionar no mesmo sentido, passou a mão por baixo da mesa e, discretamente, passou-a pelas minhas calças e, pronto, lá encontrou aquele volume que, de tanto olhar para as coxas daquela mulher, de saia um tanto subida, deixando vislumbrar cerca de um palmo acima do joelho, a parte interior da sua coxa, me atesoara fortemente.

Não tive como negar e fui dizendo que sim, que, de fato, dificilmente resistiria se pudesse.:

- Vê meu querido marido, como pode ser bom? Imagine que estávamos fazendo swing com aquele casal, seria capaz de me negar também, o eventual desejo de beijar aquele homem?

E depois, que havia de mal? Afinal, o seu tesão já é parte de tal swing, ou não é?.

Eu já não consegui responder, mas ela percebeu que eu estava no ponto para maiores voos. Sorriu-me e disse:

- bem, vá - se lá satisfazendo com a sua visão, porque já sei que, quem vai aproveitar esse tesão todo sou eu e, além disso, as suas ideias parecem-me bem mais modernas e dispostas à sensualidade.

Para compensar, sempre lhe digo que aquele homem também me deixou bastante carente.

Continuámos o jantar e, à noite, tivemos uma das melhores transas até, então, e eu já fui fazendo algumas referências à boazona e ao marido, que a ambos deixavam loucos de prazer e safadeza gostosa.

Temos um grupo de amigos com quem costumamos conviver, mas sempre numa de, apenas, convívio mesmo. Ela é a Leona e ele o Ricardo. É um casal mais ou menos da nossa idade, a rondar os 40. É vulgar passarmos uns fins de semana juntos e, foi por isso que surgiu a possibilidade de os visitarmos numa quinta que possuem, nos arredores da cidade em que moramos.

Chegámos à hora aprazada e todos trajavamos descontraidamente, o que é natural nas circunstâncias.

À tarde, tomámos umas bebidas, demos uns mergulhos numa cachoeira que ali existe e passeamos pela quinta.

Sentámo-nos numas rochas à sombra de uma frondosa árvore e a tranquilidade convidava a uma conversa descontraída.

Os assuntos iam-se esgotando e, de palavra em palavra, quando demos conta estávamos falando de amizades, de franca camaradagem e veio á conversa o inevitável relacionamento amoroso.

Defendiam uns que estávamos em plena era do amor, outros afirmavam que o sexo era ainda um tabu que afastava as pessoas e as impedia, por força dos ciúmes, de usufruírem todo o prazer que a natureza pusera à disposição das pessoas. Todos concordaram que as pessoas ainda tinham muita relutância em abordar algumas coisas íntimas, que guardavam para si, sem sentido.

Tudo está mudando e, tais segredos tendiam por desaparecer pois não tinham qualquer justificação.

Quando o Ricardo disse que de fato as pessoas têm que se libertar destas correntes, se queriam ser mais felizes, pois estava aí, quanto a ele, um dos principais motivos das constantes separações e divórcios.

Minha mulher, sempre perspicaz, aproveitou para lhe perguntar se ele e a mulher estavam fazendo algo nesse sentido, ao que ele respondeu um tanto comprometido que sim, pelo menos, tanto quanto podiam.

A Leona riu-se e afirmou que o marido falava mas era muito retraído na matéria. Por seu lado, afirmou que, às vezes tem vontade de ser mais liberal, mas que não consegue, tendo mesmo a tendência para se retrair bastante.

Minha mulher, que se notava estava encantada com o caminho que a conversa levava, foi dizendo:

- pois é, os desejos íntimos e as coisas íntimas morrem dentro de nós, não é Carlos?

- receando alguma inconfidência dela, respondi que sim, que em parte era isso.

- mas disse Leona, também não é tanto assim, como vêm aqui estamos a falar sem reservas de sexo.

Ruth não queria perder a deixa e propôs:

- bem, e se puséssemos à prova o que estamos dizendo?

Todos ficaram suspensos das suas palavras até que ela, com um ar safadinho, disse:

- bem, não fiquem preocupados, não proponho nada de especial, apenas um jogo que uma amiga me afirmou ser interessante e costumar jogar com muitos amigos. E descreveu .

- é simples. Todos nós temos algum segredo íntimo, não é? Pois bem, eu proponho que, como somos dois casais, cada um, conte e fale de uma confidência do seu cônjuge. Podem ser desejos, características íntimas, experiências, etc. Pode ser, por exemplo uma característica, numa primeira ronda e, depois, numa segunda, um desejo, também, até agora não confessado fora do casal.

Todos ficaram interessados na brincadeira, ainda que se notasse, em alguns, por exemplo no meu marido, alguma preocupação e eu sabia a razão, claro.

Foi então aceite o jogo, que todos concordaram parecer bem interessante e podia mesmo ser bem excitante.

Começou a Leona e, falando do marido, contou que ele tinha um sinal em pleno pénis, que ele tentava esconder mas que ela até achava bem giro e já brincara muito com ele.

O Ricardo, não ficou zangado, talvez esperasse esconder tal segredo do mundo, mas pronto, já estava.

Coube-me mim, falar da Ruth. Não me lembrava de mais nada especial que pudesse caracterizar a minha mulher e lembrei-me de contar que ela ficava sempre excitada quando andava a cavalo, tendo mesmo, às vezes orgasmos, principalmente quando cavalgava sem sela, como ela já me tinha confessado. Todos ficaram muito interessados e perguntaram se era verdade . Temi que ela ficasse fula com esta inconfidência, mas ela, apenas corou e não desmentiu. Quando a Leona deu um risinho, logo ela lhe respondeu que experimentasse e que não tinha culpa pois o ondear dos lombos do cavalo, quando caminhava a passo, era verdadeiramente excitante e que não tinha culpa pois a sua xoxotinha, mesmo com calcinha, era tocada e não podia dar outro resultado.

Pareceu instalar-se um ambiente bem sensual e bem reparei no beijo que a Leona deu ao marido e lhe garantiu, ao ouvido, que também queria experimentar.

Nesse instante, em que minha mulher ia falar, fiquei apavorado, pois, para mim, não tive duvidas que ela, como represália pela minha inconfidência, iria dizer algo sobre a sua ideia constante, o swing e a minha relutância em entrar nele, o que me deixaria bem embatucado depois dos temas do sexo retraído e terem sido abordados, deixando-me numa situação de embaraço, pois nenhum homem gosta de ser considerado pouco moderno. Iria beliscar o meu brio de macho.

Mas, a safadona da Ruth, olhou para mim e, vendo o meu ar de pânico, disse:

- bem, o meu marido nunca gosta de falar nisto e esconde-o, mas, a verdade é que (o meu pânico aumentou a mil) quando lhe faço um boquet, gosta de ver ao espelho que temos no quarto. Diz que isso o excita muito.

Bom, como devem perceber, respirei fundo ao ver que aquela doidona por swing, me fez sofrer, primeiro, para depois até me contemplar com uma situação que, sendo, de fato, um prazer meu especial, era verdade e nada de anormal. Fiquei-lhe muito grato, mas não tardou a cobrar-me:

- vê como eu sei respeitar as suas vontades e os seus mêdos?

Após esta sessão de confidências, todos ficámos a saber um pouco mais dos outros e os comentários sobre cada situação descrita fi motivo de conversas bem mais descontraídas e sentimos grande intimidade entre todos.

Nem demos conta de o tempo passar. Fomos jantar, bebemos umas bebidas, naquela sala de estar, junto ao bar, e, reparei que naquele ambiente solto as conversas eram mais arrojadas e já se percebiam os tesões que por ali circulavam.

As mulheres, Leona e Ruth foram aos banheiros e nós, o Ricardo e eu, ali ficámos com os nossos copos, confessando que as nossas mulheres, de fato eram bem participativas, descontraídas e gostosas. Já falávamos com à vontade e dizia-me o Ricardo:

- Vovê tem muita sorte, a sua mulher, além de ter um corpo lindo e sensual, é muito divertida. De fato ele tem razão. Quando se repara bem na Ruth, verifica-se que tem um corpo delicioso. È franzina, mas tem um corpo excepcionalmente bem proporcionado. É mesmo aquela fragilidade que faz realçar uns seios médios, bem empinados, que, com qualquer vestido de sêda, não permite retirar dele os olhos, principalmente com aqueles biquinhos apelativos e que parecem exigir montes de beijos e afagos. Como se não bastasse, as ancas que aparecem, logo a baixo de uma cintura fina, são prolongadas proporcionadamente, por um bumbum quase tão empinado como os bicos dos seios. Já me disse, algumas vezes ter sido alisada nos ónibus o que eu não estranho porque, de fato, é difícil resistir a passar a mão em tão saboroso tesouro.

- Porém, disse eu ao Ricardo:

- como você se queixa quando sabe que a Leona, sua mulher, é considerada, desde os tempos da escola como a boazona do século? Além disso, vê-se que é sensual, como resulta das suas formas, mais fortes que as da Ruth, mas que viram a cabeça a qualquer homem? Aquele corpo deve ser o seu delírio. Então, ainda por cima sabe como se produzir e fazer sobressair todos os seus encantos. A forma como caminha, como rebola a bunda tão bem feita e bem cheia, a forma como cruza as pernas deixando a descoberto coxas que são um espanto!

Estavamos nestas apreciações quando entraram as duas com um sorriso aberto como que preparando algo de espetacular. E era verdade.

Disse a Loana:

- meus amores, a Ruth hoje está com muitas ideias. Falou-me de outro jogo que tinha visto num clube privado e que parece ter muito êxito na melhor sociedade do país.

- É verdade, disse Ruth, é a moda agora em muitos serões, claro, mas só entre amigos de confiança e divertidos. Dizem-me que arrasta muita sensualidade, mas eu não sei, porque nunca experimentei, mas, se estiverem dispostos, podemos experimentar hoje ou outro dia. Talvez seja melhor outro dia, hoje já nos divertimos, não é?

Quase, à uma, todos disseram que ainda era cedo e se era a moda, não queriam ficar de fora.

- Bem, disse Ruth, mas tem uma condição. Ou participamos todos ou não há jogo. Além disso, há regras a cumprir, a primeira das quais é que têm que prometer que as aceitam, antes de as revelar, pelo menos as principais.

Tudo bem, disseram todos, excepto eu, que preferia falar primeiro com Ruth para ver se não saia o tal swing que ela tanto desejava.

Fiquei calado, mas logo me começaram a chamar desmancha prazeres e que não ia estragar a suspense.

Com alguma relutância mas lá concordei.

- Ora, disse minha mulher, o jogo é o seguinte. Sentamo-nos todos à volta daquela mesa que, como vêm, tem um pampo completamente opaco.

Todos se sentam à mesa e ninguém pode levantar-se, nem pôr as mãos debaixo da mesa.

Com um baralho de cartas, vamos jogar por forma que, cada um que perde, tem de tirar uma peça de roupa, da cintura para baixo, até ficar despido abaixo da cintura.

- O jogo termina quando ninguém tiver roupa da cintura para baixo. Não há razão para timidez, porque, ninguém olha para baixo da mesa, ninguém se levanta, e ninguém tira as mãos de cima da mesa, exceto para tirar a peça de roupa.

- áh!, outra coisa, cada peça que se tira é mostrada aos outros para confirmarem e, depois, atira-se para longe.

Ditas as regras, lá se sentou toda a gente à mesa e o jogo foi correndo, havendo gargalhadas cada vez que um perdia e, depois, comentários mais ou menos picantes, para comentar a peça tirada.

À medida que o jogo decorria, sem a isso se referirem, todos iam pensando nas maravilhas que, embora ali perto, debaixo da mesa estavam expostas mas não visíveis.

Como isto se foi passando, lentamente, pela cabeça de cada um iam passando imagens, fazendo o tesão ser colectivo, à medida que imaginavam os parceiros, nus, conforme as peças que eram retiradas e atiradas para longe.

A primeira a ficar sem roupa foi a Ruth que ao tirar a sua cuequinha branca, que todos, incluindo a Leona, quiseram ter na mão, mostravam umas feições afogueadas, não tendo o Ricardo resistido a beijá-las, pois isso não constava das regras, logo podia fazê-lo.

Eu fiquei doido de ver aquilo, imaginando o cheiro íntimo da minha mulher que chegara ao Ricardo, revelando um estado de excitação louco.

Em seguida calhou à Leona tirar a última peça de roupa, uma pequena cinta, enquanto declarava que estava já sem roupa, pois não tinha trazido cuecas, como muitas vezes fazia.

Passou de mão em mão e eu não pude deixar de a afagar e cheirar o perfume que ela continha.

Minha mulher olhou-me e piscou-me o olho, numa sacagem de sorriso que eu bem sabia o significado.

Foi a vez do Ricardo e as suas cuecas andaram num vaivém nas mãos das mulheres, como que disputando um troféu. A Ruth abriu-as por forma a mostrar bem o encaixe onde se protegiam o pau e as bolas do dono, passando a língua por elas, numa clara provocação, não sei se ao Ricardo se a mim. Talvez aos dois.

Fui eu que ganhei o jogo, pois fui o último. Mas a minha cueca lá deixou em paz o meu pau que, de tão teso, qu8ase as não deixava tirar, ao ponto de a Leona perguntar se tinha vergonha de as mostrar. Mas mostrei, claro e, a primeira pessoa a apanhá-las foi a minha mulher que disse:

- estas não, estas são só minhas. Foi um coro de protestos mas, de fato ela apenas estava brincando e atirou-as à Leona. Esta, afagou-as, esfregou-as, levemente, entre os seios, abrindo mais o decote e lá foram elas para o monte das outras peças.

Acabado o jogo, disse a Ruth que, tinham cinco minutos para pensar sobre a visão sobre o que estava debaixo da mesa, mas sem olhar.

Claro que não era preciso. Naquelas mentes a imaginação fervia, e notava-se, de onde em onde um suspiro, primeiro discreto e, depois, já sem essa preocupação.

Os olhos refulgiam e, por vezes, fechavam-se por uns segundos, fruto de um grande gozo que a todos abarcava, alguns lábios mordiscavam-se, e alguns trejeitos e contracções faciais, era evidente, que só podiam corresponder a grandes orgasmos.

Em certo momento, estendi, por baixo da mesa as pernas e os pés foram tocar noutros pés, desnudados e criou-se uma sensualidade entre eles que, embora se distinguissem, os femininos dos masculinos, a excitação era tal que já quase nem tinha interesse.

Estávamos nesta luta pedonal, quando os pés, ávidos de muito mais, começaram a subir pelas pernas, cada um dirigindo-os para um lado ou para outro, procurando uns uma xoxotinha outros um pau empinado, consoante a posição que se ocupava na mesa.

O meu pé seguiu a estrada depilada da Leona, até encontrar a sua xoxota quente, muito úmida que nele se esfregou depois de o segurar com um aperto de coxas poderosas.

Senti passar uma perna masculina na direcção da minha mulher e, bem percebi, pela sua cara quando a sua xoxota foi também esfregada. Uma perna feminina, que, pelas dimensões, era da Ruth, veio afagar-me a pixota conseguindo tirar dela um repuxo que correspondeu a um orgasmo imediato.

Logo a seguir, a Ruth, falou alto e disse:

- Bem meus amigos, estamos todos loucamente atesoados e o tempo de jogo terminou, por isso, as regras também.

Levantou-se, tirou o resto da roupa e todos a imitaram, como que libertando uma fera que em cada um de nós se enjaulara.

Todos nos afastámos da mesa, nos despimos uns aos outros e, agora sem normas especiais, as experiências que pareciam impossíveis concretizaram-se, de todas as formas que cada um desejou.

Minha mulher, estava engolindo em sua xoxotinha o pau do Ricardo, enquanto a Leona a chupava nos seios duros.

Eu, completamente fora de mim, tomei o cuzinho da Leona e, os quatro, naquele instante entrámos num extase como que numa foda universal.

Depois, passado este primeiro impacto louco, parámos, sentámo-nos, olhámos uns para os outros, incrédulos.

Ali estávamos, completamente entregues e sem tabus, apenas porque demos largas aos sentidos e aos desejos há muito contidos.

Tomámos mais umas bebidas e comemos uns snaks. E, com toda a naturalidade, à medida dos desejos momentâneos de cada um, transámos, e colhemos de várias formas, o prazer que o sexo, afinal tinha para nos oferecer.

Nessa noite, já na cama, minha mulher perguntou-me se tinha ainda algo contra o swing. Afinal, disse-me, foi tão fácil e tão gostoso, não foi?

- Claro. Ruth, minha querida mulherzinha. Tu tinhas razão, mas porque soubeste ter paciência e inteligência para levares a água ao teu moinho. Só posso agradecer-te e, tem a certeza que te amo mais que antes. Já agora sempre te digo que, o momento que mais tesão senti, foi quando te vi ser comida pelo Ricardo. Tu, tão franzina, mas tão safadinha, recebeste em ti aquele grande pau, que eu reparei, entrou em ti de vagar, e a tua cara mostrando um prazer tão grande que eu não pude deixar de pensar que merecias uma foda daquelas há muito e eu acabara por perceber que o teu prazer em dares para outro é tão grande como o meu a aceitá-lo. Parabéns, és doidona por sexo, mas és muito, muito feminina, minha esposa. O futuro, espera-nos.

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Comentários

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eu já pensei na possibilidade, até tenho vontade, mas tenho medo dessa pratica...medo que ao contrario que aconteceu com o casal, o cara ama ainda mais a esposa, o meu possa me deixar pra 'curtir' sozinho outras xoxotas...mas o conto é bom, 10

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