Comi a irmã

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 969 palavras
Data: 14/03/2012 14:43:52
Assuntos: Heterossexual

Meu desejo era Marcela, mas minhas tentativas sempre batiam na trave. Na hora H, ela acabava se esquivando. Nós saíamos com a turma, íamos a barzinhos, tínhamos uma grande sintonia, mas no final, ela se esquivava. Isso me deixava chateado, mas eu sempre voltava à carga.

Na hora de pegar dicas ou nos momentos de desabafo, quem me emprestava o ombro era sua irmã, Gabi. Conversávamos longamente, ela até me ajudava nas minhas investidas, mas nada de amolecer o coração de Marcela.

Uma noite de sexta-feira, a turma se reuniu para assistir um vídeo. Pedimos uma pizzas, levamos umas garrafas de vinho e depois fomos para a sala; nos ajeitamos pelo tapete, luzes apagadas e começa o filme. Eu fiquei ao lado de Gabriela; Marcela se esparramou em um pufe gigante, o resto do pessoal se ajeitou onde achava melhor. Luzes apagadas e começa o filme. Eu fiquei chateado por não estar junto de Marcela, mas, fazer o que...Eu estava muito cansado após um dia de trabalho, conseqüência, acabei dormindo no meio do filme e quando despertei já era madrugada, tudo apagado, e eu estava abraçado a Gabi. Sem me mexer muito percebi, pelos roncos, que haviam mais duas ou três pessoas na sala, todos dormindo.

Eu e Gabi dormíamos de conchinha e minha mão direita repousava sobre seu ventre. Ainda meio sonolento, subi lentamente minha mão até tocar seu seio; senti o volume e meu pau ficou ainda mais duro, cutucando sua bundinha. Ela tem os seios pequenos, com mamilos pontudinhos, que ficaram ainda mais rijos ao meu toque. Ela soltou um suspiro e se mexeu, mas continuou dormindo. Preferi não arriscar nada mais ousado, devido as circunstancias e voltei a pegar no sono encoxando aquela bundinha gostosa.

Na manhã seguinte, percebi quando ela acordou; continuávamos abraçados e ela não saiu do lugar. Minha mão continuava sobre seu seio e meu pau voltou a dar sinal de vida assim que me dei conta da situação. Eu fingi que ainda dormia, mas depois de uns cinco minutos, ela, delicadamente se desvencilhou e levantou, indo tomar banho.

Fiquei ali mais uns quinze minutos, esperando o pau amolecer um pouco, pra não dar muito na cara e levantei. Fui ao banheiro e eis que encontro sua calcinha no cesto de roupas. Enrolei ela no meu pau e bati uma gostosa punheta, lembrando da madrugada, mas não gozei.

Ao sair, um gostoso aroma de café tomava conta da sala; fingi que nada havia acontecido. Tomávamos uma xícara de café enquanto os outros acordavam. Evitei tocar no assunto da encoxada, mas não resisti e perguntei, para quebrar o gelo: “ronquei muito?”. Ela riu e disse que não. Me lamentei por não ter assistido o fim do filme e ela me contou que também não assistira, pegando no sono, logo depois de mim. Falei para assistirmos após o café, para que devolvêssemos o DVD ainda antes do almoço.

Os que acordavam iam se juntando a nós no café e aos poucos tomando seus rumos; Marcela também saiu, pois precisava passar no banco e fazer algumas compras.

Ficamos eu e Gabi na casa e nos ajeitamos para ver o filme e nos posicionamos nos mesmos lugares da noite anterior. Ainda passavam os créditos quando disse para Gabi que foi muito bom ter dormido abraçado a ela. Sua resposta foi:“Percebi que você ficou bem animadnho de madrugada e hoje de manhã”. Falei que ainda estava animado e a abracei, beijando sua boca e percorrendo seu corpo com minhas mãos.

Gabi retribuiu às caricias, alisando meu pau sobre a bermuda; em instantes ele já estava em suas hábeis mãos, em uma punheta muito gostosa. Eu estava com dois dedos em sua bucetinha úmida e ouvia seus gemidos gostosos.

Não demorou muito e ela abocanhou meu pau, me chupando de uma maneira sensacional...faltou pouco para eu encher sua boca com meu gozo, mas ela sabia controlar bem o ritimo. Rapidamente virou seu corpo e colocou sua xoxota depiladinha em minha boca...que delicia chupar aquela xaninha quentinha e melada pelo tesão que ela sentia. Enquanto chupava, coloquei um dedo em seu cuzinho. Ela deu um gemidinho e ameaçou negar, mas acabou permitindo o dedo em seu buraquinho. Ficamos naquele 69 até que ela gozasse.

Ainda bem animada ela começou a me cavalgar... e como fazia bem isso a danadinha... ela subia e quando descia vinha rebolando gostoso... sua buceta apertadinha em meu pau causava sensações incríveis e dessa vez gozamos juntos.

Descansamos um pouco, mas eu queria aquele cuzinho apertado. Em minutos já estava animado novamente e meu pau pronto para as caricias de Gabi. Após uma boa chupada, coloquei Gabi de quatro e passei a fuder aquela bucetinha quente. Ela rebolava gostoso e eu aproveitei uma escapada do meu pau, para tentar coloca-lo em seu cuzinho. Ela recuou um pouco e perguntou, “será que cabe?” Coloquei um dedo e deixei ali um pouco, para ela ir se acostumendo, depois passei a movimentar o dedo, para lacear um pouquinho, aí finalmente, comecei a colocar meu pau, aos poucos naquela entradinha apertada e ele foi conquistando espaço. Chegando a um determinado ponto, parei e falei para ela comandar as ações caso se sentisse confortável, do contrário, eu tiraria. Aos poucos Gabi começou a se mexer com meu pau em seu cú; primeiro de forma lenta, mas depois passou a rebolar feito louca. “Enfia tudo em mim”, gemeu mais alto, Segurei sua cintura e passei a ajudar nas estocadas, não estava me aguentando, ia gozar naquele cu apertadinho. Ainda deu tempo dela pedir: “Eu quero sua porra quente dentro da minha bunda”, obedeci e gozei gostoso em seu buraquinho.

Deitamos e cochilamos abraçados. Estive com Gabi outras duas vezes e foram tão boas quanto a primeira. Ela sabe que ainda desejo sua irmã, quem sabe um dia...

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Comentários

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Bom cara, continua comendo essa putinha , vai fazer bem para vc.. Aproveita enquanto tem ..rsrsrs

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